Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 41
# 41 - Ciúmes, apoio e tudo mais!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura amores!!!



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— Eu te amo, mãe e não posso viver sem você!

— E nunca vai, assim como eu não vou viver sem você, amor.

Ela suspirou mais tranquila e deixou que o resto do calmante tomasse conta de seu ser.

AMANHECEU...

Victória sorriu sentindo o cheiro de comida e quando abriu os olhos, Fernanda e Dionísio estavam dormindo e ela sorriu com Milena e Maria com a bandeja estavam com cara de sono, mas tinham feito o café. Fernanda e Dionísio estavam agarrados um ao outro num sono profundo e justo depois de um dia como o que tiveram no dia anterior e ter a filha ali junto a ele era a calma e a paz que necessitava.

— Mãe... - Maria disse amorosa sentando na cama. - Fizemos o café para nós... Chama todo mundo e comemos juntas!

Milena deitou beijando Fernanda nas costas e depois Vick a cama estava florida.

— A menos que seja incêndio, acho melhor irem embora! - Dionísio falou de olhos fechados e com a voz rouca de sono, mas brincava com suas palavras.

— Pai... - Maria agarrou ele deitando perto e beijando com amor, queria ele acordado. - Fizemos café, café, papai. - ela disse rindo e agarrando ele.

Ele sorriu segurando ela ainda de olhos fechados.

— Sua irmã ronca e não me deixou dormi de noite peidando!

Fernanda abriu os olhos na mesma hora e disse:

— Não ronco coisa nenhuma!

Maria começou a rir e olhou eles...

— Ela peidou, papai? - Implicou rindo da irmã.

Milena agarrou mais Fernanda mostrando que estava ali. Victoria sentou e começou a comer...

— Eu vou comer tudo!!!

— Eu não peido nada! - falou tomando ar logo cedo.

Dionísio gargalhou e beijou as duas muito mesmo e depois as soltou.

— Sua mãe vai comer tudo, me soltem!

Milena beijou Fernanda e a virou para ela.

— Bom dia, Fer, como você está?

Ela a olhou nos olhos e se sentou.

— Estou bem vamos comer! - Beijou o pai e Maria a beijou.

O café foi bem alegre e por momentos esqueceram que a vida deles estava complicada e depois que eles comeram e sorriram junto e pesaram em como seria o dia, o café acabou. Maria acompanhou a mãe num banho, Dionísio desceu a sala para ver como tudo estava Milena estava na cama sentada com Fer... Olhou ela com amor e disse...

— O que está acontecendo?

Fernanda suspirou e a olhou.

— Você está me traindo? - Foi direta. - Está me traindo com aquela... - nem conseguiu falar sentindo o coração bater na boca.

Ela começou a rir dela e deu um beijo em sua boca.

— Julinha? A menina que estava conversando comigo? Nãoooo!!!! - ela começou a rir e jogou ela na cama deitando em cima e fazendo cócegas, queria um momento leve. - Ela é minha prima, estava chegando na escola, é nova la e quando ia te apresentar ela, você sumiu... Ela chegou na escola agora é filha de meu tio, só tenho ela de prima.

— Não vem com esse papinho que não sou idiota, sempre tem essas desculpinhas! Eu bem vi como estava olhando para ela.

— Ela é minha prima sua tonta! - ela beijou ela de novo rindo. - Deixa de coisa!!! Deixa disso, Fer, eu te amo! - tocou o rosto dela com amor.

— Não parece... - Suspirou toda ciumenta era igual a mãe quando se tratava de ciúmes.

Ela riu...

— Você nem confiou em mim para contar da ameaça. Quem tem que duvidar sou eu... - ela disse com o rosto fingindo decepção sabia que Fer nunca a colocaria em perigo.

— E não iria contar mesmo nada! - Estava com os olhos presos nela. - Eu só precisava cuidar da minha mãe.

— Eu te amo, precisa me contar! - disse amorosa com ela. - Eu estou aqui para você!

— Não podia contar, não podia! - Os olhos vagaram em qualquer lugar daquele quarto se lembrando.

— Meu amor, você correu tanto perigo.- ela disse agarrando ela com todo seu amor estava decidida a ser a melhor companhia sempre. - Você é tudo para mim, eu até avançava nesse homem! Eu te amo, somos um casal!

