Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 43
# 43 - Nosso amor de sempre!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura mores ♥



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— Ele é engraçado falando sapatona! Não me ofende não, ele só me faz rir.

— Papai ama a gente! - beijou mais ela.- Não tem preconceito!

— Ele fica com a cara assustada porque ele sabe que é diferente. Sabe, Fer, eu não tenho medo de dizer que te amo, tenho medo que te machuquem por eu te amar.

E os olhos dela estavam mirando Fernanda e tudo pareceu cinza...

— Ninguém vai me impedir de te amar porque são preconceituosos eu não vou desistir de você a menos que desista de mim primeiro porque eu não tenho medo do que vão falar!

— Eu não quero você ferida, mas posso dar uns socos na cara deles! - riu mais e sentiu seu coração se encher de amor.

— Não vamos brigar com ninguém! - beijou mais a boca dela.

— Eu adoro beijar na boca, mas eu gosto mesmo é do seu peito! - disse rindo para ela e tocando o local.

— Não faz assim que não fazemos amor a dias... - Falou suspirando.

— Estamos cheias de coisas e tanta prova, eu quero férias! - ela se jogou com ela na cama e sorriu.

— Estamos de férias por um mês sem ir a escola, mas quando voltarmos vamos ter muito o que fazer!

— Eu quero é fazer agora um monte de sexo até minha perereca ficar assada! - estavam deitadas olhando o céu e elas riram. - Você quer? Ficar com a perereca assada?

Fernanda gargalhou.

— Porque fala assim? Eu quero muito ficar assim com você, mas não assar. - A olhou. - Você quer transar com um homem?

Milena começou a rir bem alto.

— Que homem o que garota! E você quer?

— Não sei... O certo é provar de tudo né? Não que eu queria te trair não é isso...

Milena olhou ela e disse rindo.

— Quer chamar alguém e a gente faz com ele juntas? - ficou vermelha só de pensar. - Eu acho que não quero nada com homem, mas se você quiser, eu quero ver. Sem mim não vai fazer não.

— Como vamos perder a virgindade? - Falou curiosa. - Nos duas sozinhas não vamos conseguir!

— É só usar um vibrador, amor, só isso só... Eu faço com você e você faz comigo. Não precisa de homem nenhum!

— Mas dói... Eu sei que dói!

— Mas é bom depois, eu acho né... - ela disse com um jeito diferente. - Posso te contar uma coisa? Uma vez eu quase fiz com meu tio... - disse assim como se fosse simples.

Fernanda arregalou os olhos.

— Com seu tio? - Sentou. - Como assim, Milena?

— Ele me amava e era marido da minha tia, ele me amava muito e me fazia carinho e me beijava e eu gostava dos beijos dele. - ela disse simples sem perceber a gravidade. - Um dia ele disse que era um dia especial e me pediu para me beijar nos seios e eu deixei!

— Isso é errado, Milena! Tio não é pra Isso!

— Agora eu sei que não é, mas ele me tocava e eu gostava e ele colocou a boca e eu senti foi tão bom e ai ele quis por a boca aqui. - ela se tocou entre as pernas. - E eu fiquei com vontade de saber como era, e ele me deixou nua e me abriu as pernas e me beijou e lambeu e sugou até eu gozar, nem sabia que era gozar, mas tremi toda. - Ela ficou vermelha. - Aí ele quis colocar em mim e quando tentou doeu muito e eu gritei e meu pai machucou ele e bateu tanto que ele sumiu e nunca mais eu o vi... Ele me fez mal, mas eu gostava dele, ele era carinhoso... das outras vezes eram carinhos e beijos e ele nunca fez doer.

— Meu Deus, Milena... - Nem sabia o que dizer com aquelas declarações se a mãe ouvisse uma coisa daquelas iria ficar louca da vida. - É o pai dessa sua prima aí?

— Não, esse era o marido da minha tia que é irmã da minha mãe! O meu tio, pai dela é meu amigo e me cuida e me beija e disse ate que meus pais vão ver só por me abandonar!

— Milena, foi por isso que virou sapatona? - era uma coisa seria mais o modo como falou a fez rir. Ela riu alto.

— Não, Fer, eu gosto de mulher mesmo, gosto de você... Não foi por isso, mas ele não me machucava mesmo sendo errado ele nunca me machucou. - ela disse com o coração triste.

— Eu nem sei o que dizer...

— Não precisa dizer nada, só me beija, eu quero o prazer porque pecados tenho muitos! - ela disse amorosa com ela e beijou mais. - posso beijar um pouquinho aqui. - ela tocou o seio da outra.

— Eles vão nos ver e não quero ser vista assim... - falou com calma também queria mais tinha respeito pelos pais.

Ela suspirou e olhou nos olhos...

— Como eles conseguem segurar a vontade né? Eu fico piscando, me dá um negócio na perna... vamos lá dentro escondido e a gente esfrega um pouquinho.

— Vamos... - ela sorriu correndo e se levantou dando a mão a ela.

HORAS MAIS TARDE...

Depois do dia maravilhoso que passaram no barco eles foram para casa e descansaram o resto da tarde cada um cochilando num canto da casa estavam exaustos mais Dionísio deu ordens para que tudo fosse preparado para a noite no jantar. Tinha a maior surpresa para a filha e esperava que ela pudesse se resolver com o seu amado e assim seriam completamente felizes assim como todos ali na casa.

Victória estava deitada na cama e sentia o seu corpo todo descansar nunca parava de ter fome e nem de ter sono. Acordou e bocejou esperando que o marido estivesse ali Dionísio dormia sereno ali ao lado dela estava mesmo cansado depois de tanto bagunçar com as filhas dormia de suspirar ao lado de sua amada.

