The Moment He Knew escrita por sweet almond


Capítulo 12
Call It What You Want


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores! Como vocês estão? Estão respeitando a quarentena?
Aqui está mais um capítulo para vocês, ele está bem grandinho pois é uma recompensa para a minha demora para postar, mas um metalblock me atingiu em cheio e não conseguia desenvolver mais a história. Enfim, é isso, espero que gostem.



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Jason Grace

30 de novembro de 2024

 

Gostaria de acordar assim todos os dias, pensei enquanto me espreguiçava e olhava para Piper adormecida, graças aos feixes de luz que entravam por entre os espaços da cortina, com o rosto sereno e sem preocupações. Desde o nosso encontro há três meses não via ela assim.

Me mexi na cama para ficar de frente para ela e tirei a mecha de cabelo de cabelo que estava em seu rosto e se mexia calmamente com sua respiração. Ela se mexeu levemente e abriu os olhos lentamente, com os olhos pesados, ao notar que eu encarava deu um sorriso tímido e escondeu o rosto no travesseiro.

— Bom dia - ela falou com a voz abafada e voltou a me encarar, sorrindo.

— Bom dia - digo e faço um carinho em sua bochecha.

— Eu não estava fazendo nada esquisito enquanto dormia não né? - ela pergunta se espreguiçando e então apoiando a cabeça em sua mão, enquanto o cabelo caia em cascatas cobrindo seu braço.

— Babar continua sendo especialidade de Percy - digo e ela ri.

— Que horas são? - eu me viro para alcançar meu celular e vejo que havia uma mensagem de Thalia e outra de Leo, as quais eu iria visualizar e responder depois.

— 10h30 - digo e ela arregala os olhos.

— Eu tinha que fazer o café da manhã de Theo, ajudar com o almoço - ela se tentou se levantar rapidamente, mas a segurei pelo pulso e sinto seu corpo enrijecer e ela me olha incrédula - Jason...

— Pipes, seus pais, seus avôs e sua irmã estão aqui, tenho certeza absoluta que ele não está morrendo de fome e nem estar lembrando de nós - digo e sinto seu braço relaxar e a solto. Ela se ajeita na cama novamente e abraça suas pernas por cima da coberta.

— Jay, sobre ontem...

— Pipes, nada mudou do que conversamos ontem - me sento na cama também e a coberta escorrega deixando meu tronco destampado, Piper desviou o rosto envergonhada e então cacei a camiseta no chão e a coloquei envergonhado também, pigarreei - Vamos com calma, eu quero saber mais de você, assim como acho que você quer me conhecer mais também. Não acho que seria o melhor momento para contarmos para alguém, pois não somos os mesmos de 7 anos atrás. Não sei quem é você mais.

Ela apoiou a cabeça nos joelhos e me olhou com um sorriso mínimo nos lábios. Fiquei sustentando seu olhar e observando seus olhos mudarem de castanho claro, verde e um leve tom de azul. Ela suspirou e fechou os olhos.

— Você sabe que o Leo vai desconfiar assim que chegarmos em Nova York, não sabe? - ela pergunta abrindo um dos olhos com um sorriso largo e eu dou uma gargalhada.

— Estou pronto para assumir os riscos se você tiver - ela ri também e senta novamente na cama e estende sua mão, a olho confuso e ela dá um sorriso galanteador.

— Prazer, sou Piper McLean - eu dou outra risada e seguro sua mão dando meu melhor sorriso paquerador.

— Jason Grace - ela sustenta meu olhar novamente e se levanta da cama. Me dá uma última olhada, balança a cabeça e sorri novamente, vai em direção ao banheiro, ouço a tranca da porta e então o chuveiro ser ligado. Afundo no travesseiro com um suspiro e sorrio para o teto - Piper McLean, não sei qual foi seu feitiço, mas ele funciona como nenhum outro.

Me levanto da cama e a arrumo, abro a cortina e percebo que um sol tenta sair aos poucos através das nuvens no céu, nunca que o colchão secaria naquele clima, suspiro e pego minhas roupas e pertences, assim que Piper sai do banheiro entro em seguida e faço minhas higienes matinais e tomo um banho rápido para aquecer o corpo. Coloco uma calça de moletom cinza e uma camisa preta, e então saio do banheiro.

Piper já não estava mais no quarto, dou de ombros e guardo minhas coisas. Saio do quarto e vou em direção a cozinha, ao passar pelo quarto do Theo estava vazio e ouço suas gargalhadas mais à frente, ao entrar na sala de jantar, vejo Piper apoiada na bancada, ela usava uma calça jeans mais larga e uma camiseta branca, ao lado do nosso filho enquanto o mesmo mostrava algo para ela.

