Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 17
#17 - Eu que matei




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— Você precisa me contar o que esta me escondendo, eu não vou deixar que você seja presa...

Victória a olhou nos olhos e sua expressão mudou inteira, ela estava em choque quando pensava nisso, e Sofia podia ver naquele momento...

— Mamãe...fui eu... – ela disse no arranque como se aquilo arrancasse seu coração.Ela não queria dizer, mas agora era obrigado a falar e dividir a dor. – Eu fiz aquilo.

Sofia levou a mão até a boca, a filha estava mentindo, estava protegendo alguém.

— Meu Deus, Victória! Tudo isso é uma tragédia, uma desgraça! –falou com o coração na boca.– Você tem certeza disso?

— Mãe, fui eu. Nós brigamos e aconteceu.

— Eu não posso permitir que minha filha vá para a cadeia!E eu não posso deixar que você assim nesse estado vá para a cadeia, eu vou assumir esse crime!

— Você não pode assumir o crime, mamãe!– Ela ficou parada completamente abismada como que estava ouvindo.Levantou-se e caminhou pela sala com uma unha na boca.

— Você não pode fazer isso de jeito nenhum!

—Eu vou assumir esse crime e o Dionísio vai encontrar um jeito de não me deixar ir para cadeia!

— Minha filha, isso vai fugir do controle e eu vou assumir sim, você está grávida e não vou permitir de jeito maneira que você vá para a prisão!– respirou fundo a olhando.– Uma mãe faz tudo por um filho!

— Mamãe, eu não posso permitir que você vai para cadeia inocente! – Ela se aproximou da mãe estava nervosa.– Não posso de modo algum permitir que a senhora faça isso não está certo não é justo! Eu não vou para a cadeia, eu tenho certeza certeza que Dionísio vai me ajudar! Foi legítima defesa, ele era agressivo e posso provar.

Sofia segurou ela pelo rosto.

— Eu te amo e você não vai fazer isso, eu vou a delegacia e contarei que fui eu.

Victória começou a soluçar e chorar não podia permitir que a mãe fizesse aquilo não podia permitir que ninguém fosse para a cadeia por causa de um homem que não valia nada. Mesmo sabendo que não era justo pensar na morte como um castigo, ele merecia ter morrido!Sim, era terrível imaginar que alguém tinha feito aquilo, mas estava feito não podia mudar!

— Eu não posso permitir, mamãe, eu não posso permitir que seja você!

— Pode sim, você está carregando um bebê!– agarrou a filha e beijou muito.

Victória agarrou a mãe em desespero sua vida tinha virado um pesadelo e ela não entendia porque.

— Mamãe, eu preciso tanto, tanto de você! Preciso de você perto de mim junto a mim!

— Assim como você sairá com a ajuda de Dionísio seu pai não vai me deixar presa ou vai?– falou com um nó na garganta.

— Oi, papai, nunca deixaria você lá! Eu tenho plena certeza que assim como ele me tirou de lá ele tiraria você ainda mais rápido. E foi um canalha um desgraçado um idiota, mas ele ama você.

— Eu não consigo entender essa loucura que é o casamento de vocês dois mais o meu pai ama você.

— Eu vou no seu lugar e vou dizer que fui eu quem o matou!– falou decidida. – Eu tenho que ir dar a minha declaração.– e soltou a filha.

— Mamãe, por favor, a senhora não pode fazer isso. Por Deus, mamãe a senhora não pode fazer isso.

Aquele momento Eduardo chegou beija o filho e a ex-mulher.

— Aonde você pensa que vai?– Ele perguntou.

— Eu vou me declarar culpada!– falou sem pestanejar e caminhou para pegar a bolsa.

— Eu te levo na delegacia e conversamos sobre isso!

Claro que ele não ia permitir que ela falasse uma coisa daquelas ele abra sua filha bem forte e deu a mão a ex-mulher.

— Pai e mãe, por favor, não faça isso, papai não leve ela!

— Se acalma, minha filha, não vamos resolver isso e você se cuida, por favor, está muito pálida.

Ela não quis contar a ele naquele momento. Eduardo saiu com Sofia e quando estavam entrando no carro ele disse.

— Eu não vou deixar que você assuma a culpa desse crime por que nossa filha é inocente. Ela sempre foi inocente apenas está protegendo alguém.– as lágrimas rolaram por seu rosto.– Eu vou ser mãe e vou proteger a minha filha.

—E ela está protegendo quem? Eu não vou deixar que você passe por isso Sofia! Eu vou assumir a culpa e meus advogados vão me tirar de lá! Sou eu que vou assumir a culpa!A minha mulher não será manchada em uma delegacia já basta a minha filha.– ela suspirou.

