Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 8
#8 - Maria!




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NA CASA DE VICK...

Dionísio entrou na casa e procurou por Fernanda.

‒ Papai!‒ Fernanda foi toda carinhosa abraçando ele.Depois sem perceber se afastou pois se lembrou que tinha acontecido no dia anterior e ficou olhando para ele sem saber como reagir.‒ Papai, por que fez aquilo ontem?Não gosto de violência!

‒ Me desculpe, minha filha, mas eu não aguentei aquele homem ofender a sua mãe.‒ Beijou os cabelos dela.‒ Precisamos conversar sobre a festa de sua mãe.

‒ Precisamos sim! Precisamos fazer coisas incríveis eu quero que você olhe tudo que eu já planejei.Aí você vai ter que fazer uma coisa diferente para mim, você vai ter que ser o dono. Não o dono, o damo!

‒ Como assim, minha filha?‒ Ele riu do jeito dela.

‒ Você vai ter que acompanhar a minha mãe a festa toda e depois na hora do baile dela você vai ter que chamar para dançar o seu par dela e você que vai fazer o discurso. ‒ Ela pegou a mão dele e os dois se sentaram no sofá e Ela mostrou as coisas que tinha escolhido.

‒ Que tipo de discurso?

‒ Um interessante que você vai escrever sobre coisas que minha mãe gosta sobre coisas que nós gostamos nela. Quero as coisas assim bem de gente velha!‒ Já começou a rir.‒ Minha mãe gosta dessas coisas de careta!

‒ Muito bem, dona Fernanda!A pedirei em casamento, então e você vai me ajudar!‒ Ele esperou pela reação dela.

‒ O quê, vai pedir minha mãe casamento na festa?‒ Ela pulou sentou no colo dele.‒ Que máximo, Dio! Que máximo! Nossa, eu amo, vou amar! Vai ser a maior e melhor festa de organizada no mundo.

Ele riu.

‒ Mas vou precisar viajar porque sua mãe quer uma aliança de cor rosa, minha filha!

‒ Você vai viajar para comprar uma aliança para minha mãe?‒ Ela começou a rir.‒ Você não pode só encomendar?

‒ Meu amor, eu quero comprar pessoalmente!

‒ Minha mãe tem sorte! Não é todo dia que alguém compra um homem assim como você, Dio.‒ Ele a olhou.

‒ Sua mãe não me comprou que isso, minha filha?

‒ Estou provocando, pai!‒ ela beijou ele e abraçou e pegou as coisas para mostrar coisas que ela tinha escolhido.‒ Se tivesse para vender todo mundo, eu queria comprar!

Ele riu.

‒ Filha, antes de nós dois começarmos a ver as coisas me diga uma coisa...‒ Ele a olhou sério.‒ Já beijou algum garoto?

‒ Que isso, pai?

‒ Um pergunta, minha filha.

‒ Sim, eu já beijei.Eu já beijei sim e não foi só um garoto.

‒ Foi uma garota também?‒ A olhava com cuidado.

‒ Não pai! Eu não curto meninas.Eu tô dizendo que eu beijei mais de um garoto. Eu acho que eu já beijei uns cinco!

Ele levou a mão ao peito.

‒ Acho que estou morrendo do meu coração. Minha filha, não faz isso não!

Ela começou a rir do jeito dele.A companhia de Dionísio era maravilhosa. Dionísio deitou no sofá fingindo a morte. A melhor companhia de sempre! Ele riu.

‒ Ainda me deixa morrer...‒ Ele gargalhou.

‒ Pára, pai, por favor, pára, eu vou ficar com vergonha de te contar.‒ Ele voltou a sentar.

‒ Ok, conte me tudo que eu vou mandar matar cada um deles.

Ela começou a rir de novo.Era realmente uma companhia que ela amava e que ela queria ter todos os momentos da sua vida e saber que ele ia pedir em casamento a sua mãe na festa que ela ia dar era melhor ainda.