— … a Maria me disse que eu serei um ótimo artista, que desenho tão bem quanto a vovó - ele olha para o lado contrário da mão e sussurra como se estivesse escondendo algum segredo, que ouço pois já estava bem próximo aos dois - Mas mamãe, a verdade é: ninguém desenha tão bem quanto eu.

Piper cai na gargalhada, e se senta na bancada ao lado de Theo que estava com uma posição de triunfo e um sorriso banguela divertido no rosto, não pude deixar de rir também. E então Theo nota minha presença.

— Papai - ele fala alto e se vira na banqueta para mim - Venha ver meu desenho, eu fiz hoje pela manhã com Maria e o biso.

— Bom dia, campeão - me aproximo mais dele e beijo o topo da sua cabeça, Piper ainda se recuperava da crise de riso e olhava para o filho balançando a cabeça. Vejo o desenho do pequeno e nele constava a família inteira em um desenho infantil e colorido, no meio estavam presentes eu, Piper e ele ao meio com um coração gigante em cima - Que desenho mais incrível, filho, você é um ótimo desenhista mesmo.

— Viu, mamãe, te disse - ele se vira para Piper que olhava para o pequeno admirada.

— Sim, super-man, você é um homem de grandes talentos - ela fala e ele sorri.

— Eu vou lá no quarto pegar mais lápis de cor - ele se levanta e eu olho espantado para o balcão que estava repleto de lápis e giz de cera.

— Onde está todo mundo? - pergunto quando Piper se levanta para preparar algo para comer.

— Foram na feira, comprar algumas coisas para o almoço, minha mãe estava indo nos chamar quando esbarrei com ela no corredor - ela diz e pega o pão, queijo e manteiga - Quer um misto quente?

— Por favor - digo e logo em seguida ouço um trovão lá fora que faz todos as janelas tremerem, Piper corre para fechar as janelas assim que a chuva começa a cair e eu vou ajudá-la.

— Mamãe! - Theo aparece correndo com uma cara assustada, o olho assustado e Piper se agacha enquanto o pequeno corria até ela com lágrimas nos olhos.

— Está tudo bem, meu anjo, a chuva já vai passar. Foi só um trovão, mamãe tá aqui. E o papai também - ele a abraça e me olha por cima do ombro, me agacho ao seu lado e passo a mão em seus cabelos e sorrio.

— Que tal terminarmos seu desenho, enquanto a mamãe prepara algo para a gente comer? - pergunto e ele olha para Piper, passando a mão em seus olhos, impedindo que as lágrimas caíssem.

— Pode ser - Piper o solta e ele vai em direção ao balcão e olha preocupado pela janela enquanto a chuva caia e então volta sua atenção para o desenho, sento ao seu lado e Piper começa a fazer os sanduíches rapidamente. Vez ou outra ela cantarolava uma música qualquer e sorria para Theo que explicava cada desenho que fazia, e então voltava a cantarolar quando Theo desviava sua atenção para o papel.

Eu a encarava disfarçadamente, quando ela não estava olhando, via sua mecha insistente que se desprendeu do rabo de cavalo cair sobre o rosto, ela colocar irritada para trás. Vi ela dançar disfarçadamente quando começou a cantarolar uma música agitada. Ela lançava olhares divertidos para Theo quando ele a acompanhava em alguma música desafinado e batia com os lápis como se fossem baquetas. Será que toda manhã seria assim?, pensei e desejando lá no fundo que queria aquilo todos os dias, ouvir Piper cantar, rir e as gargalhadas de Theo e suas baquetas improvisadas, enquanto olhava para ela colocando os sanduíches em pratos e preparando um copo de leite com achocolatado para Theo e duas xícaras de café, enquanto balançava levemente o quadril.

— ...né, papai? - ouvi Theo dizer e me voltei para ele.

— O que disse, filho? Desculpe - falei e ele olhou para Piper, que se virou para nós sorrindo com uma sobrancelha levantada, com um olhar desconfiado e voltou a me encarar.

— Perguntei se você não acha a mamãe a mulher mais bonita do mundo - ele falou dando de ombros e voltando a pintar seu desenho e me olhando pelo canto de olho com um sorriso divertido.

Senti meu rosto queimar e Piper ainda estava com as sobrancelhas arqueadas, como se quisesse saber a resposta, mas dava para perceber suas bochechas coradas em sua pele canela. Desviei o olhar dela e voltei a encarar Theo, que agora me olhava como quem esperasse a resposta.

— Hm…, é que..., - gaguejei e voltei a olhar para Piper que sorria divertida com a situação, mas posso jurar que ela estava mais vermelha que antes.

