Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 3
#3 - Por você!




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Pepino entrou na sala e olhou tudo com a mão no peito.

— O que é isso, rainha?

— Aquele cretino esteve aqui falando besteira sobre minha filha!

Ele se aproximou e a olhou com os olhos arregalados.

— Ele te bateu?– Se referiu ao lábio dela.

— Ele me agarrou e me beijou a força! Animal! – Ela saiu detrás da mesa e andou pela sala. – Está morrendo de ciúmes. Me ouviu com Dionísio essa manhã e veio aqui virado!

— Mais até eu viria, Victória com um gostosão comendo a minha ex mulher! – Ele se abanou com o lenço.– Vem, vamos limpa isso antes que pegue raiva!– Começou a rir.

Ela riu com ele e deu a mão ao amigo.

— Só você para me fazer rir, meu amigo!

— A bicha louca aqui é do babado!– Segurou a mão dela e beijou indo até o banheiro e a ajudando a esconder aquele hematoma do lábio. – Te trouxe esse gel anestésico, Vick. – Estendeu a mão a ela e esperou que ela pegasse e visse para que era. Ela sorriu.

— Você é o melhor, meu amigo!– Ela sorriu e cuidou da boca, estava furiosa com o canalha e ainda queria que ela deixasse a filha ir para Europa?

— Vai precisar pra não ficar ardida como aquela vez.– Riu com o algodão na mão.

— Eu vou precisar por que dessa vez ele está pegando fogo! Só passando essa noite juntos, se tivéssemos passado o fim de semana todo seria loucura!– Ela começou a rir para ele.

— Amor, você tem o homem na cama e com um bananão!– Se abanou de novo.– Eu separei as suas lingerie se bem que não sei se vai usar nenhuma!!

Ela sorriu.

— Vou usar todas e ele vai rasgar todas!

— Ele não tem cara que rasga, ele gosta de usar de novo, meu amor! – Limpou mais uma vez o lábio dela.– Ele usa e abusa!

— Mas nessa viagem eu tenho certeza que ele vai rasgar! Eu dei uma notícia a ele que deixou o mundo dele abalado essa manhã. Eu tenho certeza que ele não vai conseguir ficar longe.Daqui a pouco ele deve aparecer por aqui com aquele olhar maravilhoso verde oceano! Eu tenho um homem o melhor homem do mundo!

— Victória Sandoval dominou o homem mais mulherengo de todos tem meu aí nessa xavasca?– riu alto jogando o algodão no lixo.– Não sou santo pra fazer milagre mais acho que ele não percebe!

— Eu sou uma rainha!

Ele riu.

— Rainha dos lençóis!

—  Sou a rainha dele, Pepino e  preciso esconder essa marca ou Osvaldo é um homem morto!– Ela se ajeitou e ficou olhando para ele de modo intenso.– Me diga como estão as coisas para nova coleção está tudo pronto? Eu só vou viajar tranquila se você me disser que vai cuidar pessoalmente de tudo ou eu não vou! É você, Antonieta e Óscar!

— Meu amor, eu já comprei a minha peruca e serei a nova Sandoval!– Ela soltou uma gargalhada.Ele era realmente o amigo mais engraçado que ela tinha.Confiava nele como se fosse seu irmão era mais que um irmão. Abraçou ele com amor que retribuiu e como sempre fazia desceu a mão até o bumbum dela e apertou.– Um dia compro um desses!

— Eu vou pagar um desse para você!– Ela riu e segurou o dele.– O seu tá durinho ainda amigo!Está usando com quem?– Soltou uma longa gargalhada.

Ele riu e se afastou.

— No momento com você!– Riu mais e eles saíram do banheiro dando de cara com a filha...

Ela sorriu para Fernanda.

— Bom dia, meu amor!Princesa de mamãe!

— Oi mamãe! Eu queria conversar com você, mãe, por isso que eu vim aqui. Cadê o Dionísio? Você vai mesmo viajar com ele sem mim?

