É sugestivo, inicialmente. Era apropriado, na melhor das hipóteses. Haviam opiniões demais sobre o assunto, por muitas pessoas que ela realmente não se importava tanto assim.

O que há em um nome?

Tudo está em um nome.

Nomes são apenas títulos.

E ela usará o dela com orgulho.

“Aquela que chamamos rosa,” ela aprendeu a recitar ainda muito jovem, na própria opinião “com qualquer outro nome teria o mesmo perfume.”

Era apropriado, sim.

E Rose Weasley, primogênita do Herói de Guerra Ronald Weasley e da Ministra da Magia Hermione Granger, ainda seria exatamente a mesma dama, independente do que seria chamada. Talvez até por outra peça de Shakespeare.

Ela seria exatamente a mesma dama pois numa família grande como a dela própria, a garota não poderia ambicionar ser qualquer coisa a mais, poderia? Ela era apenas mais uma numa casa onde todos tinham seus papéis definidos.

Teriam os esportivos, os brincalhões, os artísticos e os adoráveis mais novos.

Ela não podia ser nada demais, então ela se tornou tudo o que eles precisavam.

A mãe precisava de uma criança modelo e disciplinada? O pai precisava a filha que o entendia?

Ela se tornava o que era necessário. Para todos.

A pequena filha perfeita. A adorável neta. A amiga leal.

Dê o nome, fale o preço. Ela era tudo.

Rose Weasley era tudo que as pessoas precisavam, você retira isso e o que é feito dela?

Ela viveu a vida toda para a aprovação dos outros. Você tira isso e é não sobra nada.

Ela era nada, então.

E era apropriado, sim. Afinal de contas, ela foi nomeada por uma tragédia, e uma das melhores.