Uma Potterhead em Hogwarts escrita por DudaMaluca


Capítulo 12
A saga da vassoura




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Mesmo que Mione tivera uma “boa” intenção, Rony e Harry ficaram aborrecidos com ela. já eu, Rony tentou me convencer que a Mione estava errada, mas eu ficava com ela na biblioteca, por que eu já sabia que ela iria fazer isso. Mas eu tentava convencer ela para não ficar entalada lá e ir para o salão comunal mais vezes, mas ela estava meio triste.

Um pouco antes do novo trimestre começar, eu e Harry fomos nós encontrar com Olívio:
— Ah, oi Harry, Aly. Me desculpe, mas se os dementações estiverem muito próximos no nosso jogo contra a corvinal, acho que...
— Não precisa, eu vou ter aulas anti-demetadores com o prof. Lupin essa semana.- Harry respondeu.
— Mas vocês já encomendaram uma nova vassoura?- Ele perguntou.
— Não.- O Harry é burro mesmo ou no livro ele era mais “heróico”?
— Mas ganhamos Firebolts de Natal!- Respondi por nós dois.
— Jura, Firebolts, FIREBOLTS?- Olívio perguntou excitado.
— Mas não precisa ficar animado, as nossas vassouras foram confiscadas.- Harry respondeu com um misto de raiva e tristeza.
— OQUE, como?- Olívio perguntou.
— Eles acham que foi mandada por Sirius Black. Mas isso é meio verdade.- A última parte apenas pensei.
— Mas como ele pode ter comprado essas vassouras, se ele está foragido?- Olívio perguntou novamente.
— Isso eu não sei, mas a McGonagall ainda quer desmonta-lá...- Respondi rapidamente. E ele empalideceu.
— Não se preocupem, vou falar com a McGonagall, tudo bem, não acredito, ela quer tanto o titulo quanto nós. Firebolts, que absurdo.

No outro dia as aulas começaram, na primeira aula, o Hagrid fez uma fogueira cheia de salamandras e apenas tivemos que recolher folhas e gravetos para manter a fogueira. Na aula da Sibila, aprendemos quiromancia, e ela falou que Harry tinha a menor linha de vida que ela já vira. E no final da aula de DCAT Harry falou para o professor que queria começar as aulas o mais cedo possível.
— Ele continua doente né, oque você acha que ele tem?- Rony questionou.
— Não está meio óbvio, algum de vocês sabe? - Hermione falou chegando perto de nós.
— Sim, eu sei.- Respondi.
— Conta para a gente Aly, por favor!- Rony respondeu.
— Não posso, descubram sozinhos.- Eu falei e então a morena foi embora.
— Então acho que ela não sabe, apenas está fazendo isso para voltar a conversar conosco.- Rony bradou. Ele é um babaca.
— Será que o Sr. Weasley esqueceu de mim, eu estou bem aqui. Como você pode tratar ela dessa forma, e você Harry, concorda com isso, vocês são um babacas. Agora vou falar com ela.- Sai andando o mais rápido que pude, mas deu para ouvir:
— Ela estamos escondendo algo, você sabe disso.

Tá, eu sei que fui meio (muito) dura com eles, mas, pra que ofender a minha melhor amiga, mesmo que eles sejam os meus também. Bom, logo após isso, foi correndo até a biblioteca.
— Cadê você Hermio...- Comecei-a procurar, quando eu a achei perto da prateleira mais afastada.
— O-oi A-Aly, v-como você está?- Ela respondeu soluçando.
— Não precisa ficar assim, olha, nem ligue para ele.-Continuamos conversando até a madame Pince nos expulsar.

Uma semana depois, eu desculpei Rony e Harry, a Corvinal jogou contra a casa da cobras e os verdinhos ganharam. Segundo Olívio, isso foi bom. Mas ficamos com muitos tribos, apenas dava tempo de fazer as lições, então apenas visitava o meu pai a noite, mesmo ele falando para não ir.
Mas quem estava pior era a Mione, de tanta matéria, ela não aguentava.
Quando estava fazendo o trabalho de Snape com Rony e Harry, que estavam falando sobre o mistério da amiga.
— Aly, você não acha que tem algo de errado com ela?- Rony perguntou e quando eu abri a boca para falar, Olívio veio.
— Gente, tenho más notícias, sabem as Firebolts, quando falei com a McGonagall, ela foi meio grossa...- Então ele contou toda a história de sua conversa com a professora- Acho que está na hora de comprar uma vassoura nova, que tal a Nimbus 2001, a 2010 era edição limitada.
— Eu não quero nada que Malfoy ache bom.- Harry responde.

Bom, de janeiro a fevereiro, não mudou muita coisa. Minhas visitas a Sirius ficaram menos frequente por causa da neve, da matéria, do quadribol e muitas outras coisa. Mas um dia ele me contou suas histórias com os marotos. Minha história favorita é quando eles estavam no sétimo ano, no primeiro encontro da Lilian e do Tiago, que os marotos fizeram tudo para dar certo. Foi muito engraçado. Mas tinha coisa pior, a McGonagall me dando um fora quando pergunto sobre a Firebolt.
Harry sempre nos contava sobre suas aulas com Lupin, mas eu nunca revelei que eu também sei.

No sábado eu estava indo para a casa dos gritos quando eu esbarrei com a McGonagall e vi um papel no chão. A senha do retrato.
— Me desculpe professora, não a tinha visto.
— Que bom que lhe encontrei, gostaria de devolver a vassoura.- Então ela a entregou para mim.
— Obrigada, agora preciso ir.
— Aonde a senhorita vai?- Ela perguntou curiosa.
— Vou me encontrar com o Sr. Diggory, por que?
— Nada. Então tchau Srtª. Black.- Ufa, ela em viu o papel. Eu o peguei e sai do castelo.

Fui andando até o Salgueiro Lutador e dei um nó, atravessei o túnel e entrei na casa.
— Que está aqui?- Uma voz cansada disse.
— Sou eu pai.- Respondi. Então ele desceu a escada.
— Que bom que você veio, achei que não conseguiria.
— Bom, eu fui barrada pela McGonagall, ela queria devolver a vassoura...
— Então, o que está acontecendo lá de novidade, faz três semanas que você não vem...
— Bom...- Contei tudo o que aconteceu nessas três semanas- e então tenho um plano. Já que o traidor precisa ser- Fiz um gesto simbolizando que está cortando a cabeça- você precisa entrar no dormitório masculino.
— Mas por que vo...
— Eu não posso. Eles vão desconfiar ter me visto lá dentro.
— Tá, mas como vou entrar no salão.
— Simples- entreguei o papel- apenas fale para o Sir, que ele te deixa passar. Tenho que ir, prometi ficar com a Mione.
— Pelo menos não é o Diggory.
— Acho que hoje voce não poderá ir, o bichento atacou o perebas e não o acham. Eu venho aqui para lhe avisara a data.
— Tchau!
— Tchau!

Sai de lá e ouvi gritos no salão comunal.
— ...DESAPARECEU! E SABE O QUE TINHA NO CHÃO?!


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