O Caminho de volta á felicidade escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 4
Mamãe voltou


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/YG6QXmS5CjI



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P.O.V. Caroline.

Foi um voo exaustivo, os desfiles da nova Coleção da Channel foram ótimos, mas os da Yvie Sant Lorrein foram decepcionantes. Uma catástrofe.

—Família! Cheguei.

Ao ouvir a minha voz Hope olhou diretamente pra mim.

—Oi gatinha! Sentiu saudades?

Eu vi a cara da babá e fiquei pasma.

—Uma duplicata?

—O que? Meu nome é Emily Fray senhora.

—Emily. Era o nome da ancestral da Bonnie. Se importa?

Perguntei estendendo os braços para pegar Hope.

—Não. De forma alguma.

—Oi lindinha da mãe. Eu senti saudades.

Beijei a testinha dela.

—Pensei que...

—A mãe biológica da Hope morreu. Eu sou Caroline Mikaelson, esposa do Klaus.

—Você é uma híbrida também?

—Não. Eu sou vampira.

—Interessante.

—Eu assumi a Hope como minha filha, eu sempre quis ter filhos, mas eu não posso mais.

—Sinto muito.

—Tudo bem. Eu já me conformei. Além do mais eu tenho a Hope.

—A senhora não está cansada da viagem?

—Estou acabada. Mas, eu vou ficar com a minha filha um pouco.

—A senhora parece ser uma boa mãe.

—Faço o melhor que posso. Você pode ir pra casa se quiser.

—Obrigado senhora Mikaelson.

Ela estava saindo quando de repente ela parou e ficou encarando o nada. O homem destruiu o portão e passou.

—Você se lembra quando nos conhecemos pela primeira vez? Quer saber o que eu vi quando olhei pra você Emily? Eu vi o próximo estágio da evolução humana. O que Magnus e eu sonhamos em encontrar e então eu pensei comigo mesmo, porque Magnus iria querer transformar esta Deusa, numa mortal? Eu posso manipular o metal nesta xícara, mas você? Você pode fazer qualquer coisa. Tudo o que você imaginar.

Ela controlou a xícara e a usou para atacá-lo.

—Você é igual a ele. Você quer me controlar. Mas, isso você não pode fazer, ninguém pode.

—Fique longe dela Eric.

—Oh, Magnus ela é mais poderosa do que eu podia imaginar. Com uma mutante como ela o mundo seria nosso.

—Ela é uma pessoa, não uma arma.

—Ela é os dois.

—Vocês não sabem nada sobre mim ou sobre o que eu sou.

Ela detonou o resto do portão e saiu andando.

—Precisamos de um portão novo.

—Eu acabei de fazer a reforma!

—Então reformamos de novo. São só bens materiais Klaus, podem ser substituídos. Pelo menos não aconteceu nada com ninguém.

—Sim. Caroline está certa.

—Ei! Onde pensa que vai?

—Vou atrás da Emily.

—Não. Dá um tempo Elijah, pra ela se acalmar. Ou pode acabar matando você.

Depois de algumas horas a Emily voltou. Ela não estava bem, estava vomitando.

—É melhor eu manter distância do bebê. Se isso for contagioso não quero que ela pegue.

—Tem razão. Deve ser uma virose, mas você vai ficar bem logo.

—Vou sobreviver.

P.O.V. Elijah.

Eu não podia estar mais desesperado, ela está acamada. Não consegue comer direito e a cada dia que passa ela parece estar pior.

—Ela é humana Elijah. Humanos ficam doentes.

—Eu vou levá-la ao hospital e ai de quem tentar me impedir.

Chegando ao hospital fizeram todo o tipo de exame nela e constataram algo que nos pegou totalmente de surpresa.

—Ela está grávida. Ainda está nos estágios iniciais, mas por motivos que não sabemos explicar ela já está começando a mostrar. 

—E?

—E é como se seu sangue estivesse sendo drenado. Eu nunca vi nada assim.

—Oh Meu Deus! Me deixe levá-la pra casa.

—Não. Não nesse estado.

Tive que compelir o médico a assinar a alta e a esquecer da sua descoberta.

Emily tinha que se alimentar diariamente com sangue humano para sustentar a criança que crescia depressa.

—Se for uma menina queria que a chamássemos de Lena.

—E se for menino?

—Escolhe você.

—Eu tinha um irmão, um que morreu. Seu nome era Henrik.

—E você quer chamar o nosso filho assim?

—Sim.

—Tudo bem. Mas, eu acho que é menina. Ouviu isso?

—Isso o que?

—Isso. Ah, nem vem!

—O que foi?

—Estou ouvindo os pensamentos dela. É uma menina.

—Então será Lena. Nunca me contou que era telepata.

—Você nunca perguntou.

 


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