Inveja escrita por anabfernandes8


Capítulo 5
Problemas no País do Relâmpago


Notas iniciais do capítulo

Oi gentiê! Caramba, eu terminei de escrever o capítulo agora. Então tá saindo fresquinho do forno. Não vou mentir, estava muito ansiosa para postar devido ao apoio que recebi para continuar! Não que fosse desistir, é claro! Essa fanfic vai até o final sim!!!
Enfim, tô postando logo que acabei de escrever mesmo. Como ainda não revisei, porque queria trazer o mais rápido possível pra vocês, desculpem-me qualquer errinho de ortografia e concordância. Nesse capítulo as coisas estão começando a esquentar e logo logo vamos ter contato com o x da questão da missão para a qual eles foram mandados. Espero de coração que gostem, uma boa leitura a todos. Nos vemos nas notas finais.



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Sai não sabia exatamente o que uma trégua significava. Ele deveria evitar o Uchiha ou algo assim? Sentia-se confuso. Desde que TenTen havia o largado e saído bufando em direção ao hotel que ele não sentia-se tão bem consigo mesmo. Sempre tivera dificuldades para lidar com seus sentimentos, é claro, mas sempre era mais complicado quando envolviam lembranças sobre seu irmão falecido. O reencontro com ele, algum tempo atrás, quer dizer, com a versão morta dele, havia sido reconfortante, mas ao mesmo tempo dolorosa. Era difícil vê-lo partir uma segunda vez.

Prometera a si mesmo, pelo irmão, que pediria desculpas. Não era o que estava com vontade de fazer, porque não achava estar errado, mas de qualquer forma, sabia que era o correto. Havia prometido, afinal. E não costumava voltar atrás em sua palavra.

Procurou o quarto do Uchiha, pensou em bater. Mas Gai abriu a porta antes mesmo que ele tivesse a oportunidade. Olhou com os olhos limpos e saiu para o corredor, encostando a madeira atrás de si.

“Eu… eu…” Começou ele, um pouco envergonhado. Não sabia o que dizer ao sensei, nada em sua mente fazia sentido. Mas não precisou fazer, porque o Jounnin colocou uma mão em seu ombro, fazendo-o olhá-lo nos olhos.

“Tudo bem, Sai. Sasuke está dormindo, eu não recomendo acordá-lo. Ele tem passado por fortes emoções e está cansado. O que quer que tenha para dizer, você pode fazê-lo amanhã.”

Assentiu, ainda um pouco sem reação. Não sabia se Lee havia contado ao mestre sobre o ocorrido, ou se ele apenas estava fazendo especulações, mas sentiu-se aliviado por poder adiar aquele momento. Sabia que não era o certo a se pensar, mas naquele momento também estava cansado. Precisa descansar e precisava de foco na missão, pois, se tudo desse certo, no dia posterior chegariam ao País do Relâmpago. E então a ação finalmente começaria. Se tivessem sorte, é claro.

“Boa noite.” Curvou-se respeitoso, recebendo um aceno do homem à sua frente e virou-se para ir ao próprio quarto. Quando chegou, Naruto já estava dormindo, claro. Naruto nunca perderia uma boa noite de sono qualquer que fosse a preocupação que lhe atingia.

Arrumou-se para dormir e deitou-se, ainda pensativo. Nem mesmo os roncos do loiro ao seu lado eram mais altos que os seus pensamentos. Precisava colocá-los em ordem e se recompor, mas só por essa noite iria permitir-se sentir realmente toda a mágoa em seu coração. Toda a tristeza que o habitava. Sem máscaras, sem se esconder. Uma lágrima escorreu, lentamente, e ignorando todo o treinamento que recebeu quando mais novo, não a limpou. Em um ato de rebeldia, deixou que mais delas caíssem pelo seu rosto. Só por uma noite, por aquela noite, permitiria-se.

*~*

No outro dia, acordaram cedo para seguir viagem. Sai se lembrava sim de que havia prometido a si mesmo pedir desculpas ao outro, mas não achava aquele ser o momento oportuno para abordar o fato. Mesmo com suas ideologias, engoliu o orgulho e olhou para o seu alvo. Como o Uchiha caminhava com uma expressão neutra, talvez não fosse uma hora tão ruim para abordar o assunto. Até tentou se aproximar dele, mas Tenten colocou-se à sua frente como um escudo. Suspirou, realmente deveria esperar um pouco mais. Quando fosse a hora, ele saberia.

O caminho não dificultava a trajetória, mas por terem parado no País da Geada teriam que caminhar mais e mais rápido, se quisessem chegar naquele mesmo dia ao País do Relâmpago. Na verdade, adentrar o país citado não foi muito demorado, mas Kumogakure ficava do lado oposto em que se encontravam, ou seja, um longo trajeto ainda se estendia pela frente.