‒ Vamos comer um sorvete enquanto me conta o que quer fazer?‒ Amava sua menina e sempre que podia a mimava muito.

‒ Vamos tomar um sorvete crocante que minha mãe comprou!

‒ Mais o da sua mãe, ela vai brigar, filha porque a gente come tudo! ‒ Ele ria com ela.

Fernanda riu mais ainda porque adorava a companhia dele.Dionísio abraçou sua menina e caminharam para o carro para irem a uma sorveteria não ia deixar seu amor brava por comer seu sorvete. Fernanda combinou com Dionísio todas as coisas que ela tinha pensado a banda o desfile de moda de dentro do espaço da casa dela e por fim decidiram que era mesmo o melhor fazer no Jardim a festa...

O presente que Fernanda ia dar a mãe tinha sido comprado com o dinheiro da mesada dela e era uma viagem com Dionísio, Uma viagem de dias! E os dois combinaram todos os detalhes do buffet e das coisas que seriam Preparadas para Vitória estava tudo ok para dali alguns dias a festa a ser realizada.

Dionísio adorou as idéias dela e ria com aquele momento em que ele conseguia ser pai e amigo dela ao mesmo tempo, riram e tomaram dois sorvete e ainda comeram pudim e quando cansados de falar e comer eles voltaram para casa.

‒ Pai você acha que ela vai gostar? ‒ Fernanda perguntou assim que chegar chegaram em casa.

‒ Eu acho que não! - zombou dela.

Ela começou a ficar tensa.

‒ Minha mãe é muito exigente com as coisas todas! Tenho até medo que ela não goste sei lá.‒ Ele abraçou ela rindo.

‒ Sua mãe ama que você seja assim essa filha gentil, linda e amorosa então meu amor vai ser mais que perfeito.

‒ Que bom que você está junto comigo! Que bom que você está do meu lado!

‒ Eu posso não ser o seu pai de verdade mais eu me sinto assim! Um homem de sorte por ter uma filha linda e uma mulher ainda mais maravilhosa!

Ela o abraçou com todo seu carinho. Estava decidida a fazer a melhor festa que a mãe podia ter.

NA CASA DE MODAS...

Victória chegou acelerada na passarela para ver todas as modelos desfilando e não ficou satisfeita com nenhuma.Não estava ninguém a sua altura nem altura da casa Victória. Uma das modelos que acabara de entrar para mostrar seu vestido a ela se enroscou no próprio vestido e caiu. Victória colocou a mão na cabeça e suspirou desesperada de ter que ficar ali prestando atenção em principiante. Esperou que Pepino resolvesse...

Ele olhou aquela cena e falou com autoridade.

‒ Vocês estão todas demitidas que aqui só fica quem sabe e não vocês suas magrelas burras que não sabem nem usar um salto! Saiam daqui peguem suas coisas e passem no RH para assinar suas demissões!‒ Falou furioso.

Victória colocou as mãos nos cabelos e suspirou frustrada porque estava à beira de um desfile. Não encontrava modelos decentes que pudessem atender a casa Victória.

‒ Isso é culpa dela, Victória.‒ Apontou Antonieta.‒ Que estava no canto vendo as modelos sair chorando.‒ Foi ela que trocou as modelos nesses dois anos!Essa desgraçada que quer o seu salto!

Levantou a cabeça mirando Antonieta.Se aquelas coisas que Pepino falava se concretizasse aquela mulher nunca mais ia trabalhar em nenhum lugar. O coração de Victória chegou acelerar e ela ficou de pé olhando para os dois.

‒ Temos que resolver isso hoje eu quero novos modelos aqui desfilando daqui a horas virem se os dois.‒ E sem dizer mais nada ela saiu da sala.

‒ Você é uma bicha tapada!‒ Antonieta falou assim que ela saiu.‒ Não sabe nem treinar uma modelo vai saber levar essa empresa?

Ela riu dele.

