Gênios Indomáveis escrita por IdeaLady


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Eu voltei!! Desculpem a demora...só eu que tô na correria do fim de ano?

Curtam!

Notas no final



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—O que houve? Ela está bem? –Pepper disse entrando pela porta do apartamento de Scarlett.

—Calma Senhora Stark. –Scar disse vindo da cozinha. –Sua pimpolha está ótima. Estamos terminando a janta.

As duas caminharam para a cozinha, Selene estava no fogão mexendo em uma panela. Pepper sorriu.

—Não faz essa cara mãe, a Senhora sabe que não é porque eu não gosto de cozinhar que eu não sei. –Pepper sentou-se num banco e as observava. –Que desculpa você deu pro papai?

—Nenhuma...você ligou... –Pepper disse com um sorriso sarcástico. –Numa hora onde eu não pude esconder dele. –Scar e Selene se olharam e riram.

—Desculpa mãe, não atrapalhei né? –Pepper semicerrou os olhos pra ela.

—Como você pode ser tão igual a seu pai? –Selene riu. –Não atrapalhou, mas ele sabe que eu vim falar com você, até ficou aliviado, pois sabe que eu vou dar um jeito de você ir falar com ele.

—Ele sabe, ela sabe, todos nós sabemos Senhora Stark! –Scar disse abraçando sua mãe por trás. –A Senhora tem essa capacidade de consertar as coisas. Sempre foi assim, desde que eu me conheço por gente. –beijou a bochecha de sua mãe que abriu um enorme sorriso. -E como hoje será a noite das meninas... –Scar disse abrindo a geladeira e retirando uma garrafa de vinho. –Vamos beber! –Pepper sorriu.

—Mas estou dirigindo...

—Durma aqui uai... Você liga pro papai e avisa que vai ficar. Deixe o Senhor Stark sentir sua falta. –Pepper riu de sua filha e acabou fazendo o que ela disse. Claro que Tony chiou, porém Pepper bateu o pé.

Começaram a jantar, conversavam sobre coisas banais, já tinham bebido uma garrafa e Scar abria outra garrafa de vinho. Então, Selene começou a falar:

—Mãe eu te chamei aqui por que... Eu não sei o que fazer.

—Sobre Steve? –Ela aquiesceu.

—Eu conversei com ele hoje e ele me disse coisas que ...realmente eu sinto que são verdadeiras. E o pior é que eu estou começando a sentir o mesmo. –Selene disse mexendo o garfo no prato de cabeça baixa. Pepper e Scar se olharam. Scar fez um careta pra mãe que falou:

—Selene, eu sei que você está pensando no seu pai, e o que houve entre eles, mas isso é entre eles.

—Mas mãe, como posso me envolver com alguém que o papai detesta? Que clima eu vou ter? E vai que isso seja verdadeiro, se... Se a gente for assumir um relacionamento e papai nunca mais quiser me ver? –Pepper riu.

—Seu pai, nunca querer te ver? Isso nunca vai acontecer, pois ele ama os seus filhos, não mais do que eu. –Pepper disse já alterada pelo vinho e as filhas riram. –Seu pai é um tonto. Às vezes beira a criancice... Eu disse a ele que isso é uma coisa que ele vai ter q resolver com Steve.

—Você está gostando realmente dele? –Scar perguntou sorvendo um gole do vinho.

—Eu...Eu não sei...Acho que estou...ah não sei Scar. Mas pelo que ele me disse hoje, ele está. E...toda vez que eu o vejo me dá um calafrio. –Pepper riu.

—Eu sentia isso quando seu pai se aproximava de mim. Ainda sinto. –Pepper bebeu um gole de vinho. –Era realmente ruim, eu não sabia como agir. E ele percebia. Mas no caso do seu pai, ele fazia de tudo para me deixar mais sem jeito, ele adorava saber o que fazia comigo. –As meninas riram. –Até hoje ele gosta de fazer isso.