Victória abraçou e beijou a filha e falou carinhosa.

— Vou sim, meu amor, depois nós vamos voltar e vamos buscar você não foi isso que combinamos! Dionísio está no andar dele, tem algumas reuniões agora pela manhã se você quer falar com ele então vai até lá.– Ela beijou a filha carinhosa e acariciou os cabelos de Fernanda.

— Tá bom, mamãe eu quero conversar com ele, vou lá– Ela beijou os dois e saiu voltando ao andar de Dionísio quando chegou na sala dele bateu duas vezes e superou o que ele atender.

— Eu posso entrar?

— Claro que pode docinho.– Sorriu ao ver ela e levantou.

Ela foi até ele e o abraçou com força, gostava tanto dele era tão especial na sua vida. Queria realmente que ele sempre estivesse por perto e não entendia porque a mãe não estava com ele e por que não haviam casado ainda. Ele a agarrou contra seu corpo e a beijou nos cabelos.

— Por que não foi pra escola mocinha?

— Eu não acordei me sentindo bem e aí dormir demais.– Ela riu e quis compra ele porque era uma preguiçosa adorava dormir e não queria estudar.– Eu sou rica não entendo porque minha mãe quer que eu estude!– Ela falou agarrada nele.

— Quer ser uma rica burra? Achei que era mais esperta, Fernanda Sandoval!

Ela riu com ele porque ele sempre era engraçado.

—  Eu vim aqui porque eu queria pedir uma coisa! Você precisa me ajudar numa coisa?

Ele a soltou e a fez sentar em sua cadeira e sentou na da frente dela.

— Diga, senhorita Sandoval?

— Eu quero fazer uma surpresa para minha mãe é uma festa na minha casa e quero que tenha todas as pessoas que ela gosta os amigos dela porque eu quero que ela fique feliz Eu nunca fiz uma caixa para minha mãe e vai ser aniversário dela, mas não é aniversário de idade é aniversário dela sendo modista! Montamos uma passarela lá em casa e a gente fazer um desfile para ela, eu não sei, eu quero ajuda! Só queria que fosse um momento bem lindo para minha mãe e eu queria que você me ajudasse.

Ele sorriu.

— Quer que eu desfile de cueca?– Falou rindo. Ela riu olhando para ele.

— Pode ter certeza que ela vai preferir isso!

— Quando é essa festa? Sabe aquele cartão que te dei? Usa ele e compra tudo que precisar sabe que vou viajar e quando voltar te ajudo no resto.

— Eu quero que você me ajude mesmo porque eu não sou boa de dar festas e a Antonieta disse que vai fazer algumas coisas comigo enquanto vocês estão viajando.– Ela falou toda sorridente com ele.– Para onde você vai levar a minha mãe? Espero que você devolva minha mãe inteira!

Ele riu.

— Onde você quer ficar no final de semana que vai encontrar com nós dois?

— Eu não quero ficar com meu pai! Eu queria ficar em outro lugar que não fosse com meu pai.– Você pode me deixar em outro lugar que não seja o meu pai?

— Por que não quer ficar com seu pai?

— Porque o meu pai quer ficar comigo, mas não fica, a gente não sai, não vai a nenhum lugar, ele diz que está comigo, mas sempre tem alguém ou alguma coisa que ele queira ficar perto além de mim.

Ela já era uma mulher tinha apenas dezesseis anos, mas já era muito bonita e parecia ter mais idade do que tinha. O rosto parecia bastante com Victória, mas o modo como ela se comportavam parecia com ele.

— Você ama minha mãe para casar com ela?– Fernanda sempre tinha curiosidade de saber se Dionísio ia querer ser da família dela.

— Eu amo a sua mãe, sim e quero ser marido dela! E você quer ter um irmão? Ou irmã?