— Eu não sei quem ela está protegendo, mas vou descobri. Você não tem que fazer isso!

— Eu vou fazer. Eu não tenho que fazer, mas, eu vou fazer. Eu já disse que você não vai ficar lá, meu amor.– Ele tocou a perna dela com carinho apertando enquanto saia com o carro junto com ela.

Sofia suspirou sentindo o corpo arrepiar com o toque dele, não era momento mais ela sentia saudades de estar com ele. Ele apertou a perna dela não gesto carinhoso de sempre e suspirou pensando em como as coisas estavam complicadas.

— Eu senti sua falta, Sofia!

— Eu também senti a sua falta!

— Eu não vou ficar preso, amor!Eu só vou lá dizer que fui eu e eles vão me tirar porque eu vou dizer que ele me atacou sei lá não sei o que vou dizer, mas eu invento alguma coisa.

— Você nem estava na festa, Eduardo, não pode assumir isso é uma ideia furada!!!

— Eu entrei por trás da casa, eu estava lá.Eu queria ver minha filha de dar parabéns a ela, mas ela não queria me ver.

Sofia suspirou.

— E por que apareceu horas depois? Isso não enquadra.

— Porque eu me escondi e fugir porque eu não queria ser culpado do crime eu fiz eu fui embora eu ia ficar esperando. Eu sei o que eu vou contar e a minha declaração vai bater.Não podemos deixar a nossa filha tomar essa culpa, temos que descobrir se realmente o que aconteceu! Quem será que matou esse homem?Quem matou, Osvaldo?

—Eu não faço ideia, mas quem foi fez perfeitamente que ninguém o viu sair.

— O que foi que você viu quando ela entrou?

— Ele estava sobre Victória e Victória estava acordada ou desacordada? Eu não sei o que aconteceu naquela noite. Ele morreu em cima dela. Ele morreu em cima de nossa filha com três golpes na cabeça.

— E como ela não viu quem deu os golpes? – falou completamente intrigado com aquilo.

— Nossa filha estava apavorada!

— Aquele maldito infeliz atacou a nossa filha. O que ele queria? Aquele maldito era obcecado ainda por Victória? Por que os dois estavam sozinhos?– Sofia suspirou.

— Ele queria bater em nossa neta e Victória foi defendê-la e por isso alguém se aproveitou o matando...

— Ai, meu Deus do céu, tudo por causa de um homem que eu disse para ela nunca casar com ele. Eu disse a Victória que estava iludida com Osvaldo que ele era só garganta. Amor, preciso te dizer uma coisa.Osvaldo era gay.

Sofia o olhou quase que sem ar.

— Como assim, Eduardo?

— Ele tinha uma queda por homens, amor!Eu sei...–ele disse com um pouco de cuidado.

— Isso não pode ser verdade a menos que...– ela o olhou e nem conseguiu terminar de falar.– Como eu sou uma estúpida mesmo!

Ele a olhou...

— Não tive nada com ele. – suspirou e a olhou rápido.– Eu nunca faria isso com nossa neta e com nossa filha! Apenas sei porque amigos meus me contaram coisas. Sofia, eu não quero falar disse, desde que ficamos juntos eu só penso em você e eu não estive com mais ninguém.

— Você só me decepciona!– falou sentindo o coração desgarrar quando lembrava que tinha sido trocada por um nada e agora ele estava ali querendo ela de volta mas não fazia por merecer.

— Amor, eu não quero brigar temos que ajudar nossa filha e eu não estou com ninguém você precisa acreditar em mim. – ele suspirou e passou a mão na perna dela carinhoso era um gesto de uma vida.

— Você tem muito que me provar, Eduardo, e não falo na cama não é na vida.

— O que você quiser.– ele disse com atenção a ela.– Eu sei que na cama estamos quites.Mas eu não quero perder você de novo e Victória não aceita nossa retorno, minha filha me odeia.

— E com razão já que você só vem me usar e eu por trouxa fico aqui sempre me dando a você como se nada tivesse acontecido e tendo que aguentar suas piranhagens, suas safadezas, mas se fosse com mulher seria mais fácil, mas não é, é com homens!

— Eu não estou com ninguém! – ele foi sincero e estava falando a verdade.– Eu não sei como te provar isso, mas eu não quero mais ninguém e você sabe que te quero.

— Então, para esse carro! – Ele tomou um susto e parou.

— O que foi?– Sofia tirou o cinto e pulou nos braços dele e o beijo na boca com gosto.

— Eu vou me arrepender, mas não me importo.– Beijou ele novamente sorvendo de vida que faltava em suas veias.

Ele ajeitou ela em seu colo segurando com força e tomando seu amor para ele.