—Quero arrumar alguém como papai. –Scar riu e Pepper ficou séria.

—Nem sempre foi fácil Scarlett. –Pepper abaixou os olhos e ficou um tanto triste. Scar e Selene perceberam. Scar mudou o assunto.

—Olha só, acabou o vinho, vou abrir outra! –Pepper e Selene riram.

Enquanto Scar foi buscar outra garrafa, Pepper pegou na mão da sua filha e disse:

—Você o ama? –Selene abaixou a cabeça e depois olhou para sua mãe.

—Eu...não sei mamãe. Eu estou começando a gostar dele. Ele é bom pra mim, me traz paz. –Pepper sorriu.

—Quando eu conheci seu pai, quando nós ficávamos sozinhos, não tínhamos nada ainda, apenas uma atração mútua que nenhum dos dois tinha coragem de assumir, eu sentia a mesma coisa. Era como se ele saísse daquela redoma de ser o Tony Stark playboy, com toda aquela empáfia, e passasse a ser outra pessoa, na verdade acho que ele conseguia ser ele mesmo para mim.

Scarlett voltou com outra garrafa de vinho, as três já estavam alteradas. A conversa já havia tomado outro rumo. Suas filhas a cutucavam para dizer como Tony era na cama, pois todas as mulheres que saíram com ele e davam entrevistas, diziam que era algo de não se esquecer. Pepper se levantou bêbada e disse:

—Eu só posso dizer, que... Se dependesse do seu pai, nós teríamos um time de futebol em casa. –as meninas riram.

—Vem Senhora Stark. –Selene levantou-se arrastando Pepper para o quarto. –Está na hora da Senhora dormir.

No caminho do quarto, Selene a ajudou a tirar a roupa e colocar um pijama da Scar. Sua mãe deitou-se, Selene deu um beijo na testa dela e Pepper falou segurando a mão dela:

—Se você o amar, eu lutarei com você para que esse relacionamento aconteça. Deixa que com seu pai eu me entendo. –Ela disse já fechando os olhos e dormindo. Selene sorriu e falou.

—Eu não sei o que estou sentindo...

—Ela dormiu? –Scarlett disse levando os pratos para a cozinha.

—Mamãe não tem sangue Stark nas veias, maninha! –Scarllet riu.

—Então, é sério isso com o Steve? –Selene suspirou.

—Eu realmente não sei o que esperar, sabe... O que você faria?

—Eu?! Deixaria rolar, para ver até onde iria. Uma coisa que aprendi com nosso pai, é fazer as coisas para não se arrepender de não ter feito, nem que vire um angu de caroço. –Selene riu.

 

(...)

 

O celular de Pepper tocava incessantemente. Ela levantou a cabeça, abriu um olho, estava de ressaca. Levantou procurando o celular, viu a foto de Tony e o atendeu.

—Pepper? Nossa, a festa foi boa aí... Quanto vinho você bebeu? –ele disse rindo.

—Bom Dia pra você também amor. –ela disse esfregando os olhos. –Não sei perdi a conta na terceira garrafa. –Tony a olhou bravo.

—Terceira garrafa? Comigo você não aguenta nem três copos! –ele disse bravo.

—Em primeiro lugar, estávamos em três, em segundo lugar estava bebendo com Starks, garanto que bebi o suficiente. –Tony ria do tom que ela usava com ele. –Acho que vocês Starks, devem ter um gene para aguentar bebida, pois suas filhas não ficaram nem um pouco bêbadas.

—E você com certeza dormiu... –Pepper riu e Tony também. –É... Eu sei bem. –ela mostrou a língua para ele. –Então, conversou com a minha pequena?

—Hum-rum... –Pepper disse se deitando de novo. –Só não sei o que ela vai fazer. Tony, acho que a coisa tá ficando séria. –ele fechou a cara.