Ela ficou olhando para ele aquela pergunta a ela realmente diferente. Fernanda sempre tinha sido filha única e não pensava nessas questões porque a mãe dava toda atenção a ela. Olhou para Denise com o rosto bem sincero e disse?

— Eu não sei se quero um irmão, mas eu quero que você seja da minha família e que se case com a minha mãe!– Ela passou a mão nos cabelos demonstrando que estava um pouco tensa.– E eu acho que se você casar com ela, você não tem filhos e vai querer ter filhos com ela!

Ele passou a mão na barba concordando com ela.

— Eu tenho uma filha, Fernanda!– Olhou para ela esperando que surtasse como a mãe fazia as vezes quando não o entendia.

Ela ficou de pé e olhou para ele com rosto assustado.

— Você tem uma filha?Que filha que você tem que você não cuida dela?Por que você não me apresentou ela?– Ficou parada olhando para ele sentindo que não gostava da ideia de dividir ele com outra jovem.

Ele riu alto.

— Sim, eu tenho uma filha e eu cuido dela, vou ao cinema, viajo com ela fazemos um monte de coisas juntos.– Ela riu de si mesma e abraçou ele sentando em seu colo.

— Você me enganou! – Ela o beijou e disse sorrindo.– Você é meu melhor amigo! Eu quero que case com ela, meu pai não sabia cuidar dela!– Ela abaixou o olhar.

— Mais seu pai é gay, não é, Fernanda?– Estava encucado com aquilo. Ela riu.

— Eu acho que não porque eles faziam, né. – Ela falou sem timidez.– Ela gritava e ria e gemia, devia ser bom.

Ele fechou a cara. Ela ficou preocupada porque eu não sabia se a mãe tinha alguma vez comentado essas coisas com ele.

— Desculpa... mas até pelados pela casa eles andavam!

— Eu não quero saber disso, Fernanda!

— Desculpa!– Ela riu dele falou toda alegre.– Mas ela gosta mais com você!Isso que eu falei era quando era mais jovem depois quando eu fiquei um pouco mais velha, não era assim mais não.Ela quase sempre estava zangada e ele quase sempre não estava em casa. Mas me conta o que você vai dar para ela de presente na viagem.

— Um irmão pra você!– Falou sério só de pensar na ideia de Victória na cama com aquele gay do Osvaldo o deixava doido.

Ela soltou uma gargalhada.

— Eu acho que ela vai gostar bastante desse presente e você nem vai precisar desfilar de cueca quando voltar na festa dela.Por que vai desfilar sem cueca para ela? – Riu bem alto da cara dele.

— Garota você não tem idade pra ficar falando isso, vai brinca de boneca!– Ele a levantou de seu colo e levantou indo até uma gaveta e abrindo.– Aqui a sua boneca!– Deu a ela uma de pano com os cabelos de trança.

— O que que ela tá fazendo aqui?Quem trouxe lalinha? Quem trouxe essa boneca para cá?

— Você deixou dentro do carro quando saímos juntos e eu mandei lavar e eles me trouxeram e eu ia te levar mais esqueci.Para de falar assim bravinha!

— Pensei que alguém tinha pegado essa boneca, a minha mãe vive dizendo que vai jogar ela fora se ela fizer isso, eu vou ficar o bicho com ela!– Fernanda abraçou sua boneca como se fosse uma criança de dez anos.– Ela sabe que não quero que jogue lalinha fora!– Ela foi até ele deu um abraço e um beijo e se despediu.– Você vai viajar hoje a noite com a minha mãe ou amanhã?

— Hoje a noite, minha filha!– Beijou os cabelos dela com todo amor.– Quero que se comporte ou não vou mais te dar regalias mocinha! E vai pra escola direito. Vou deixar uma babá com você!

— Tá bem, então, as malas dela estão prontas a uma semana.

— Uma bem bonitona de peitão grande e uma bunda bem larga!