‒ Pelo menos não sou uma mulher qualquer que quer roubar o lugar de uma rainha da moda com meios ridículos, mas eu te digo minha querida com Pepino Pichone, você não dá nem pra entrada!Sua ridícula que não sabe nem fazer uma maquiagem descente na cara, vai aprender a fazer uma depois conversamos. ‒ Passou a mão em seu próprio rosto se retirando a deixando bufar.

Victória rodou toda casa de moda com celular na mão. Tinha tantas coisas para resolver naquele momento que nem sabia por onde começar. Estava preocupada tensa parecia a corda de um violão esticado.E as horas foram passando e ela aguardando que as coisas se resolverem enquanto ela resolveu que podia. Estava concentrada em sua mesa quando uma modelo pediu para vê- la.

‒ Pode entrar! ‒ ela disse. Olhou a bela em sua frente.

‒ Desculpe-me, senhora, mas Pepino me pediu que viesse até aqui e dissesse: - Eu sou a única que vai salvar o seu desfile.

Ela queria rir mais se manteve apenas torcendo a boca de leve para não rir.

‒ É mesmo?‒ Ela ficou de pé gostando do modo como a menina tinha falado e olhando para ela de cara.‒ Então, me diga o seu nome e me diga como você vai salvar o meu desfile? Porque bonita estou vendo que você é e me parece que é audaciosa também!

‒ Me chamo Maria desamparada! E sempre fecho seus desfiles acho que sou capaz disso e muito mais se a senhora me der uma chance e me notar.

Victória colocou a caneta em sua boca foi o corpo dela todo como modelo depois de um leve sorriso.

‒ Você sabe que se fizer alguma coisa errada é sua única chance. E se você errar vai perder o emprego não sabe?‒ Ela andava em volta da modelo e falava.‒ Já disseram para você que eu não tenho coração?

Ela riu.

‒ A senhora tem sim, coração, mas aqui é só a minha chefe então não tem coração.‒ Ela começou a rir do modo como a menina falava.‒ E pode confiar em mim que vou dar o meu melhor!

‒ Eu não me importo com o que falam de mim, Maria. Esse negócio está de pé porque eu não tive coração muitas vezes as pessoas a minha volta também não tiveram coração comigo.

Ela olhou orgulhosa do modo como a menina ergui a a cabeça.

‒ Eu vou te dar essa chance, sim e quero que você seja melhor modelo que a casa Victória já teve vai ter a sua chance!Aproveite! Aproveite porque eu não sou de dar uma segunda chance a ninguém eu já tive a sua idade já fui uma mulher cheia de sonhos e os meus sonhos todos se tornaram realidade faça você os seus virarem também.

Maria sorriu largamente e foi até ela e a abraçou forte apertado e sentiu o cheiro dela.

‒ Obrigada de coração, eu não vou te defraldar!

Victória sentiu uma pontada no coração.Por algum motivo que ela não sabe explicar a menina tinha mexido com o coração dela naquele segundo de um jeito que eu nem imaginava. Sentiu o aroma do cabelo dela as mãos ficaram tensas e gelada.O coração acelerou e ela retribuiu abraço sentindo o calor da menina junto a ela como se uma corrente elétrica visitasse cada pedaço do seu corpo ela estremeceu inteira.

‒ Você vai conseguir, eu tenho certeza!

Maria deitou a cabeça no ombro dela sentindo aquele calorzinho no peito e fechou os olhos se perdendo naquele abraço.

‒ Viu, como a senhora tem coração!‒ Brincou sentindo ela quentinha em seus braços.‒ Pessoas que tem coração tem o mais quentinho dos abraços.

Victória encheu os olhos de lágrimas, mas tentou disfarçar porque não estava entendendo porque estava tão suscetível aquela menina.

‒ Você já pode ir e faça muito bem o seu trabalho. É uma menina muito linda.‒ Ela disse se afastando dela com cuidado sem querer a soltar a menina dos braços.