—Entre os dois? Eles...eles... –Tony passava a mão na cabeça.

—Calma Senhor Stark, eles só estão se conhecendo. Não pensa besteira ainda.

—Eu acho que vou ter que ter uma conversa séria com o Capicolé. Selene sabe disso? Vou contar pra ela. –Pepper virou os olhos.

—Tony! Garanto que ela deva saber bem mais do que você imagina.

—Pep... Vem pra casa! Preciso de você aqui, você sabe como eu fico. Você é o meu equilíbrio. –Pepper sorriu, o sorriso que desmontava Tony.

—Eu já vou. –Disse tirando a blusa do pijama indo em direção ao banheiro.

—Isso é jogo baixo Srta. Potts. –Tony disse a vendo se despir. Pepper piscou para ele.

—Daqui a pouco estarei em casa. –Deu um beijo na tela e desligou a chamada de vídeo de Tony. –Tantos gênios nessa família, e só eu sou capaz de controlá-los, estranho. –Ela disse para si, dentro do box do banheiro rindo.

 

(...)

 

—Então Rogers? Conseguiu convencê-la a entrar para os Novos Vingadores? –Natasha disse sentando do lado dele no balcão da cafeteria. Ele riu.

—Você sabe que não foi por isso que a chamei lá. E isso é uma decisão dela, nunca a forçaria a nada. Deixo esse convite para você ou Fury ou Tony. –Natasha o observava e falou.

—Puta merda, você está mesmo apaixonando-se por ela?!! –Steve a olhou sério e abaixou a cabeça olhando para seu café.

—Queria te dizer que não...

—Rogers... Você sabe que Stark vai ser um problema, vocês não se falam desde... –ela engasgou. –Ah, você sabe... –Steve aquiesceu.

—Eu não odeio o Tony, por mais filho da puta que ele possa ter sido. Mesmo assim, ele tinha os motivos dele, assim como eu os meus. Só não quero que isso seja um empecilho para mim e para ela.

—Pois meu amigo... –ela bateu no ombro dele. –Será! É praticamente impossível você ficar frente a frente com Tony sem sair um soco sequer. E eu sei que essa menina é muito apegada ao Tony e ele a ela.

—Eu sei... Não faria nada para separá-los e nada para magoá-la. Só acho que ela tem que saber o porquê das coisas serem assim. E eu realmente gosto dela, ela me dá...paz. –Natasha sorriu.

—Quem diria... Uma Stark que traria paz. –Steve riu. –Eles geralmente trazem caos... –Steve balançou a cabeça negativamente para ela. –Bom, seja lá o que vocês forem fazer, contem comigo. Eu adoro deixar o Tony fora de si! –Ela disse rindo, pegou seu café e saiu.

Steve olhou para a xícara de café, olhou para frente no balcão onde havia um espelho. Ficou um tempo se olhando até pegar seu celular.

Steve: Bom Dia, Srta. Stark! O que acha de marcarmos nossa janta para hoje? Eu conheço um lugar muito legal, com uma vista maravilhosa. Eu pago!

Não demorou nem cinco minutos ele recebeu a resposta dela.

Selene: Bom Dia, Capitão! Tudo bem! Mas dividimos a conta, amigos fazem isso!

Steve riu.

Steve: OK, pelo menos eu posso te buscar?

Selene: Estarei no hospital, por tanto, irei com meu carro, posso me atrasar. Passe o endereço e o horário. Encontramos-nos lá.

Steve: OK. Tenha um bom dia!

Steve olhou nas mensagens e disse para si.

—Eu vou transpassar essa barreira Selene Sophia. Questão de tempo... E de eu me acertar com seu pai. –Ele suspirou. Sabia que ele teria que ir atrás de Tony e sabia que não ia ser nada fácil expor o passado novamente, mas estava disposto a abrir essa ferida, para cicatrizá-la de vez.

