A Garçonete escrita por Missy Saxon


Capítulo 1
O Milagre da Deusa


Notas iniciais do capítulo

Não era pra eu postar agr, mas gostei tanto da obra que fiquei ansiosa por postar XD
A história dessa fic foi inspirada na fic que postei do dia do aniversário de morte da minha mãe, onde uma mulher que morreu e teve suas cinzas jogadas no mar, volta a vida e sai do mar pq o amor do homem que ela amava a trouxe de volta a vida. E ouvindo umas músicas de novelas mexicanas, ouvi uma que deu origem a história XD espero que gostem.

Música: Amores de Cristal - Luja



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Astrid, uma moça que sonhava viajar pelas estrelas, dá sua vida para salvar o Doutor. Para evitar que Max Capricórnio matasse o Doutor, Astrid se sacrifica.

"O tempo está se esgotando e eu sinto que em breve você irá"

No salão principal...

— Ela estava com a pulseira de teletransporte, e conforme as regras de viagem, todo tripulante que sofrer um acidente na Terra, volta ao navio da forma em que saiu, sem nenhum dano. – O Doutor diz cheio de esperança.

Mas não saiu como ele esperava. O navio já não tinha energia suficiente para traze-la de volta por completo.

— Deixe-a ir Doutor. – O senhor Cooper pede a ele como um ato de misericórdia.

Ele chuta a máquina de controle dos teletransportes.

"há um silêncio que parte em pedaços minha fé"

O Doutor vai até o que restou de Astrid, mas, não queria se despedir dela. Queria que ela viajasse com ele, iria lhe mostrar as estrelas como ela sempre quis.

— Doutor, estou caindo... – Astrid diz.

"Seus olhos de repente anunciam que aqui já não estas"

O Doutor se despede dela com muita dor, e lhe da um beijo.

Com sua chave de fenda sônica, ele a liberta.

— Agora você está voando, Astrid. Irá ver as estrelas. – Ele diz triste.

"Voa, mulher passageira, com alma viajante, você leva o meu ser"

Ver a morte de Astrid foi doloroso para o Doutor. Era triste não poder salvar alguém que se tornou tão especial.

Dentro da Tardis ele refletia sobre suas companheiras perdidas. Aquelas que morreram por ele, aqueles que ele abandonou, cada um foi especial. Sempre doía perder seus amigos.

Queria um dia de folga. Pousou em um planeta qualquer. Foi ao que parecia uma "lanchonete", comeria algo ou tomaria, tanto faz.

"Invento histórias que só um idiota poderia voltar a acreditar"

Uma moça loira, o atendeu.

— Olá! Me chamo Astrid Peth. Já sabe o que irá pedir?

Os olhos do Doutor se levanta encarando a moça que o atendeu. Ficou imóvel, não soube como reagir. Como seria possível, ele foi para o futuro após a nave Titanic.

— Senhor? Você está bem?

— Você... Não se lembra de mim? – Ele pergunta atônito.

— Acho que não. – Ela sorri.

— Acho que quero um suco. – Ele pede sem tirar os olhos dela.

"Minha alma pendurada por um fio de tanto vazio quer gritar"

Astrid busca o pedido do Doutor e lhe entrega.

— Este é por conta da casa. – Ela diz a ele com um belo sorriso e se senta ao lado dele.

Era tão confuso. Como Astrid poderia estar viva? A Tardis teria errado de novo para lhe dar um momento de felicidade?

— Sabe? Aqui nós acreditamos na deusa Nelsule. – Astrid começa. – É a Deusa dos desejos impossíveis. Ela sonda os corações e realiza o desejo mais belo daquele que ela crê que merece.

— E porque está me contando isso?

— Porque creio que você foi contemplado por ela. Eu deveria estar morta, mas não sei como vim parar aqui.

— Você... Se lembra? – O Doutor pergunta confuso.

— Eu vi as estrelas, Doutor. E te agradeço. No final você me salvou. A Deusa viu que seu desejo era puro e o concedeu. Obrigado, Doutor.

Astrid se levanta, dá um beijo na testa do Doutor e vai até o balcão de volta ao trabalho.

"Há amores que brilham na escuridão, que passam a eternidade

Amores que nunca se deixam vencer, te elevam, fazem você crescer"

O Doutor a olha, e agradece a essa tal deusa Nelsule, por trazer alguém tão pura de alma como Astrid.

Ele se levanta e vai até ela.

— O que acha de uma viagem pelo universo? – o Doutor pergunta cheio de esperança. – Venha comigo! Como agradecimento a essa tal deusa Nelsule.

Ela o beija em resposta.

— Você realmente me deve essa viagem. – Ela diz contente.

E os dois vão para a Tardis.

"Hoje te deixo em liberdade"


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Notas finais do capítulo

Fiquei emocionada com a minha obra. Gostei tanto da Astrid que ainda não me conformo com a morte dela.
A propósito, a deusa da história sou eu, pq como a história é minha posso ser quem eu quiser, e quem melhor que uma deusa. O nome dela é um anagrama do meu.
Bem, é isso. Obg por ler ♥♥