— Credo se você fizer isso a minha mãe te mata!– Ela falou rindo e segurando a bonequinha na mão porque sabia que tinha mãe ouvisse ele falar aquilo o tempo fecharia.– Fica falando essas coisas ela aparece a qualquer hora!

— Mais minha menina não pode andar com mulher feia ao lado.

— Eu nem gosto de andar por aí com mulher feia mesmo não, mas não precisa ser muito bonita senão a minha mãe fica chateada!Agora eu tenho que ir porque de castigo ela provavelmente vai me fazer fazer a lição de casa!– Despediu-se dele de novo e saiu andando rebolando pela empresa.

O telefone dele tocou e era Vitória.

— Amor, Fernanda ainda está aí?

— Victória, não seja ciumenta que eu estou cuidando direito da nossa filha.Mas ela já desceu...

— Não estou sendo ciumenta, eu só estou perguntando porque ela passou aqui e não voltou. Eu vou descer para almoçar daqui a pouco nos vemos mais tarde, então?– Ela falou sem querer almoçar com ele porque tinha medo que visse a marca em seus lábios.

— Eu vou também daqui a pouco e vamos juntos com Fernanda pode ser?

— Eu acho melhor não, meu amor, porque eu não quero enrolar Fernanda que ela tem coisas para fazer em casa!Acho melhor deixar ela ir embora!– Tentou se esquivar não sabia que ele não ia deixar.

— Por que está me evitando? Eu juro que não te pego de sobremesa!

— Eu não estou te evitando, meu amor, é só que nossas agendas não estão batendo.  – Ela sorriu delicada com ele para que não desconfiasse.– Mas se você faz questão podemos ir sim!

— Eu estou cheio de trabalho, mas posso ficar pra o almoço!

— Tudo bem, então, meu amor você vem me buscar aqui na minha sala e vamos juntos. –Quando ela terminou de falar, Fernanda entrou na sala dela.

— Mãe, eu estou indo!

— Ela acabou de chegar aqui Vou combinar com ela e você vem pegar a gente.

Ela desligou o telefone olhou para filha com calma.

— Meu amor, você vai almoçar comigo com Dionísio, tá bom? Depois você vai para casa! –  Ela pegou as coisas que estavam em cima da mesa fez as últimas assinaturas resolvi o que tinha para resolver e pegando sua bolsa guardou por ele junto com a filha.

Dionísio não demorou nada e entrou na sala sorrindo. Ela deu a mão a filha e foi até ele.

— Vamos, então, que eu estou com fome!

— Eu também estou faminto!

Victória caminhou ao lado dele depois de dar a mão e segurava a filha ao lado.

— Mãe, eu quero comer alguma coisa diferente e nada de salada!

— Você não pode ficar comendo qualquer coisa Fernanda sabe muito bem que não passa bem!E eu não vou estar em casa para saber o que você comeu e nem cuidar de você então hoje vai comer salada sim! Dionísio, por favor, me ajuda!

— Eu quero macarrão, pizza, a minha mãe fica me forçando a comer desse Jeito só maro!

— Nós vamos a churrascaria hoje que eu quero comer muito.

— Que fome é essa, amor?Você também tem que comer salada, tá igual a Fernanda! – Ela sorriu para ele por que amava quando estava assim juntos os três.

— Eu e minha filha vamos sair da sua dieta hoje!Né, Fêr?

— Sim papai, Dio!

Ela brincou com ele e correu para o lado dele abraçando.

— Depois nós vamos comer uma delícia de sorvete um pudim!

— Não abusa que sua mãe não sai daqui!– Riu alto e abriu a porta do carro para elas.

As duas entraram e conversando os três chegaram no restaurante e foi maravilhoso almoçar juntos porque sempre que estavam assim eles se divertiram e quando a sobremesa foi servida depois de eles comerem carne violentamente enquanto Vitória comer uma salada com frango.

Ela ficava rindo deles dois comendo um pedaço da comida do outro um mexendo no sorvete ou no pudim do outro e por fim, quando eles estavam quase no término da sobremesa.O senhor João Pablo veio sorrindo na direção de Victória.

