Cicatrizes escrita por Ártemis


Capítulo 4
Capitulo 4




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Há 11 anos

Jornal da noite, interrompemos a programa para dar uma notícia triste para aos amantes de música. Peça desculpa por lhe interrompe caro colega. É com muito pesar que anúncio em premira mão a morte de uma grande voz do Jazz, que possui tamanho talento que trilhou não só na estrada do Jazz, mais também no Blues e Soul, dessa nova geração, com o coração em pedaços que anunciam o falecimento da grande cantora Miller. Hoje à noite milhares de fãs ficam órfãos.

 

O que o reporte falou era verdade, muitas pessoas foram salvas com as melodias composta e cantadas por essa grande artista, que não só detinha uma beleza de dá inveja, mas também uma voz única. O mundo da musica não voltaria a ver uma artista do nível dela tão cedo.

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Dias atuais. 

Havia se passado três meses da chegada da loira no colégio, já se sentia enturmada com os outros professores, mas sem dúvida a que mais se afeiçoou e com quem mais conversar pequena professora de literatura. A loirinha é ligada nos duzentos e vinte, para a Swan já era acostumada com pessoas assim, pois sua melhor amiga e irmã de coração é assim. 

A loira entrou na sala dos professores e flagrou a amiga comendo escondido, como a outra não notou sua entrada, resolve prega uma peça na mesma. Colocou suas coisas de forma delicada em cima da mesa, para não fazer barulho. E deu a volta e agarrou a cintura da loira gritando. – Te peguei! 

Como resultado a caixa de rosquinha voou longe das mãos e uma loirinha engasgada enquanto uma Emma morria de rir. 

Henry. – Professora Windi! O garoto gritou assustado com a cor azul que o rosto da baixinha estava. Só aí Emma viu que a colega estava quase morrendo entalada. Assim que ajudou a outra se recuperou recebeu uma enxurrada de tapas. 

Emma. – Foi mal Antonella! 

Antonella. – pensei que fôssemos amigas, aí tu tenta me matar. Já disse que não me chame pelo meu nome, e sim de Tinki. Sabe que odeio meu nome. 

Emma. - Foi mal, é eu tinha me falado que estava de dieta, ai vi você comendo doce escondido, resolve dá um susto. Desculpa. Fez a carinha do gato de botas. 

Henry achou engraçado no jeito da professora, ele sempre gostou da loirinha, ela sempre foi muito gentil com ele. agora ele sabia que as duas professoras favoritas viraram amigas estava muito feliz. 

Emma. – Por falar nisso, o que você faz aqui kid? Os alunos eram proibidos de entra na sala dos professores, a não ser os representantes da turma, mesmo assim, não poderiam entra na sala. 

Henry. – A professora perdeu a correntinha na sala de aula. Mas só tive tempo de ir procura-la agora, já que não teremos aula de química. Ele então esticou a mão pequena para que a loirinha pudesse pega a correntinha de volta. 

Tinki. – Nossa nem tinha notado que havia perdido. 

Emma. – Claro Que não, estava mas preocupada em atacar a caixa de rosquinhas 

Tinki. – Calada Swan, nossa conversar não acabou. Obrigada henry. Deu um beijo a bochecha do mesmo. – Agora é melhor você ir, não quero que fique encrencado por minha causa o moreno assentiu e saiu. 

Tinki. – Esta devendo duas caixas!

Emma. – O QUE? Mas só tem uma caixa aqui? 

Tinki. – Não, mas é que a caixa não era minha, sorrio sapeca. – Então depois ia comprar outra para colocar no lugar, e como ainda quero comer rosquinhas, você vai comprar duas caixas. Uma para mim, outra para substituir essa aqui. 

Emma olhava para a outra mulher sem acreditar no que ouvia, com a maior cara de tacho do mundo. – Você é inacreditável. Mas por fim ela acabou por comprar as benditas caixas. 

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Naquele mesmo dia.

Mansão Mills Henry estava na sala de estar fazendo as atividades do colégio quando do nada se lembra da cena da sala dos professores e começa a rir sem para. 


Killian foi pegar uma pasta de documentos que havia esquecido no carro, na volta viu o afilhado rindo para se acaba, o que não era comum, já que o mesmo é tão serio e reservado quanto à mãe. 

Killian.- Por que o henry está estudando na sala? Pensei que odiasse bagunça? 

Regina. – Sabe muito bem que sim. Mas na semana passada quando foi deita e passei no quarto dele para lhe dá um beijo de boa noite, encontrei o acordado tentando fazer uma atividade de geometria que ele não estava conseguindo fazer sozinho, ele não quis me incômoda. Então falei que de agora em diante ele vai fazer as tarefas na sala, assim poderei auxiliar nas tarefas sem precisa fica subindo e descendo as escanda muitas vezes, minha condição não me ajuda muito.

Killian. – Vai mesmo fica com a empresa? Pois será um ótimo investimento.

Regina. – Sim, pode fazer a transação ainda essa semana. Regina se despediu do amigo e foi até a sala encontra seu filho. A única razão de viver e suporta as dores. Ela dava graças a deus que o seu príncipe ser uma cópia fiel de se mesma, em uma versão masculina, além dos traços que ele tinha herdado do seu amado pai, o velho Henry, como seu pai lhe fazia falta. A única coisa que ele tinha herdado do desgraçado foi a cor dos olhos serem claros. – Vamos jantar meu príncipe? 