Maria a soltou sorrindo e no mesmo momento Osvaldo entrou com um sorriso sarcástico e sua tipoia no braço e viu a cena.

‒ Que cena mais linda...

Maria soltou uma das mãos de Victória, mas a outra ainda a segurava e as duas o olharam.

‒ Pode ir!Muito obrigada, Maria depois conversamos.‒ Ficou aguardando o que a jovem saísse e mirou seus olhos com raiva em Osvaldo.

Maria sorriu e saiu, Osvaldo a olhou de cima a baixo e depois olhou Victória.

‒ Que cena mais linda, essa menina poderia ser sua filha! ‒ Falou com deboche

‒ O que que aqui?

Ele caminhou até ela.

‒ Olha, eu estou impressionado como ela parece com você. Mais não tem cara de vagabunda!

Victória sentiu ódio dele e o atacou dando um tapa.

‒ Saia daqui ordinário. Depois de tudo que você fez nem devia olhar na sua cara, some daqui.‒ Ele a pegou pelo braço e a jogou no sofá.

‒ Eu só vim te dizer uma coisa!‒ Montou no colo dela e a segurou pelo pescoço.‒ Se mandar aquele seu cão de guarda me machucar de novo, eu vou a polícia, eu já falei com meus advogados e ele vai pagar por quebrar o meu braço!‒ Enforcou ela de leve.

Victória rasgou ele todo onde conseguir pegar com a unha ela pegou se debatia mas ele era mais forte que ela. Tentou chutar tentou morder mas não consegui ele a tinha aprendido e ela estava sem ar.Os olhos dela encheram de lágrimas e ela se lembrou de como tinha sido o seu casamento com ele.Não conseguia falar porque ele estava perdendo sua garganta.

‒ Não adianta se debater você sabe muito bem o que acontece com você e sabe que é pior. ‒ Apertou mais e beijou a boca dela várias vezes.‒ Se não fosse pelo meu braço ia te fazer um carinho mais você deve estar toda "esporrada" por aquele doente.

Victória começou a chorar por mais que fosse uma mulher forte odiava quando Osvaldo a tratava assim.Sem saber como tirar forças de dentro de seu interior e o empurrou com tanta força que fez ele sair de cima dela.E começou a tossir correndo para o outro lado da mesa quase caindo desequilibrada.

‒ Some daqui, Osvaldo!Não quero te ver nunca mais! ‒ Pegou um objeto de cima da mesa e arremessou nele.

‒ Você vai me ver, você vai me ver muito ainda porque quando eu quero eu consigo o que é meu. ‒ Ele desviou e pegou outro jogando contra ela.‒ Não comece com suas infantilidade de jogar coisas que eu vou aí e te arrebento.

Ela gritou pelos seguranças e jogou mais um objeto nele.

‒ E você já está avisada que se aquele desgraçado voltar a tocar em mim eu vou pegar a minha filha com uma ordem do juiz e aí sim, você vai perder mais uma!‒ ela estava com medo, queria chorar.

Apontou o dedo com os olhos cheios de ódio.

‒ Fica longe de minha filha!‒ ela rosnou tossindo e recuperando o ar, naquele momento ódio se apoderou dela como nunca antes.‒ Se fizer alguma coisa que me afaste de minha filha, eu te mato, te mato!‒ falou baixo e olhando para ele tossindo.

Ele riu.

‒ Eu te espero, meu bem.‒ Piscou pra ela e saiu da sala.

Victória começou a chorar e derrubou tudo de cima de sua mesa estava com ódio, ele tinha conseguido congelar ela. Pepino que passava ouviu o barulho e entrou na sala. Era mais forte um covarde, ela se lembrava as vezes que ele a tinha tratado assim que ele a tinha segurando com grosseria.

‒ Rainha que isso? ‒ Foi até ela a segurando em seus braços.