Ele era um empresário que costumava fazer negócios com ela e sempre que podia ele convidava Vitória para almoçar ou para sair. Ela sorriu para ele educada e esperou que ele falasse.

— Victória, que bom te ver!

— Como você está?Já voltou? Achei que estava viajando no exterior!

— Voltei mais cedo e queria saber se tem um horário para mim!

— Claro que sim, eu vou viajar mas assim que retornar podemos nos ver!Você prefere almoço ou jantar? – Ela olhou o marido e a filha.– Me desculpa, deixa eu te apresentar, meu marido Dionísio e minha filha Fernanda!

João Pablo sorriu e cumprimentou Dionísio e sorriu para Fernanda.

— Parabéns pela família!– Falou com Dionísio.

— Obrigada!

Ele virou para Victória e sorriu de novo.

— Almoço acho melhor!

— Então, eu vou pedir que minha secretária que agende com a sua e assim que eu voltar podemos nos encontrar.Fico feliz que você tenha retornado!

Ele sorriu.Ela sorriu de volta me deu a mão a ele que apertou e se despediu saindo.

— Já estava na hora, mas não quero mais atrapalhar seu almoço nos vemos depois.– Ele se despediu e saiu.

— Quem é esse velho que gosta de você? – Fernanda soltou sem prestar atenção no estrago que ia fazer.

Dionísio olhou para elas.

— Que isso, minha filha, que maneiras são essas de falar?

— Não gostei, mãe, ele parece um velho babão!

— Fernanda, deixe de besteira ele é um cliente da loja é um cliente da casa de moda só isso.

— Não gostei ele ficou olhando para você do jeito que eu não gosto que os homens olham para você!– Ela fechou a cara e não falou mais nada.

— Minha filha, deixa de besteira sua mãe lida com homens todos os dias não faz isso não gosto que se comporte assim!

— Não vai almoçar com ele sem mim.– Falou depois de se aproximar do ouvido dela e beijar seus lábios.

Victória girou o pescoço olhando para Dionísio. Foi discreto para não demonstrar nada a Fernanda.Ela retribuiu o beijo doce dele.

— É apenas um cliente!

Ele não disse mais nada e se voltou a Fernanda e roubou um pedaço do pudim dela.

— Para com isso que o meu pedaço está acabando!

Eles dois continuaram brigando e Victória sorrindo e meia hora depois levaram a filha para casa estavam voltando os dois sozinhos no carro com Victoria distraída olhando para fora. Ele levou a mão a perna dela e acariciou por dentro de sua saia.

— Que horas vai sair, amor?

— Eu vou tentar acabar as sete porque quero descansar um pouco antes de irmos!

— Eu me programei para sair por volta das 22 :00 h, mas depende de como vão estar as coisas preciso que tudo esteja em ordem!– Ela tinha atendido o telefone mas quatro vezes dando ordens de todo tipo.– Não quero de modo algum que as coisas deem errado na minha ausência.

— Eu já designei um substituto e o que faltar ele vai fazer! – Acariciou mais a perna dela enquanto dirigia.

— Sim, amor, Antonieta é competente e ela fará tudo.

Ele entrou no prédio e parou o carro em sua vaga e olhou para ela depois de tirar o cinto.

— Senta aqui um pouquinho!– Afastou o banco.

Ela sorriu com ele.

— Amor, aqui?

— Amor é só uns beijos!

Ela sorriu e se sentou com calma.Ergueu as bordas de seu vestido se sentando no colo dele de frente para ele e me beijando na boca.Dionísio a beijou levando as mãos para debaixo do vestido dela e acariciou os seios que ele sempre buscava com loucura sentiu ela mover em seu colo e morder seus lábios com paixão, estava entregue e queria apenas sentir seu futuro marido.