O menino foi de encontro a mãe lhe abraçando forte, ambos foram para sala de jantar. Algo que a Mills mais velha tinha notado foi a sutil mudança no seu filho, o menino agora era mais falante, alegre. E sempre lhe falava da mesma professora, a nova professora de artes, o quanto a mesma é legal, divertida, como ela consegui fazer as aulas correrem, aquilo de alguma forma estava por deixa a morena um pouco irritada. Uma das características mais fortes da Mills é o ciúme. Ser muito protetora com aqueles que ela amar. Sendo com seu pequeno príncipe a coisa fica ainda mais seria. 

Regina. – de onde ela é mesmo? A mesma falou em tom nada amigável porém o menino não notou tamanha era sua animação em falar da professora. 

Henry. – Ela é de Paris, ela é incrível mãe! Tem que ver a forma apaixonada que ela falar sobre arte é demais. 

A morena nunca tinha visto seu filho falar dessa forma de ninguém antes. Seus instintos maternos piscaram em alerta. Fez um lembrete mental de fala com Killian a respeito disso. Deixou o pequeno falar a vontade.

A morena se encontrava na sala de estar da antiga casa, onde tinha nascido e crescido, ela não conseguia encontra uma razão para ela esta ali, depois de tantos anos de sua partida. Caminhou entre os moveis e suas recordações da infância lhe vieram à mente, quando do nada seu velho pai apareceu no canto da sala, ela chamou mais o mesmo se afastou, começou a correr para lhe alcança, porem quanto mais lhe chamava e tentava chega perto do mesmo, mais distante ele ficava. Até o momento que ela sentiu como se estivesse caindo no abismo escuro. Enfim ela acordou suada e tremula. Depois de se situa e ver que se encontrava em casa, seu olhar encontrou o rosto assusto do filho. Que provavelmente tinha lhe acordado.

Regina.- Querido o que faz aqui a essa hora? 

Henry. – Estava terminando de me arrumar quando ouvi gritos vindos do seu quarto, quando cheguei aqui à senhora não parava de se debate e chamar por alguém. Fiquei muito assustado. 

Ela se sentiu culpada por assustar seu filho. – Foi só um sonho ruim querido, nada demais. Sinto muito por ter assustado você. Mas que horas são? Ela verificou a hora no relógio digital. Ela sempre acordava cedo para pode se arrumar com tempo, e assim ir acorda seu pequeno, assim como seu fazia com ela. Sabe que não é a melhor mãe do mundo, ou perfeita, mas fazia de tudo para que seu filho seja feliz. – Vá terminar de se arrumar para não se atrasar para o colégio meu bem. 

Henry. – Tem certeza? Realmente agora estava preocupado, com a mãe, nunca tinha visto alguém ter pesadelos e fica se debatendo tanto.

Regina. – Realmente estou bem, só um sonho ruim, nada de falta no colégio, sem ter um bom motivo. Então trate de ir. Abreu os braços, e o mesmo se jogou neles. Abraçando a morena bem forte para transmitir todo o  amor que ele tem por ela.

Henry. – Te amo mãe!

Regina. – Também de amo príncipe, você é meu maior tesouro.

Henry. – Ok.

Assim que o filho saiu, ela despencou nos travesseiros. Ela se encontrava esgotada, mas por que ela havia sonhado com justamente com seu pai, ou melhor, algo relacionado com ele, deveria ser algo bom, não ruim, seu pai sempre foi à pessoa que lhe fazia feliz, até quando ela estava triste, por causa das cobranças de sua mãe. Não havia pessoa que ela mais confiasse, depois dele vinha Killian seu melhor amigo. Deveria ser algo bom, caso fosse sua mãe, até seria normal.

Regina.- Sonhos não passam disso. Mas aquele sonho iria atormenta a morena por um tempo.

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A loira estava perto da mesa onde fica a cafeteira, era ao lado da grande janela. Dava para o pátio sul. Tinha alguns alunos juntos por toda parte. Enquanto tomava seu café, acabo por ver henrysozinho no canto do pátio. Ele se movia como se estivesse se escondendo. 

Tinki. – Ele sempre fica sozinho, a maioria quando não fica implicando com ele, fingem que ele nem existir. Então ele faz de tudo para fica fora de vista. A loira deu um longo suspiro. 

Emma. – Às vezes esqueço como as crianças podem ser cruéis quando querem. Com alguém que não seguir o modelo ditado pela sociedade. 

Tinki. – O maior problema é o fato da mãe dele nunca ter posto os pés aqui, aí já viu né, prato cheiro para eles usarem para machuca-lo. 

Emma. — Ela nunca esteve em nenhuma reunião de pais e mestre, nem nas festas do dia das mães? 

Tinki. – Nunca, todo mundo acha estranho, até pensamos que de fato ele não tivesse mãe, mas uma vez houve um incidente com ele, e fiquei sabendo que a diretora recebeu a ligação da senhora Mills furiosa, a conversa durou quase duas horas. 

Emma. – Nossa isso não deve ter ajuda em nada a vida dele na escola. 

Tinki. – Sem duvida, desse dia em diante a implicância com ele só piorou. 


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