Dos Contos Perversos de Lilith (dgm) escrita por Lilith Kinki


Capítulo 1
Oneshot


Notas iniciais do capítulo

Isso não é exatamenente yaoi, tá mais pra shonen-ai, mas como no fim tem um beijo yaoi, achei melhor deixar assim. Queria fazer um casal diferente, aí me veio essa ideia quando re-re-re-re-lia a 1ª edição. Ah, como eu acompanho a história pelo mangá lançado no Brasil, pode ser que tenha coisas estranhas pelo meio. Ignorem-nas, por favor.



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Dos Contos do Perverso Mundo de Lilith

            Allen estava na melhor parte do sono, quando foi bruscamente acordado por um balde de água jogado sobre sua cabeça. Mas o balde estava vazio, o que lhe causou um calo...

–– Ahhh! 0o0

–– Acorde, seu discípulo preguiçoso!!

–– M-Mestre?!

–– Vamos, vamos!! E se fosse um Akuma?! O que você faria?!

–– D-Desculpe, mestre... ә.ә

––Pare de se desculpar e vá preparar meu café da manhã.

–– Sim, mestre.

Allen então dirigiu-se a cozinha da casa em que estavam, a fim de prepar o desjejum. Dos dois, é claro. Apesar de não parecer, Marian não era mesquinho.

Enquanto vasculhava a dispensa, torcendo para que houvesse algo comestível, o garoto pensava em sua própria vida. Como foi parar em uma casa da qual nem conheciam o dono (era uma casa de veraneio, que não recebia visitas a muito tempo...) buscando comida em uma dispensa a muito abandonada, com um maravilhoso calo latejante na cabeça?

Ah, sim, por pura sorte...

Logo que “destruiu” Mana, e seus cabelos estavam se tornando brancos, ele apareceu. O mestre lhe disse que era um apóstolo de Deus, que havia nascido com uma arma no corpo, que era uma pessoa com um destino triste.

E realmente era.

Um destino triste.

Allen vivia em seu mundo preto-e-branco (Lilith: literalmente preto-e-branco ^n_n^), que se resumia a acompanhar o mestre em suas loucas viagens aparentemente sem propósito, pagar as contas do mestre, tentar aprender algo com o mestre,  e, claro, sofrer com os ataques de sadismo do mestre. Já falamos em pagar as contas?

Em fim, por pior que fosse, sua vida se resumia ao mestre e a sua decisão de destruir akuma.

Era tudo que tinha.

Akumas e o mestre.

Sem amigos, sem familia.

–– Ah, tem farinha. Com um pouco de sorte tambem acho um pouco de... aqui, açucar. Será que tem chocolate? É, seria pedir de mais... ө.ө’ Acho que ví um galinheiro na propriedade visinha. Hum, uns ovos não faram falta.

Após desenterrar algumas coisa de dentro da dispensa e colocá-las em ordem sobre a bancada, o garoto saiu para buscar os tais ovos.

–– Vejamos, ainda tenho que pegar umas frutas para acompanhar. Estamos em epoca de morangos, não?

Enquanto andava pela estradinha que passava por todas as casas daquela região, Allen fazia uma lista mentalmente de tudo que já tinha para o desjejum: açucar, farinha, oleo, manteiga, chá e café. Ainda ia pegar ovos, e algumas frutas, é, seria um bom café da manhã.

Estava tão concentrado nos próprios pensamentos que nem notou a aproximação de algo bem grande. Antes que pudesse reagir, estava sendo atacado por um akuma de nível 1. Não era muito forte, mas Allen estava despreparado. Essa seria a primeira vez que enfrentaria um akuma sozinho.

Então teria que se virar sem ajuda.

− Ó cruz que aloja em  meu braço, destrua esse akuma e liberte sua alma! (Lilith- não sei se vocês se lembram, mas no começo do mangá ele falava assim. ^n.n^)

O garoto não sabia ao certo o que fazer, pois o único akuma que ja tinha matado não era nem mesmo um nível 1, era apenas um esqueleto, e mesmo assim havia sido uma experiencia horrivel. Havia sido Mana. Então, estava improvisando.

Lutaram por algun tempo, Allen desviando dos tiros e tentando atacar, mas ao mesmo tempo com receio. A visão da alma do akuma, sofrendo, era algo terrível e que o desnorteava.

Não muito longe, o padre Cross Marian observava a cena para ver até onde seu pupilo poderia chegar sem ajuda. Era facinante ver como aquela criança de apenas 12 anos poderia ser tão forte. Seria realmente um ótimo exorcista.