— Eu também te amo muito e não quero te perder ou que vá embora... - Falou com medo. - Você não pode me deixar, ninguém pode me deixar...

— Eu não vou embora, papai faz um sanduíche delicioso para nós! - ela riu toda menina e brincando. - Não seja boba... Você é minha namorada e meu amor, eu não te amo mais ou menos, é muito!

— Você só está aqui pela comida... É só por isso?

Ela riu mais alto...

— Boba, deixa de bobagem... Eu estou aqui porque você me ama e eu te amo e eu nunca tive ninguém que eu sentisse o que eu sinto.

— Me promete que não vai embora, então?

— Eu não vou a lugar nenhum.... Não vou... - Ela sorriu beijando ela com todo amor.

Fernanda se agarrou a ela beijando e sorriu de leve ela era seu amor, sua vida depois dos pais queria apenas esquecer aquele maldito momento e aproveitar as ferias.

— Vamos na piscina ou na praia? Tia Vick disse que tem os dois!!! - ela riu alto, era uma menina que tinha tudo, mas não tinha pessoas perto para curtir.

— Podemos ir nos dois... - Falou com calma. - Mais só se não estiver frio.

Ela riu e pegou na mão dela.

— Então, vamos logo, vamos logo! - Estava feliz com sua namorada sorrindo.

— Estou com preguiça e você podia bem pedir para papai preparar mais um lanche para nós porque mamãe comeu tudo... - sorriu mais.

Ela danou a rir e disse amorosa.

— Eu achei que ela ia comer até aquelas frutas que Maria queria. Eu vou pedir, to com fome também.

— Ela come e Maria deixa porque é uma vendida!

Ela riu e beijou ela.

— Espera, vou pegar nosso café de novo! - e saiu rindo da cama com alegria por entender o que se passava.

Fernanda puxou a coberta e ficou ali olhando para o nada toda enrolada. Milena voltou toda sorridente e sentindo o coração cheio de alegria, a namorada estava chateada sem motivo porque ela a amava, colocou a bandeja cheia de coisas e disse.

— Come amor.

Fernanda sentou e começou a comer estava mesmo com muita fome ainda.

— Amor... você ficou com medo de que? - Ela disse amorosa.

— De você ir embora...

— Amor... tô falando do homem. O homem que sua mãe tá com raiva!

— Ele disse que ia machucar a minha mãe.

Milena sentiu o coração tão triste sabia que Fernanda estava certa em ter medo porque ela sabia também que existiam muitas pessoas ruins do mundo.

— Não vai acontecer nada com sua mãe, nem com seu pai!

Fernanda sentiu o coração acelerar não podia e nem queria que nada acontecesse com seus pais e não iria permitir isso.

— Eu, não vou permitir que nada aconteça com ninguém da minha casa! - Tomou mais de seu suco.

— E nada vai acontecer porque nós vamos estar todos juntos! Eu quero que você, toda sua família saiba que eu estou aqui para ajudar e você precisa acreditar que eu não estou olhando nada nem ninguém. Eu amo você só você.

Ela a olhou de soslaio.

— Não quero você olhando para aquela menina não me importa que ela é sua prima eu não quero!

— Eu não vou olhar então, mas não posso deixar de falar com ela! Eu gosto dela gosto de conversar com ela quero que você conheça ela de perto!

— Eu não quero conhecer ela, não quero! Eu vi como olhou pra ela. - Falou toda ciumenta.

— Eu gosto muito dela, mas não é desse jeito que você está pensando eu quase não tenho ninguém da minha família por isso que eu gosto de ficar perto dela e ela acabou de chegar!

— Então fica com ela Milena! - Ficou de pé depois de sair da cama.

— Quer parar de palhaçada, Fernanda? - Falou sério com ela porque nunca tinha feito nada para que ela se sentisse ameaçada. - Eu não fiz nada errado e não vou ficar discutindo como se eu tivesse feito você tem que confiar em mim!

— Pode sair daqui também se quiser! - Apontou a porta pra ela.

Milena se levantou na mesma hora e saiu do quarto desceu chateada e começou a procurar suas coisas pela casa ela não tinha feito nada errado e não ia ser tratada mal por causa de ciúmes. Depois que tinha pego suas coisas na parte de baixo ela subiu e começou a pegar suas coisas colocar na mochila.

