P.O.V. Renesmee.

Eu tenho habilidades que não consigo explicar. Eu tenho muito poder que ás vezes não consigo controlar, eu sinto crescendo dentro de mim.

E de presente de aniversário, eu recebi a melhor notícia de todas. P.S. Estou sendo irônica. 

Eu sou a escolhida. Vou botar ordem na bagunça, sou uma híbrida mutante classe cinco, nível ômega com potencial praticamente ilimitado. Em outras palavras, poder sem limites.

—Isso é ótimo. Realmente ótimo.

—O mundo esperou séculos pela sua chegada. Finalmente é chegada a hora de acabar com essa guerra.

—Eu não quero isso. Eu não quero nada disso. Eu só quero ser normal!

—É o seu destino.

—Eu faço meu destino!

Eu sem querer liberei uma onda de poder que lançou todo mundo longe.

—Me desculpem.

—Você vai aprender a controlar seu poder. E aprender a fazer feitiços.

—Eu sei fazer feitiços. Aprendi no primeiro dia.

Eu clonei os poderes de todos os vampiros com quem eu já tive contato, eu não sei como, mas eu clonei. Minha mãe disse que isso foi a parte dos meus poderes que está localizada na parte inconsciente do meu cérebro, ele fez isso como um mecanismo de auto-preservação.

—Legal. Sou mesmo uma aberração.

Ela me deu de aniversário um colar com uma erva mágica que me protege do controle mental, só por precaução já que eu clonei o escudo dela também.

Eu sou a Jean Grey do mundo real. Sempre fui fã dela, sempre achei ela foda. As únicas diferenças são eu não tenho uma força fênix e eu sou morena de olhos castanhos.

—Será que dá pra piorar?

Tia Alice e eu temos uma visão ao mesmo tempo. Os Volturi estão vindo, por causa de mim.

—Já vi que dá.

Isso vai ser um pandemônio. Eu sinto isso, sinto nas minhas veias.

—Eu vou dormir. Foi demais por um dia. E amanhã vai ser um longo, longo dia.