Emquanto isso, a luta continúava. O albino já estava cansado de tanto se defender, mas ainda não tiha coragem de atacar. Mas isso foi um erro, cansado ele estava mais lento, tornando-se um alvo facíl, de modo que foi atingido por um dos muitos progeteis da máquina.

− AHHHHH!!! − Aquilo  havia doído muito

Allen sentia seu corpo todo arder a medida que o vírus se alastrava. Estava entrando em desespero, o mestre já havia lhe falado sobre o vírus que o sangue dos akumas possuem, que é faltal ao ser humano. Então... ele ia morre!? Não! Não podia!! Não agora! Ainda não tinha cumprido seu objetivo!

Estava sufocando, seu corpo sendo consumido pelo vírus. Até já não doía tanto, mas era agoniate. Caído no chão, não percebia o que acontecia a sua volta, não viu quando o mestre Cross apareceu e destruiu a máquina. A única coisa que conseguia captar era que chorava muito, quase descontroladmente. Estava com medo. Medo de morrer.

− Allen! Esta me ouvindo?! Acalme-se para que eu possa.............. =.=٭ ... −Marian tenteva fazer seu pupílo se acalmar, para que pudesse ajuda-lo −ALLEN!! Preste atenção quando eu falo!!− gritou, enervado.

O menino calou-se subtamente. Aparentemente, Walker tinha mais medo do General Marian do que de morrer... (Lilith- eu tambem... ^=.=^)

− Vai me ouvir agora!?

− S-Sim! Q.Q

− Preste atenção ao que eu digo. A sua ant-akuma pode espurgar o vírus. Concentre-se nela.

− S-Sim....

Aos poucos o corpo do garoto começoua brilhar, apartir da cruz em sua mão, enquanto ele soluçava assustado. Quando o vírus todo já estava expurgado de seu corpo, Allen desmaiou

− Isso, muito bem − Susupirou alivíado − Nunca imaginei que ele seria capás de fazer isso sozinho − Falava docemente (Lilith- da onde eu tirei essa ídeia?!), enquanto aproximava seu rosto do rosto do menor. − Ah, Allen, se você soubesse como é tentador...! − E beijou-lhe os lábios levemente.

Marian ficou naquele lugar por um tempo ainda, tendo Allen em seus braços. Mas sabia que não era bom continuarem lá, então pegou o garoto no colo e o levou para a casa em que eles estavam. Chegando lá colocou-o em uma cama e foi preparar ele mesmo o café.

Pensava enquanto cozinhava alguns ovos. No fim das contas tinha pego os tais ovos...

Sentia-se estranho por gostar do garoto. Não pelo fato de ser um garoto, pois já se sentira atraído por homens antes (Komui que o diga...), mas pelo fato de gostar dele. Era estranho o fato de gostar tanto de Allen. Por que gostava do garoto. Gostava principalmente de... tortura-lo...

− Huhuhuhuhuhuhuhuhu........ *risada sinistra e diabólica*

FIM

Piadinha sem graça (e plágiada)

Allen- Mestre, o que é um pontinho vermelho na praia? n_n

Cross- Não sei. O que? e_e *entediado*

Allen- Um Timcampy com insolação. XD

Cross- .............. Baka ¬.¬

Allen- Ç.Ç

Piadinha sem graça e plagiada II:

Allen-Mestre, mestre. Sabe o que é um pontinho vermelho e enrugado na praia?

Cross-De novo? Não, não sei.... e_e *muito entediado*

Allen- Um Timcampy desidratado e com insolação. XDDD

Cross- .............. Baka, duas vezes baka ¬.¬

Allen- TT_TT


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Notas finais do capítulo

Viram? Eu disse que tinha medo do Cross.... Beeem, é isso. O que acharam? Mandem um review e contem! Ah, a próposito, esse título nada-a-ver, é verdade. Essa história faz parte de meu perverso mundo. E se estiver meio estranha e confusa, tenham em mente que: 1- Minha cabeça é um lugar estranho e confuso.2- Eu criei essa história enquanto escrevia paralelamente outras 5. (outra DGM, uma FMA, uma Death Note, uma original e uma Grav-Grav)3- Isso foi escrito durante o expediente de trabalho.

Eu atualizei isso no dia 22/08/2011. Se ainda houver algum erro, por favor, me avisem!

Ja-ne!!! o/