— Eu te amo, eu não vou deixar você longe de mim.– ele abriu a roupa dela estourando dois botões. – Me deixa ver eles, me deixa ver.

— Eduardo, como eu vou a delegacia com a roupa rasgada, você é um bruto não me merece mesmo.– Ele a olhou com o rosto vermelho.

— Compramos outras e você não vai eu vou, eu te disse que minha esposa não será indiciada.

— Você não pode me impedir!– puxou os cabelos dele. – Eu deveria te matar por ser assim... gostoso.

— E eu por você ser assim...ahhhhh.– ele agarrou as pernas dela estava posicionada na frente já porque ele a tinha puxado, enfiou as mãos nas pernas entrando na saia e puxando a calcinha.– Eu quero você aqui, quero aqui e agora, meu amor.– beijava ela na boca e puxava a calcinha dela louco de tesão.

— Aaaahhhh... Vão nos pegar aqui, Eduardo, eu só queria um beijo.– estava entregue aos beijos dele era sempre assim.

— Era só um beijo?– ele disse sorrindo. – Eu não percebi que era só um beijo, fomos casados e você sabe que eu nunca fui homem de só um beijo, que se você me mostrasse a perna eu te comida toda.– ele disse louco. Sofia sorriu.

— Você sempre sabia o que eu queria Eduardo, mas hoje você não sabe mais.

— Eu sei! – ele parou e olhou nos olhos dela e disse segurado seu queixo. – Nós vamos voltar e não quero mais ouvir você dizer isso.

— Nós vamos voltar...– repetiu arranhando os braços dele rendida.

— E eu serei só seu marido sem duvida alguma!– ele disse com firmeza agora me da seu amor, me dá.– Eu já estou aqui para te dar tudo que quiser...– abriu a blusa dele sem cerimonia beijando sua boca.

Ele puxou a calcinha dela e sorriu e puxou suas calças deixando exposto o membro duro, ele queria ela e estava louco de desejo.

— Senta amor, senta aqui.

— Você vai com calma que eu sei como está...– sabia que quando ele estivesse dentro de si seria difícil o primeiro contato já que eles não se viam a dia e ele deveria estar alucinado de prazer acumulado.

— Hum...– ele disse absorvido por ela e desejando mais, tomou os seios na boca e beijou, apertou um e beijou o outro, tira isso, Sofy. Sofia segurou o membro dele na mão e subiu e desceu com calma o torturou por uns segundos até que o colocou em sua entrada.

— Estamos na rua...– gemeu com ele.

— Não tem ninguém olhando ninguém.

Ele estava gemendo louco não sabia explicar o tesão que sentia por ela ele não tinha desejo por qualquer mulher achava que nem tinha desejo por nenhuma mulher só tinha desejo nela. E quando ela ou tocava ele ficava louco não sabe explicar o que era aquilo. Desejo mais que tudo ter aquela mulher subindo e descendo em cima do seu membro até que ele gozar se como um louco dentro dela e foi assim que ela começou a dar a ele o que ele desejava...

— Pode me torturar, Sofia! Eu tenho o dia todo para ficar aqui.– Ela sorriu mais nada disse e apenas subiu e desceu no membro dele rebolando como gostava e gemeu mordendo os lábios dele.

— Velho safado!

— E você é deliciosa!A mulher mais deliciosa que eu já tive na vida a única!

Ele segurou o quadril dela fazendo subir e descer porque queria o prazer que ela sempre me dava e não parou até sentir que ela gemia em seus braços deitando sua cabeça em seu ombro e declarando exatamente tudo que ele adorava ouvir quando estava com ela.

Não parou de fazer ela subir e descer mesmo depois de sentir que ela tinha gozado porque queria que ela gostasse mais.

— Eu amo você, eu amo muito...– ela gemeu quase sem voz cheia de prazer.– Faz mais forte meu amor, bem mais forte...

Ele alisou as costas dela sentindo a respiração dela cansada e ouvindo ela em seu ombro estava retraída e relaxada ao mesmo tempo jogou a cabeça para traz rendida.

— Eu te amo, eu estava com saudades.– ele sorriu e segurou ela pelo pescoço lambendo e voltou a se mover com força, mas esta vez bombou para dentro dela com uma fúria que a fazia saltar no colo dele.

— Isso... Isso meu, bode velho!– voltou a tomar os lábios dele enquanto se retorcia e gemia por mais um gozo.

Ele a segurou com as mãos firmes e fechava os olhos de tesão, era tudo que ele queria e mais uma vez se moveu até que ela gritasse nos braços dele como sempre tinha sido, entregue e feliz por ele...

— Goza pra mim... faz sua mulher feliz. – Ele sorriu e sentiu o coração acelerar. – Estava todo dentro dela se movendo forte. – Eu te amo, te amo!– ele disse sentindo o corpo pegar fogo.