Gai andava na frente, liderando a equipe. Ele não queria deixar transparecer a seus companheiros, mas estava bastante preocupado com o que ouvira sobre a situação. Nas duas vilas anteriores que pararam para descansar e coletar informações, os rumores não eram nada agradáveis. Algo estava comprometendo as relações comerciais entre o país do Relâmpago e o País da Água, mas ninguém saberia dizer o que estava realmente acontecendo.

Observou com cuidado os ninjas que haviam sido mandados para a missão. Sakura, Naruto e Sasuke eram certos, óbvios e extremamente necessário para aquela missão, escolhidos a dedo por Kakashi. O Sexto Hokage estava um pouco relutante em enviar o Uchiha para uma missão fora da vila, a primeiro momento, mas o Maito conseguira convencê-lo sobre o fato. Lidariam com uma ameaça parecida com a de Zabuza e Haku, fora tudo o que o Raikage havia lhes dito, e para que a missão tivesse uma mínima chance de sucesso, precisavam dos três juntos. O Hokage também era fundamental, mas como não seria exatamente legal fazê-lo sair da vila, a melhor escolha continuava sendo a antiga formação do time 7.

Sai, Tenten e Lee não eram menos importantes, todavia. Confiava plenamente em sua equipe, principalmente por serem especializados em ataque, em taijutsu. Não conhecia Sai, claro, mas ele havia sido colocado ali por um pedido de Yamato e então ali estava todos, encaminhando-se para seu destino final.

Fizeram todas as refeições e tiveram algum descanso, o mínimo possível, já que todos estavam extremamente cansados da viagem, o quarto dia parecia nunca ter fim. Caminharam por um longo tempo e apenas à noite, por volta de nove horas, foi que conseguiram chegar a Kumogakure no Sato, onde foram diretamente para o prédio do Raikage, que já os esperava.

“Raikage-sama, com sua licença.” O sensei de Konoha curvou-se respeitosamente, sendo imitado pelos demais integrantes do grupo. Darui os cumprimentou com um aceno de cabeça, analisando todos os ninjas que foram mandados para a missão. Seu olhar demorou-se em Sasuke e Naruto, um pequena expressão de surpresa tomou seu rosto. Com certeza não esperava o herói do mundo ninja e o ex-nukenin mais odiado pelo antigo Raikage presentes ali em sua sala.

Mas o susto durou pouco e então ele se viu considerando a situação, pensando no porquê o Sexto Hokage havia tomado a decisão de mandar aquelas pessoas para resolver o seu problema. Claro, não havia deixado claro por videochamada que a situação era grave (apesar desta ser), mas com certeza o Kage havia descoberto isso sozinho, ou especulado, de alguma forma. Não estava reclamando, se sentia agradecido, apenas confuso.

“Uchiha Sasuke… eu não esperava encontrá-lo de novo tão cedo.” O moreno apenas deu de ombros, sem saber muito o que dizer. A última vez que havia tido contato com algo relacionado àquela vila, havia tido uma luta com A. Não era um fato importante agora, porque tudo já havia passado, mas havia um certo receio na voz do outro. Não que se importasse com isso, é claro. “Bem, vamos à situação. Vejo que estão cansados, assim que essa reunião acabar C irá acompanhá-los a seus aposentos.”

A expressão relaxada do líder de cabelos alvos mudou de preguiçosa à focada em instantes. Não estavam ali para brincadeiras, a situação era séria e precisava ser resolvida o mais rápido possível.

“Nossas relações comerciais com a Água estão sendo comprometidas por um grupo de piratas que tomou o controle do porto que liga os dois países. A situação é extremamente grave, porque com isso acontecendo o país da Água está ficando sem alguns suprimentos extremamente necessários que chegam aqui e são mandados para lá. Apesar disso, também é problema do nosso país porque eles estão em nosso território e interrompendo nossa conexão direta com outros locais. Tentamos resolver a questão internamente, mas todos os ninjas que já mandamos nunca voltaram. Não sabemos explicar o motivo, ou se estão mortos ou vivos e aprisionados. Não sabemos o que eles querem e não sabemos mais o que fazer. Konoha não seria nossa primeira opção de escolha, se tivéssemos chance. Mas assim que citei o grupo de Gatō e os falecidos Zabuza e Haku, Kakashi disse que tinha os ninjas ideais para que a missão fosse completada com sucesso. O magnata não está vivo, como devem saber, ele morreu pelas mãos de Zabuza, mas suas empresas não definharam com a morte de seu líder, como era esperado. Não havia sucessão para seguir, ele não tinha filhos, e então recentemente um de seus mercenários assumiu o comando e é com ele que estamos lidando atualmente. Seu nome é Hajime (que significa início, começo) e sua promessa é reconstruir o império de Gatō a partir do zero.” Ele parou e esfregou as mãos, nervoso com a situação. Já havia se prolongado por muito tempo antes que ele e o Mizukage resolvessem pedir ajuda às outras nações aliadas. O problema estava custando muito mais de sua vila do que aparentava.