Fernanda foi para o banheiro e olhou a mãe e a irmã rindo juntas e saiu dali também e desceu para o andar debaixo e foi para a praia não ia ficar ali onde todo mundo estava muito bem sem ela. Milena arrumou todas as coisas dela e desceu e pediu a Victória que chamasse alguém para levá-la embora, Victória abraçou sua menina e disse que não faria isso porque ela agora fazia parte da família.

Depois de conversar um tempo com Milena ela deixou a jovem dentro de casa e foi até a praia falar com Fernanda e se sentou ao lado da filha.

— Porque você brigou com Milena?

Fernanda suspirou.

— Não quero saber dela com aquela menina e ela não entende então não preciso passar por isso não.

Victória puxou a filha para seus braços e beijou os cabelos dela com todo o amor.

— Minha filha, nós passamos por coisas tão terríveis por sofrimentos tão grandes estamos passando uma coisa tão complicada... Você quer mesmo passar por tudo isso sozinha?

— Eu tenho você, meu pai e até a vendida da Maria que agora ganha até banho com você... Acho mesmo que eu só tenho meu pai. - Falou toda ciumenta se soltando dela.

Victória seguro sua filha puxando de novo para ela e começou a rir.

— Deixa de ser ciumenta, minha filha e aproveita que você tem um amor de verdade, não jogue fora um amor assim! - Beijo ela toda no rosto e começou a fazer cócegas.

— Não sou eu quem está perdendo é ela e você também!

— Ela não fez nada errado minha filha e você está julgando ela acha certo ficar fazendo esse tipo de coisa? Ela arrumou a bolsa e pediu para ir embora ela quer deixar na nossa casa é isso você quer?

Ela olhou a mãe e começou a chorar.

— Tá vendo... eu disse a você que ela ia embora, eu disse! - Levantou e saiu correndo dali em qualquer direção.

Victória se levantou com certa dificuldade porque estava grávida e fui caminhando até chegar perto da filha e quando chegou abraçou sua menina porque ela já tinha passado por tanta coisa.

— Minha filha vamos para dentro comer alguma coisa sua mãe está nervosa e precisa da filha dela bem perto vem com sua mãe vamos lá conversar todas juntas vem!

— Não quero! Me deixa em paz! - Chorava agarrada as pernas estava com os nervos alterados pelo que tinha passado.

— Minha filha, não posso te deixar aqui fora, não posso te deixar aqui fora como se você não tivesse uma mãe.

— Eu não vou morrer se ficar sozinha!

— Você vai morrer ou vai ficar sozinha, minha filha, se decide? - Vitória falou rindo porque a filha estava fazendo ela rir.

— Você só sabe rir de mim só isso! - Falou chorando.

Dionísio veio na direção delas e de longe gritou.

— Vamos passear de barco venham logo!

Victória segurou no braço dela e disse com toda firmeza.

— Vamos logo para andar de barco que eu vou poder rir de você e você vai poder brigar comigo e com Milena à vontade!

— Eu sou obrigada mesmo! - Levantou deixando a mãe lá sentada sem ajudar e caminhou para o pai.

— Minha filha, tem que ajudar sua gordona lá! - Ele beijou ela e foi até a esposa. - Ela está com os nervos à flor da pele. - Ajudou ela a se levantar.

— Ela está sim e eu entendo que a situação é muito complicada, mas ela não tenho direito de tratar Milena mal sem ela ter feito nada não é para machucar a pessoa que está do seu lado tentando te ajudar está com ciúme bobo que não resolve e Milena pediu até para ir embora embora da nossa casa sabemos que essa menina nem tem para onde voltar, Fernanda nem tá pensando nisso direito de tão nervosa que tá.

— Meu amor, você com ciúmes pensa? Porque eu não! - Beijou a boca dela. - Só fala, fala, fala e briga e briga de novo. - Passou a mão na barriga dela.

— E você que se atreva a me causar ciúmes que eu acabo com a sua raça e você vai ver só!

Ele riu.

— E porque eu vou fazer isso? Eu já sofro demais com aquele advogado.

Ela riu agarrando ele.

— Só pode amar a gordinha! - Ela se ergueu e foi come ele ao barco junto com as meninas...

Era um momento deles e ela estava feliz que todos estivessem ali.


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