— Theo, isso não é o tipo de coisa que se pergunte, você sabe que seu pai e eu…

— Sim, eu a acho a mulher mais linda do mundo - a interrompi sem perceber e ela me olha assustada, mas sorri, e vira de costas. Pisco desnorteado e olho para nosso filho - Sua mãe é linda sim, sempre foi. - Theo sorri como quem não aceitasse menos como resposta.

— Agora, chega de desenho, venham comer - ela diz com a voz falhando e limpa a garganta. Então seu celular começa a tocar no balcão ao lado - Comam, eu já volto - ela coloca o celular no ouvido e vai em direção à sala de estar - Oi Silena…

Levanto, enquanto Theo colocava os lápis e folhas para o lado, coloco seu achocolatado e seu sanduíche em sua frente e me sento ao seu lado com meu café e sanduíche. Theo da sua primeira mordida e começa a afastar a mão enquanto o queijo derretido se esticava me fazendo rir. Ao conseguir cortar, ele toma um gole de sua bebida e se vira para mim.

— Papai, você ama a mamãe? - ele pergunta e eu me engasgo com meu café, quase o cuspindo pela bancada e começo a tossir.

— Por que a pergunta, filho? - pergunto ao me recuperar da crise de tosse.

— Porque se vocês não se gostarem, eu não quero um outro papai e outra mamãe, igual a Suzanne da minha sala, não quero ficar me dividindo entre vocês todo final de semana - ele diz balançando os pézinhos soltos e olhando triste para seu sanduíche e então me olha - E também eu já ouvi ela falar seu nome dormindo, algumas vezes. E você chamar o dela.

Respiro fundo ao sentir mais uma crise de tosse vindo e ele deu outra mordida em seu sanduíche.

— Filho, olha, eu e sua mãe, passamos por muita coisa…  - começo dizendo e tento formular uma frase com a qual ele não ficasse mais triste ainda - Mas uma coisa eu posso te garantir, nunca ninguém vai substituir sua mãe, e nunca ninguém irá me substituir. Você é o serzinho que mais amamos nesse mundo, isso eu posso te garantir - respiro fundo e ele dá um sorriso fraco - Sua mãe foi… é uma pessoa muito importante na minha vida…

— Então, você a ama? - ele pergunta com um pequeno brilho em seus olhos - Porque se você não amasse, vocês não estariam dormindo na mesma cama hoje, né?

Engasgo mais uma vez e o olho assustado.

— Como você… Filho, você foi até nosso quarto hoje de manhã? - pergunto calmamente.

— Sim, mamãe esqueceu de me dar o meu shampoo ontem de noite, a vovó pediu pra eu ir quietinho pegar, já que eu vi onde ela guardou ontem de noite - ele deu de ombros e eu tentava recuperar a respiração - Mas então, papai, você a ama ou não?

— Theo… Olha, o que eu e sua mãe temos não é igual muitos dos pais dos seus amiguinhos da escola - limpei a garganta e peguei suas mãozinhas que estavam meladas da gordura do queijo e ele abaixou os olhos triste - Mas isso já nos impediu, nesses meses, de amar menos você? De passar um tempo junto com você?

— Não.

— Então, estarmos juntos ou não, não altera em nada como amamos você - ele sorri timidamente para mim - Mas se for acalmar esse seu coraçãozinho ai, eu gosto muito de sua mãe sim, afinal foi graças à ela que eu ganhei o maior campeão de basquete dos Estados Unidos, não?

Ele abre um largo sorriso e me abraça pelo pescoço. 

— Te amo, papai - ele diz e então se solta.

— Também te amo, campeão, mas acho melhor voltar a comer seu sanduíche antes que esfrie mais - ele devora o resto de seu sanduíche enquanto eu o olhava sorrindo.

Meus dias com Theo eram os dias mais esperados da semana, eu sempre amava ouvi-lo tagarelar sobre a escola ou sobre como estavam sendo as aulas de basquete, que eu havia colocado ele por insistência do mesmo e autorização de Piper, após ele descobrir que eu era um jogador quando mais novo e na faculdade. Amava o fato de ele se entreter rapidamente com qualquer brincadeira inventada na hora por Thalia. E amava sua gargalhada quando fazia cócegas, ou quando ele pegava a bola de futebol na mão e saia correndo com ela na direção do gol improvisado rindo enquanto eu e Piper ficávamos para trás rindo dele. Theo em tão pouco tempo detinha das minhas melhores memórias, e ele dividia elas com apenas uma pessoa.

— Tudo bem, obrigada Olga, manda um beijo para as meninas - ouço Piper se aproximar com o telefone ainda na orelha me tirando dos meus devaneios - Tem um pequeno aqui te mandando vários beijos também. Pode deixar, aviso sim. Obrigada, mais uma vez - Ela desligou e suspirou se sentando do outro lado de Theo.