Nesse mesmo dia, Selene tinha tomado a decisão de confrontar seu pai. Ela criou a coragem para conversar com ele e perguntar aquilo que ela queria saber. E ela sabia que a morte dos seus avós estava envolvida no contexto. Só não sabia de que jeito. Ela chegou à mansão já perguntando pelo pai à AI.

—Friday, cadê o papai?

—Na oficina Srta. Stark, a Senhora Stark não se encontra.

—Ótimo! Assim é melhor. –Selene entrou no elevador, apertou o botão que ia pra oficina.

Saindo do elevador ela viu seu pai. Ele estava sem camisa, com um jeans, o rock sempre em alto e bom som, e ele estava mexendo em um dos seus carros. Tony adorava mexer nos seus carros, era algo que o acalmava.

—Hoje o Senhor é um mecânico? –ela disse com os braços cruzados e ele a olhou assustado.

—Oi ruiva! –ele disse olhando para ela e olhando para o motor de novo.

—Vamos conversar? –Tony olhou para ela, estava séria.

—Se você veio falar sobre o seu não promissor relacionamento com o Capicolé, eu não estou preparado para falar sobre isso. –Selene riu.

—Não tem relacionamento... Por enquanto, ele é apenas um amigo. –ela sentou-se na banqueta da oficina o olhando mexer no motor. –Como o Senhor consegue ter esse físico nessa idade? –Tony a olhou bravo e riu. –Não vai dizer que você também tomou o mesmo soro que o Steve...

—Quase isso... Mas sua mãe não gosta que eu comente sobre isso com os outros. –Ele se encostou ao carro, limpava a mão numa flanela. –Mas como você é minha filha e uma Stark, acho que posso te contar. –ela o olhava curiosa. Tony cruzou os braços e falou. –Quando eu retirei o reator que ficava aqui, no meu peito, um dos cientistas havia desenvolvido um tipo de vírus, que fazia com que o corpo reagisse melhor à cicatrização. O que ele não imaginaria, era que esse vírus, no meu corpo fosse se modificar. Até hoje não entendi muito bem o porquê disso, me disseram, na época que era por causa dos componentes que estavam há muito tempo no meu sangue. Houve essa interação e praticamente eu criei uma nova cepa do vírus, mais forte, mais resistente. –Selene o olhou e falou:

—Por isso aquele dia, na festa, quando você se cortou, você na me deixou te examinar. –ele aquiesceu.

—Poucos sabem. Eu só fui descobrir isso tempo depois da cirurgia. Sua mãe sabe; Capitão, Reed Richards e Fury. Eu e Richards tentamos isolar o vírus, mas ao fazermos isso eu... Entrei em coma. Foi como se esse vírus não quisesse sair do meu corpo, era um mutualismo. Então, resolvemos deixá-lo em mim. Até hoje está funcionando...

—Esse vírus é... Alienígena? –Ela perguntou curiosa. Tony apenas aquiesceu. –Eu posso ter ele também? –Tony olhou sério para ela.

—De todos os meus filhos que fizemos os testes, você tem uma porcentagem muito pequena dele. Eu tentei retirá-lo, mas você começou a criar doenças, até ficar internada num hospital. Então, sua mãe me implorou para deixar isso. –Tony esperava uma reação dela, esperava um choro, um grito de raiva.

—Legal!! Eu sou uma mutante. –Tony riu.

—Não exagera, Selene Sophia... Mas não era isso que você queria saber. –ele vestiu sua camiseta e aproximou dela. –O que é?

—Eu... –ela suspirou profundamente e falou. –Queria saber por que o senhor odeia tanto Steve. –Tony abaixou a cabeça, a olhou e disse.

—Vem... Acompanha-me até o computador. –ela o seguiu. Tony sentou-se na sua cadeira. Selene sentou do lado dele.

—Friday? Está aí?

—Pro Senhor, sempre. –Tony sorriu.

—Mostrar arquivo da morte de Howard e Maria Stark.