“Eu sei, vocês devem estar se perguntando qual é o real problema.” 

Darui suspirou, olhando nos olhos de cada shinobi à sua frente. “Não temos muitas informações em mãos, já que nenhum dos nossos ninjas voltou para contar a história. Mas observamos aqui e ali o porto, com extremo cuidado, com os nossos mais experientes ANBU e a única certeza que temos é que Hajime contratou ninjas, um nukenin em especial. Não sabemos quem ele é, ou seu nome, nem ao menos suas habilidades, por isso contamos com vocês.” Não queria soar desesperado, mas foi o que pareceu. A nunca o deixaria pedir ajuda à vila da Folha, C também havia sido reticente em relação à isso. Mas não tinham mais escolha. O problema estava cada dia mais agravado e chegaria um dia que ele próprio, o Raikage, teria que ir controlar a situação e o fato dos ninjas mais experientes que tinha terem sido mandados e não retornado o deixavam um tanto quanto ansioso. “Isso é tudo, vocês podem ir descansar. Conversaremos mais sobre a situação pela manhã.” Os dispensou com um aceno de mão relaxado, os ninjas se curvaram em respeito ao Kage a saíram. Em sua sala, já sozinho, o moreno suspirou, colocando a cabeça entre as mãos. Esperava que Konoha conseguisse resolver a situação, aquela era sua última tentativa antes de ir pessoalmente ao porto.

&

A divisão dos quartos dessa vez foi diferente. Sasuke, Sai e Naruto ficaram juntos em um quarto (não que os três estivessem totalmente de acordo, mas não poderiam recusar abertamente a hospitalidade da vida oculta da Nuvem sem parecerem rudes), Gai e Lee nos aposentos à frente do anterior e Sakura e Tenten ao lado. O sensei estava preocupado com a primeiro divisão, enquanto caminhavam juntos seguindo C, mas Sasuke, percebendo a expressão de preocupação dos integrantes do seu time, apenas balançou a cabeça e abriu um sorriso doce, alegando que estava tudo bem.

Já dentro do quarto, Naruto fora o primeiro a ir para o banho. Sentia-se sujo e, quando os dois morenos fizeram menção de se levantar, ele saiu correndo e trancou a porta. Os restantes ficaram sem saída, presos juntos ali naquele recinto pequeno. O Uchiha deitou-se, sem se importar com a presença do outro, fechando os olhos e colocando a única mão sobre a testa, pondo-se a pensar em tudo o que havia sido lhes passado.

O cenário era pior do que havia imaginado anteriormente. Gai não havia lhes dado informação o suficiente, talvez nem o próprio sensei soubesse, então ouvir tudo do Raikage havia sido um baque; não só para ele. Era claro porque estava ali, junto de Sakura e Naruto, principalmente. Já haviam lidado com uma ameaça parecida, então Kakashi havia os escolhido a dedo, temendo a gravidade da situação. Só alguém como eles, que já passaram pela experiência, saberiam resolvê-la.

Mas ainda sentia um certo receio. Não era medo, claro, mas pensar que os ninjas mais experientes daquela vila haviam ido e não voltado… o grupo de piratas devia ser pior do que todos imaginavam. E havia um ninja entre eles, renegado, assim como Sasuke fora outrora. Renegados sempre eram perigosos e extremamente poderosos, precisavam tomar cuidado. Não é porque haviam ganhado uma guerra que eram invencíveis. Precisava ter isso em mente, para não ter surpresa quando fossem ao local. Com certeza iriam. Só não sabia quando.

“Ei, Uchiha.” Ele se virou perante à voz do outro, comprimindo os olhos em surpresa e desconfiança. Desde o dia da troca de turno que não queria nem ver o ex integrante da Ne. Mas olhou-o, por educação. Afinal ele havia o chamado pelo nome.

Sai, por sua vez, sentia-se nervoso. Não que nunca tivesse pedido desculpas na vida, mas sabia quais os eram os sentimentos de Sasuke para consigo. Não eram bons, mas de qualquer forma não podia culpá-lo; também não gostava dele. Caramba, como iria fazer isso? Como iria olhar naqueles olhos e dizer as palavras que estavam entaladas em sua mente? Seria muito estranho se ele simplesmente se deitasse e fingisse que nada havia acontecido?

“B-bem… euquerialhepedirdesculpas.” Falou, rapidamente, abaixando a cabeça e diminuindo a voz. Queria e não queria, ao mesmo tempo, que o outro tivesse ouvido o que havia dito. Só levantou os olhos alguns segundos depois e o que viu não o surpreendeu: a expressão do outro não havia se alterado em nada. Como se ele não se importasse ou como se soubesse que ele faria aquilo.