— Não mais que eu!– sorriu com o rosto vermelho sentindo-se a mulher mais feliz do mundo por tê-lo ali dentro dela como sem gostava.

— Você me pegou de jeito!– ele disse sorrindo para ela.– E precisamos ficar bem e ir a delegacia! ele segurou o queixo dela e sorriu beijando varias vezes na boca.

— Preciso que você seja só meu e de mais ninguém,assim eu posso ser feliz sem olhar o passado atrás.

— Eu te prometo, te prometo... – ele a olhava e deu um sorriso tão suave, era linda, tinha os mesmos olhos lindos da juventude.– Eu serei só seu, mas precisa confiar em mim.– segurou ela pelos braços, ela apenas sorriu e o beijou mais esperando que ele se derramasse todo para ela e eles pudessem resolver a vida deles.

— Eu vou confiar, eu vou!

Ele sorriu abraçando ela com amor e sentindo que a vida ia mudar drasticamente e os dois sorriram e saíram dali para se ajeitar e ir a delegacia.

NA DELEGACIA...

Eduardo estava sentado na mesa de depoimentos e suspirou, tinha deixando a esposa no carro, não queria ela ali naquele ambiente.

— Eu quero fazer uma confissão, deligado.– O delegado o olhou e se ajeitou na cadeira.– O que vai dizer senhor?

— Eu quero declarar, por favor, receba meu depoimento! – ele disse com calma.

— Sem um advogado?– estranhou.

— O senhor sabe que estou aqui para declarar sobre a morte de meu ex genro!Ele está a caminho, na verdade tenho três advogados.

— Quer esperar ou pode falar?

— Quero esperar se não se importa, mas queria saber umas coisas delegados. O senhor pode me responder?

— Podemos espera... Pergunte?

— Quantos anos de prisão?

—No caso de ser condenado por assassinato, é homicídio culposo, trinta.

— Tudo isso?– Ele disse com o coração aflito. Aquele plano poderia dar errado e ele ficaria preso.

— É um homicídio com fuga da cena do crime.

— Eu quero esperar minha junta de advogados.

E meia hora depois ele declarava com o advogado principal o lado dele.

— Como o senhor desejar, vou pedir uma água o senhor parece nervoso.Pode começa senhor Eduardo Sandoval.

—Eu estava la mas entrou pela parte de trás da casa escutei gritos e vi que meu ex genro estava falando com alguém eu fui atras dele na parte de cima da casa.

O delegado o olhava com uma cara de poucos amigos

— Ele me viu debochou de mim e me chamou de bicha velha e eu reagi, ele era preconceituoso, estava lá para criar problemas, ele queria confusão.

— E o matou em cima de sua filha?– cruzou os braços.

— Sim, porque eu me afastei depois da ofensa atendi meu celular e quando voltei ele atacava minha filha bati nele e corri. – disse com firmeza.

— Bateu com o que?

— Com um bastão que estava no quarto.– ele disse inseguro. – Bati mais de uma vez...

Analisava as expressões dele.

— Eu apenas quis defender a minha filha. Ele estava atacando Victória. Definitivamente eu não podia ter levado ficar sem reagir.

— Aonde jogou a arma do crime.

— Eu joguei perto da minha filha que não me viu e eu sair correndo.

O delegado levantou de imediato e suspirou negando com a cabeça e o olhou novamente e bateu com as duas mãos e se exaltou gritando.

— Acha que eu estou aqui pra servi de idiota pra você meu senhor? Acha mesmo que eu estou aqui para esquentar cadeira enquanto o senhor vem aqui brincar e me fazer perder tempo com um depoimento desses?

— Eu não estou entendendo, eu estou aqui fazendo a minha declaração e que o Senhor possa me indiciar.

— Você quer ficar preso? Pois bem o levem para ficar junto com os outros presos!

O delegado ia sair quando a porta foi aberta por Sofia que os olhou.

— Amor, o que faz aqui eu não quero você aqui nesse ambiente!

— Meu marido não fez isso, ele esta tentando me proteger porque eu bati na cabeça de Osvaldo com a perna do abajur.

Ele falou todo preocupado se levantou e foi alterado.

— Isso aqui está ficando interessante. - O delegado falou.

— Amor, vai embora, por favor.Não quero que você fique exposta!

O delegado sabia que as coisas não estavam bem e eu piorar ainda mais agora que Sofia e eu também falar com ele. Tinha separado tudo esperado que tudo ficasse bem, mas não estava.

— Eu não vou deixar você ir preso por algo que não fez, fui eu delegado que o matei! Ele estava atacando minha filha e a primeira coisa que peguei o acertei e corri!


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