Ela passou a mão por todo o corpo dele sentia que seu amor estava tão tenso naquele momento era lindo Dionísio era o homem mais lindo que ela tinha conhecido na vida e sentia uma atração por ele que não podia explicar o corpo dele era seu tempo e sua casa onde ela encontrava seu prazer seu amor e toda doçura que precisava passou a mão alisando de modo que sabia que ele ia entender que ela queria amor.

Ele virou o rosto e abriu os olhos com calma por mais que estivesse cansado o sono era leve e estava sempre em alerta para ela piscou algumas vezes enquanto a olhava. Ela apertou o corpo dele mais uma vez e se aproximou depois ela. Segurou o braço de seu amor e apertou os músculos dele.

— O que quer, amor? - Bocejou. - Quer um carinho?

— Quero você, meu amor, dentro de mim...

Ele sorriu e já foi tirando a cueca.

— Vem aqui minha barrigudinha esfrega essa Raposinha aqui em mim pra ver se você consegue alguma coisa. - Brincou com ela sorrindo.

— Você gosta de baleia? Porque a sua mulher não é mais uma raposa ela é só uma baleia! - Ela começou a rir se ajeitando para ele.

— Amor, eu gosto de você e você não é uma baleia só está com minha Raposinha e meu raposão aí na barriga. - Falou todo amoroso com ela.

— Eu tenho dois aqui né amor? Eu não tenho apenas um eu tenho dois! - Ela começou a rir e foi logo dizendo o que pensava. - Você ainda me deseja mesmo assim?

— Eu te desejo até dormindo. - segurou ela em seus braços. - Sem você eu não sei mais viver, Amor.

— Então. me mostra. meu amor... - Ela falou toda cheia de carinho puxando ele parou junto dela já era tão complicado fazer amor assim.

Ela já não podia depositar o peso do seu corpo sobre o corpo dela porque aquele filho aqueles dois que estavam na barriga não podiam mais ser sufocadas pelo amor.

— Me mostra quanto você me ama!

Ele a beijou na boca com vontade mostrando a ela o quanto amava estar junto a seu amor a mulher que ele mais amava em sua vida que tinha te dado três lindas filhas e agora em pouco tempo chegariam seus filhotinhos, isso o deixava cheio de vida e ele terminou de arrancar a camisa que ela usa e levou seus lábios a seus seios que estavam prontos e chamego por ele.

Dionísio a fazia roçar em seu membro para que criasse vida a sentia molhada e pronta para o amor mais ele queria ficar ainda mais duro para ela então forçava sua intimidade contra a dela se deliciando com seus seios fartos por conta da gestação. Victória sempre sentia prazer com aquele homem estava cada vez mais intensa porque agora seu corpo sentia o prazer de um modo muito diferente.

Seu corpo era como uma labareda bem forte que estava sempre pegando fogo pelo homem que ela amava roçou seu corpo no corpo dele quanto mais sentia os lábios dele em seus seios beijando o seu corpo e lhe dando prazer, mas ela sentia que seu corpo ficava úmido por ele.

— Isso meu, amor, eu sou toda sua.

Ele sorriu e a beijou na boca mais uma vez enquanto levantava sua cintura e se colocava dentro dela gemendo sentindo que ali era a sua morada o seu lugar o lugar que queria morar para sempre.

— Meu Deus, Raposinha a cada vez que fazemos amor, te sinto mais apertada... - Falou gemendo e enlouquecido de prazer.

Ela se moveu do jeito que dava pela sua condição e pela posição que estava. O que deixava Victória mais feliz era ele ali junto com ela sentindo aquela delícia de prazer que os dois sentiam juntos.

— Oooohhh... - Apertou o traseiro dela com gosto ela era maravilhosa e tinha um modo de fazer amor sem igual.

Ela sabia que deixava ele completamente doido quando ficava assim junto com ele segurando em seu corpo e apertando cada parte dele. Seu amor era tudo e ao mesmo tempo a deixava fora com aquele prazer que não tinha como explicar de onde vinha. Dionísio tinha se convertido em sua obsessão e seu amor total e enquanto se movia naquele momento era só disso que ela pensava.

— Você, ahhhhhhhh...

Ele a segurou pelos cabelos a olhando nos olhos enquanto a ajudava nos movimentos era tanto amor que ele nem conseguia descrever e apenas moveu seus corpos em sincronia ditando o ritmo das cavalgadas dela sempre trocando um beijo mais o que gostava mesmo era vê-la ficar vermelha quando gozava para ele e por ele.

— Goza pra mim, Raposinha...

Ela se movia querendo sentir mais prazer antes de gozar completamente com ele, gostava de ficar assim sentindo primeiro seu corpo para só em seguida depois de muitos movimentos e desfrutando dele ela permitirá que o gozo chegasse. Ele a apertou, beijou tudo com o maior cuidado queria ela plena e cheia de prazer junto a ele que sorria a olhando ali grudada a seu corpo cavalgando com tanta maestria que ele poderia gozar a qualquer momento de tão maravilhosa que era a sensação de estar nos braços de seu verdadeiro amor.

E ela gozou forte nos braços dele sentindo que o seu amor era o homem mais perfeito do mundo e tudo aquilo estava completamente no lugar para ela porque seu sorriso se alongavam em toda a extensão de seu rosto.

— Eu te amo tanto... - falou ofegante com ela grudada nele

— Eu também te amo muito! Te amo muito mais!

Ele a beijou suave sentindo o corpo ainda mais relaxado depois de estar com ela

— Ah, meu amor, como sua companhia maravilhosa... - ela falou sorrindo e o beijou mais e mais.

Os dois ficaram ali por mais algum tempo e logo foram para o banho a noite só estava começando...


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