— Eu quero morrer em seus braços, meu amor...– Beijou os lábios dela apertando sua cintura para que ela sentisse o quando estava duro ali e para ela.

— Ahhhh, Dionísio...– Ela o beijava com loucura e sentia o coração acelerar.– Eu sou sua mulher você pode estar no meus braços para sempre! – Agarrou ele e apertou se roçando.

— Não me atenta, amor que temos que terminar o dia pra sermos livres!

— Eu te amo! – Ela sorriu e beijou mais e mais, queria que ele soubesse seu amor.

— Eu também te amo!Muito!– Apertou a cintura dela.– Você quer assumir nosso relacionamento para o mundo? Ou quer deixar pra quando nos casarmos?

— Dionísio, o que você quer?– ela o beijava e sorria se movendo no colo dele deixando ele doido.

— Amor... não mexe assim!

— O que você quer?– ela parou de se mover e olhou dentro dos olhos dele com atenção, amava aquele homem mais que tudo e sorriu tocando no rosto lindo dele.

— Eu quero estar com você!

— Então, quer contar a todos que estamos juntos? É isso?

— Só se você quiser!

— Estou cansada disso, Dio, de estar assim, as sombras!– ela sorriu e o cheirou e depois mordeu a orelha dele.– Quero você...– ela sorriu, estava apenas provocando naquele momento não podia.

Dionísio abriu o vestido dela e sugou o seio dela sem conseguir se conter sugou com gosto e depois voltou a fechar o vestido a vendo suspirar com tesão.

— Eu não quero Fernanda no meio desse furacão!Por que faz isso tentação?– Ela sussurrou sentindo o corpo.

— É só um carinho porque não quero que as câmeras nos peguem assim...

Ela riu e o beijou com amor, ela beijou muito e muito e muito e muito e saiu do colo dele, sorriu mais e mais, estava feliz com ele sempre.

— Amor, eu preciso ir e você também! Não olhe nenhuma mulher, em, nenhuma!– ela o olhou firme.

— Eu não vou poder ir assim...– mostrou as calças e encostou a cabeça no banco do carro.– Vai na frente que daqui a pouco eu vou!

Ela sorriu.

— Eu posso te ajudar!– ela disse no ouvido dele colocando a mão no membro dele e massageando. – Quer, amor? Quer?

— Não faz assim que vou ter que gozar dentro de você pra não nos sujar...– a voz saiu carregada de desejo e prazer só com ela massageando ele.

— Você vai ficar assim, amor?– ela sorriu e abriu a calça dele e abriu a cueca para ver saltar o membro, suspendeu a saia e moveu a calcinha se sentando no colo dele e beijando se roçou.– Me coloca dentro, amor, se estiver pronto!

— Eu vou gozar...– segurou o membro roçando nela.– Eu gozar muito rápido!

— Ela riu...– ele a pressionou em seu membro e urro sentindo ela quente.

— Entra em mim, amor!– Ela gemeu, estava excitada demais.

Dionísio a penetrou com gosto e olhou para os lados para ver se não tinha mesmo ninguém e a moveu em seu colo beijando seus lábios.Ela se moveu intensa, sentindo que ela era tão perfeito quando estava ali come ela. Era seu amor e seu amigo... era tudo que ele mais queria.

— É disso que eu preciso a vida inteira...– gemeu nos lábios dela.

Victória sorriu se movendo e sentindo que o amor que tinha por ele nunca tinha sido assim com mais ninguém!– ela sorriu e se moveu mais forte,  ele apertou o traseiro dela e urrou.

— Amor, eu vou....– segurou mais firme e se moveu junto a ela que foi forte sentindo as pernas pesarem e se agarrou arranhando ele com força e gozando junto ao seu amor. Suspirou e disse sorrindo, ainda se movendo e vendo ele de olhos fechados respirando pesado...

Os dois se separaram e se ajeitaram e cada um seguiu sua vida. Os dois tinham muita coisa para fazer e tenho que dar conta da viagem...


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