—Tem certeza Senhor? Toda vez que o Senhor o vê algo se quebra nessa oficina. –Tony olhou para Selene fazendo uma careta.

—Tenho certeza, mas não o mostre ainda. –ele olhou para a filha e para a tela e começou a falar. –Você será a terceira pessoa nessa família que vai saber essa história. Sua mãe, seu irmão Theo e agora você. Eu realmente só conto isso, quando me perguntam, sua mãe não teve escolha, ela viveu isso. E se não fosse ela, eu estaria debaixo de sete palmos hoje.

Selene o observava atentamente e Tony a questionou:

—O que Steve lhe disse?

—Nada...ele disse para eu perguntar para você. _Tony aquiesceu.

—Sempre tentando ser o correto... –ele bufou. –No dia que seus avós morreram, eu havia discutido com meu pai, pois era quase Natal, e ele resolveu viajar e ainda levar minha mãe. Para mim aquilo foi uma afronta maior, estava claro que eu não era nada para ele. Minha mãe tentou colocar panos quentes, mas minha raiva só aumentava. A última coisa de que me lembro, foi dele tomar um copo de uísque e algumas horas depois, eu receber a notícia. –Tony batia os dedos nervosamente sobre a mesa. –E-eu o culpei por toda minha vida pela morte da minha mãe, me disseram, na época que ele havia batido o carro, então eu deduzi que ele estava alcoolizado e se minha mãe tivesse ficado, ela estaria viva até hoje. Ninguém imagina o ódio e a dor que eu senti naquele dia. Até... –ele engasgou. –Até isso.

Ele clicou no vídeo e mostrou para Selene assistir. Ela viu o carro dos seus avós se chocarem num muro e um motoqueiro que os seguia fora o responsável. Quando ela viu a cara do homem, ela colocou a mão na boca. Ela sabia que Bucky era o amigo do Steve, tinha visto nas fotos e na pesquisa que ela tinha feito sobre ele. Selene assistiu ao vídeo em silêncio, mas não pode deixar de reagir a dor da cena, uma lágrima caiu dos seus olhos, Tony apenas a observava.

—Por quase 20 anos, eu carreguei o ódio em achar que meu pai tinha matado minha mãe, mas na verdade... Quem o fez, foi o amigo do Steve. E o pior de toda a história, que o Rogers sabia e nunca me contou. –Tony virou a cadeira para sua filha e continuou. –Quando eu vi o vídeo estava na presença do Steve e do amigo dele, por mais que possa ter sido uma emboscada do inimigo do Steve, ele conseguiu o que queria. Depois desse dia, eu nunca mais consegui falar com ele, para isso tenho o Theo e às vezes a Pepper. Ele era meu amigo, eu o considerava... -Tony disse embargando a voz.

Ele se calou, lágrimas escorriam do rosto da sua filha e aquilo o cortava.

—Selene...

—Não... –ela pulou no colo dele o abraçando. –Não fala mais nada pai. –Tony a aconchegou no seu colo, passando a mão na cabeça dela. Tony suspirou. Ficaram ali, parados um bom tempo.

Quando Pepper chegou viu o carro de Selene.

—Ai Meu Deus... Espero que não tenham colocado fogo na casa. –ela desceu correndo do carro, indo já na direção da garagem.

Quando ela chegou, foi saindo do elevador, e avistou Selene aconchegada no colo do Tony. Ela sorriu. Tony fez um gesto para ela ficar quieta e sair. Pepper fez sim com a cabeça e voltou para o elevador.

—Meus dois passionais... –Pepper sorriu.


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Notas finais do capítulo

Sobre Reed Richards:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Quarteto_Fant%C3%A1stico

Fechando o capítulo com essa música:
https://www.youtube.com/watch?v=FM7MFYoylVs&list=PLzyYbaYKbahnDKc2MS0TEl7kGD2LIMr2F



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