— Aconteceu alguma coisa?- pergunto e ela me olha de relance.

— Hoje, talvez amanhã também, pelo jeito seremos apenas nós três - Ela diz e Theo o olha confuso - Parece que uma árvore caiu, com a chuva, e está bloqueando a estrada e eles não estão conseguindo passar para voltar para casa. A prefeitura informou que está com dificuldade para retirar a árvore por conta da chuva, e não tem muita visibilidade para movimentar as máquinas, algo assim.

— Eles estão bem, mamãe?

— Estão sim, meu anjo, eles se abrigaram no mercado para esperar a chuva passar, mas a ligação estava bem ruim, mas eles vão para a pousada da Olga, esperar por lá - ela diz e então morde seu sanduíche, que já estava gelado.

— Bom, que pena que teremos que ficar o dia assistindo filme na sala - digo e Theo ri acompanhado de Piper.

— Podemos ver Como Treinar o Seu Dragão? - ele pergunta ansioso e eu encaro Piper que dá de ombros.

— Por que não? - ela diz e ele joga os braços para cima comemorando - Mas com uma condição - ele a olha curioso e eu também - Os dois tem que me ajudar a fazer o almoço.

— Combinado - eu e Theo falamos juntos e Piper sorri, terminando seu sanduíche.

Quando todos acabaram me levantei e lavei a louça, enquanto Piper pintava os desenhos  junto com Theo, decidimos jogar alguns jogos de tabuleiros antes do almoço, para passar o tempo, rindo enquanto Theo tentava com seu charme nos fazer perder.

Na hora de fazer almoço guardamos tudo e fomos até a cozinha, onde preparamos um macarrão rápido ao molho branco com brócolis. Ao terminar de comer, Theo me ajudou a secar a louça enquanto Piper guardava, e Theo contava animadamente seu sonho onde ele era o homem-aranha. Quando terminamos, resolvemos trazer o colchão do quarto de Piper para a sala para vermos os filmes no chão da sala, enquanto eu e Piper carregamos o colchão, Theo trazia dois travesseiros e depois voltou para pegar mais um para ele. Pegamos um cobertor e então arrumei o filme na TV. 

Theo se deitou entre eu e Piper enquanto a mesma acariciava seus cabelos castanhos. No meio do segundo filme fui fazer uma pipoca para gente. Theo segurava a bacia e enchia a mão de pipoca concentrado no filme. Piper ainda fazia pequenos carinhos em nosso filho, certo momento percebi Theo adormecido estava deitado em meus braços e Piper estava concentrada no filme, porém percebia que seus olhos estavam pesados. A encarei por um tempo até que ela olhou para Theo dormindo, sorriu e então percebeu que eu a olhava.

— Está tudo bem? - ela perguntou ainda sorrindo levemente. Olhei para Theo dormindo novamente e a olhei, seu cabelo agora estava preso em um coque e ela vestia apenas um moletom comprido, um shorts e meias coloridas. Ela havia trocado de roupa, pois a calça jeans não estava confortável, mas se era possível ela ficara cada vez bonita - Jason? - sai do meu transe pela sua beleza natural e corei, desviei o olhar rapidamente e voltei a olhar. Ela piscou o olho pesadamente e se ajeitou no travesseiro preguiçosamente com um sorriso brincalhão.

— Está, sim, tudo bem - passei a mão pelo rosto de Theo e a olhei novamente, tirei uma mecha de cabelo de seu rosto e fiz um carinho leve em sua bochecha, ela fechou os olhos e então os abriu novamente, sonolenta, piscando pesadamente.

— Jason… - ela fala e seus olhos se fecham novamente ela suspira alto e sua respiração se tornando mais pesada, continuo com o carinho em sua bochecha, Theo se ajeita mais perto dela e a abraça. Sorrio com a cena e sinto meus olhos pesados também.

— Pipes? - sussurro e ela levanta a cabeça, abrindo minimamente os olhos, meus olhos estavam se fechando sozinhos já.

— Hm?

— Eu… eu te amo - digo e a última coisa que vejo é um sorriso sonolento, porém lindo, se formar em seu rosto. E então sinto sua mão acariciar meu rosto.

— Eu também te amo - ela diz e então me entrego ao mundo dos sonhos pensando em como eu queria uma vida como aquele dia todos os dias da minha vida.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Deixem aqui embaixo seus comentários. Se vocês queriam eles juntos? Se queriam que fosse mais tarde? Se esse momento família foi fofo ou não? Enfim, se quiserem desabafar podem também. Vejo vocês no próximo capítulo ♥



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