O ex-nukenin apenas deu de ombros, de maneira desajeitada, ainda deitado. Isso fez o homem pálido se alterar e ele achou que poderia ter gritado se não fosse uma pessoa mais contida.

“Você não vai dizer nada?”

“Eu não tenho nada a dizer.” Foi o que disse, simplesmente. O Uchiha guardava mágoas e rancor. Sempre fora uma pessoa de guardar os sentimentos, nunca fora de deixá-los ir fácil. Não esperava as desculpas, mas de qualquer forma não importavam para ele. Porque não pareciam sinceras e, mesmo se fossem, não apagava o que o outro havia feito. “Não tenho tempo para me preocupar com essas besteiras. E você também não. Temos uma missão pela frente, uma das perigosas. Então pare de ligar pra essas coisas estúpidas e comece a ter foco. Você pode guardar suas desculpas até que cheguemos em Konoha e eu tenha tempo e paciência para ouví-las. Não prometo a paciência, é claro. Eu sou meio instável, como você já sabe. Ou supõe.”

Sai não tinha outra palavra para descrever sua expressão além de boquiaberto. Ele estava aceitando suas desculpas e lhe dando um sermão ao mesmo tempo ou apenas zombando de si? Estava pronto para responder-lhe, quando Naruto pigarreou e os dois se viraram para olhá-lo.

“Não se preocupe, Sai, esse é o jeito do teme de dizer que ele está disposto a considerar suas desculpas, mas depois que a missão acabar. Ele sempre foi desses caras super focado no trabalho, sabe… o destrambelhado era sempre eu.” O loiro deu de ombros, recebendo um olhar intenso do ex-companheiro de time, o que o fez corar de vergonha. O Uzumaki não pretendia insultar o outro, apenas não sabia o que fazer e estava lidando com isso da melhor forma que conseguia, tratando-o como se fossem os melhores amigos de sempre. Não se lembrava da última vez que o chamara de teme, mas aquela parecia a hora certa para voltar a fazer aquilo.

“Não diga como se me conhecesse, dobe.” E fechou os olhos, voltando a colocar a mão sobre a testa, como fizera outrora. O Jinchuuriki não conseguiu conter o sorriso que invadiu seu rosto. Sasuke também não o chamava por aquele nome fazia um bom tempo. Afinal, parecia que tudo havia voltado aos eixos, mesmo que de uma forma bagunçada. Não era exatamente o normal, mas podia enfrentar aquilo até que as coisas se resolvessem de verdade.

Naquela noite, não falaram sobre mais nada. Não falaram sobre a missão, apesar de este ser o tema que mais povoava as três mentes; não falaram sobre as desculpas que Sai havia tentado dar, apesar de este se sentir mais aliviado depois de dizer as palavras, mesmo que o Uchiha houvesse dito que não importava agora; e não falaram sobre o dia de amanhã. Que com toda certeza seria cheio de lembranças nostálgicas para uns e surpresas para outros. Apenas dormiram, devido ao cansaço da longa viagem. Mas, pelo menos, finalmente estavam no País do Relâmpago. Não que alguém já não estivesse os esperando ali. Alguém que não era o Raikage e seu pessoal.

“C-chefe…” O homem de cabelos verdes aproximou-se, sua voz tremulava mais do que ele gostaria. O medo tomava conta do seu ser, principalmente quando aqueles olhos profundos e negros encontraram os seus. Deu um passo atrás, receoso e gaguejou a informação que trouxera, para não ter que ficar tempo demais ali dentro. Era perigoso. “Os ninjas de K-Konoha chegaram à v-vila. E-eles estão h-hospedados próximo ao R-rai-Raikage.”

Recebeu um sorriso que o fez arrepiar-se. Seu chefe, por sua vez, estava bastante animado. Ouvira falar tanto sobre o herói Naruto, o renegado Sasuke, a Besta Verde de Konoha… não via a hora de lutar com eles. E, é claro, extingui-los da face da Terra.


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Notas finais do capítulo

AAAAA! Tá chegando, no próximo a gente vai ter muita lembranças sim da época do Zabuza, quem aí também tava com saudade desse arco? E então, quem tem algum palpite sobre quem é esse novo vilão? Também estou muito ansiosa pro Sasuke e Naruto se entenderem, mas pelo menos eles já começaram a se dar bem, né?! Prometo que o romance não vai demorar a ser explorado, mas primeiro preciso resolver algumas questões com os sentimentos dos personagens uns com os outros né. Espero que tenham gostado desse capítulo, comentem se sentirem vontade. Um beijão a todos, e até o próximo.



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