‒ Osvaldo esteve aqui, tentou...‒ Ela nem consegui terminar de falar e seus olhos começaram a chorar.‒ Eu odeio, eu odeio!Ele não pode me ver feliz ele não sabe ser feliz e quer destruir a minha vida com Dionísio.‒ Ela abraçou pepino completamente desestruturada...

‒ Fique calma, meu bem, aquilo não é nem um homem não pode chorar por ele!

‒ Ele me enforcou pequeno ele me segurou e disse que ia me tocar. Disse que ia me tocar sem meu consentimento estava falando de alguma coisa que eu nem sei o que é!

Pepino a abraçou forte.

‒ Fique calma, meu amor, vai passar minha rainha!

Victória suspirava pesado mas não era só porque tinha vivido era o ódio de não ter conseguido reagir a Osvaldo naquele momento. Ela não era mulher de se deixar abater por nada nem por ninguém mas naquele momento eu tinha sido complicado porque além de mais forte ele a pegou de surpresa.

‒ Vem, vamos sentar ali.

Ela foi com ele nervosa sentindo o coração na boca. Ele a levou até o sofá e pegou uma água para ela.

‒ Eu vou ter que andar de segurança? Ele me ameaçou! Infeliz!

‒ Conta pro seu amor, Vick, ele pode resolver minha vida!

‒ Eu tenho medo que Dionísio mate ele!‒ Ela bebeu a água completamente nervosa e tremendo. ‒ Se eu contar, ele vai destruir ele para sempre e eu não quero perder o meu amor. Estamos tão bem vamos nos casar não quero pensar que ele vai fazer alguma coisa da qual eu vou me arrepender e me sentir culpado o resto da vida.‒ ela suspirava sem saber como reagir.

‒ Vai pra casa, Rainha e descansa ou vamos ali em baixo tomar algo pra se acalmar. ‒ ela sabia que não podia ir para casa naquele momento então foi com ele tomou o remédio se acalmou e meia hora depois estava pronta.Pronta para seguir com suas atividades naquela tarde complicada que ela tinha na casa de Modas!

‒ Tem certeza que não quer ir embora?‒ Pepino não quis sair do lado dela.

‒ Tenho certeza precisamos resolver tudo que tenho está em cima da hora! ‒ Ela suspirou chateada com as coisas.‒ Estou preocupada como vai ser quando eu estiver grávida?Talvez eu devesse adiar esse bebê.

Pepino caiu sentado.

‒ Como?‒ A mão foi ao peito.

‒ Eu não sei porque quero muito dar um filho a ele!Mas agora nesse momento tá tudo tão complicado! Ele acabou de me desejar revelar nossa relação para todos.‒ Ela ficou de pé olhando a janela e a vista.‒ Eu não sei o que vou fazer ainda, não sei! Mas uma coisa assim não vou ficar aqui chorando engano pelo passado. ‒ Ela suspirou bem alto.

‒ Você não vai pecar com ele assim, Victória!Aquele homem te ama e ele quer estar com você, ele deixou a vida de piranha pra estar no seu aquário!

Ela sorriu alto, ele era sempre aquela força que ela precisava, era o seu alterego.

‒ Aí que eu quero logo esse nosso bebê e Maria vai dar conta ela é ótima e vai arrumar algumas amigas modelos pra nós apresentar!

‒ Eu vou pensar com calma e isso tudo hoje a noite...‒ Ela suspirou tentando não ficar frustrada. ‒ Eu tenho certeza que Maria vai dar! Ela me pareceu muito responsável e você vai cuidar de tudo para mim!

‒ Já estou colocando meus saltos, meu amor.‒ Bateu palma e levantou.‒ E você vai pra casa!

Ele sorriu olhando para ele.

‒ Você é a minha irmã, Pepino, a minha irmã!

Ele riu.

‒ Eu sou e gêmea ainda!

Ela sorriu e arrumou suas coisas para ir embora e foi pensando em tudo que tinha vivido aquele dia.


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