Prazer y pecado - tekila escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 1
#1 - Marido e Mulher!


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem desta nova história ♥



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MÉXICO ...

O relógio de pulso marcava seis e meia da noite quando ele fechou a pasta e pode ouvir os saltos dela bater no correr vindo de trás da porta, ele sorriu ela era sempre pontual e os dois iriam jantar e mais uma vez fariam algo diferente, ele sentou em sua cadeira e com uma mão no queixo esperou que ela entrasse em sua sala.

Ela estava completamente linda vestida de vermelho e com saltos altos. O cabelo estava solto em cachos e ondulações no final e nas pontas.Trazia a sua expressão de segurança e de mulher poderosa de sempre. Abriu um leve sorriso porque sabia que quando entrasse naquela sala ele estaria espera dela...

Abriu a porta e entrou...

— Majestade....– Sorriu.

Ele riu acariciando a barba.

— Raposinha!– ele disse.

Ela riu.

— Estamos na hora!– Foi até ele na mesa e sorriu erguendo a mão para que ele beijasse.

Os olhos dela não soltavam dos dele aquele homem era encantador. O perfume dela invadiu Todo o espaço da sala e era sempre assim perfumada ao extremo. Ele pegou a mão dela e beijou a puxando para que sentasse em seu colo de lado e beijou seu pescoço para não tirar seu batom naquele momento e mordeu a pontinha de sua orelha Onde usava um lindo brinco presente dele.

Ela sentiu o corpo inteiro arrepiar ele era maravilhoso com suas mãos com seu toque com seu beijo com tudo. Moveu o quadril sentada no colo dele para deixar ainda mais quente aquele momento.

— Vossa Majestade sabe que eu preciso de champanhe!– ela sorriu.

— Hoje você não vai beber.– Apertou a cintura dela.

— Por que, Majestade?– Ela Segurou o queixo dele e deu um pequeno beijo em seus lábios só um selinho provocando.Depois com as mãos carinhosas deslizou pelo pescoço e passou o nariz sentindo o perfume dele sem tocar.

— Por que insiste em me chamar de majestade?– Ele subiu a mão e acariciou o seio dela por cima da roupa, apertou e a viu fechar os olhos e o responder.

— Por que você tem um cetro Dionísio!Hummmmm! – Ela gemeu sentindo o toque dele como algo que fazer seu corpo se acender ele pegar fogo completamente.

— E você é minha rainha ou a minha escrava?– Ele desceu seu rosto e a cheirou no decote querendo invadir aquela roupa e tomar o corpo dela, a mulher era linda e o deixava embriagado de desejo. Ela se moveu.

— Eu sou sua rainha sempre!– Mordiscou a orelha dele.– E sua escrava, às vezes.

Ele riu gostosamente.

— Eu quero que seja a minha escrava hoje, raposinha!– Ele a colocou de pé frente a ele e com as duas mãos acariciou o corpo dela olhando de cima a baixo e quando chegou a barra do vestido o suspendeu para ver a cor de sua calcinha.

O vestido era o que ele mais gostava e quando viu a calcinha não resistiu e a cheirou com loucura passando os dedos de leve somente para que ela sentisse que iria ganhar tudo dele naquela noite por ter ido como ele pediu a ela.

— Ahhhhhh, majestade!

— Perfeita com esse cheiro de limão...

— A sua escrava fará exatamente o que sua majestade desejar!– Ela sorriu apoiando as mãos na mesa e se segurando para não cair.

— Então, hoje, eu quero que me chame só de Dionísio e se ousar me chamar de majestade eu te levo pra casa Victória!– Ele acariciou as pernas dela e abaixou o vestido ou chegariam tarde.

Ela sorriu.

— Tudo bem, Dionísio Ferrer, vamos, então.– Ela afastou-se dele pegando sua bolsa e saindo em sua frente. Depois parou no meio da sala e estendeu a mão para que ele desce a mão.

Dionísio levantou pegou sua pasta e foi até ela dando a mão mais antes a puxou e a cheirou novamente no pescoço e a conduziu a saída. Dionísio amava andar com Victória de mãos dadas, gostava de mostrar que aquela mulher era dele a um ano eles estavam...

Como ele poderia dizer juntos mais não como um casal, mas sim estampando as mais diversas revistas como os magnatas dos negócios eram prêmios e mais prêmios desde que os dois estavam juntos mais nenhum assumia para o outro ou pra sociedade que de fato eram um casal.

Nunca saíram em fotos aos beijos ou coisa parecida mais ele amava deixar que as pessoas pensassem o que quisessem daqueles momentos em que ele andava com ela de mãos dadas ou chegasse nos restaurantes e festa sempre de mão ou braço dado para ele era mais que delicioso ver todos aqueles homens babando em sua mulher.

Vitória mantinha aquele relacionamento exatamente como ela queria pegando fogo. Podia se encontrar com Dionísio quando queria do jeito que queria e ter dele a atenção para todas as coisas que eram importantes para ela. Os presentes mais caros, as joias mais valiosas, poderia ter o que quisesse dele porque ele não media esforço para agradar ela e nem deixava que ela sentisse falta de nada. Sabia que Dionísio era seu e sabia também que ele faria qualquer coisa que estivesse ao alcance dele para que ela se sentisse uma rainha

Dionísio sempre foi um homem mulherengo mais com Victória ele não precisava de outras com ela, ele era feliz ria, viajava tinha as melhores fantasias realizadas gozavam um da companhia do outro para tudo, mas isso não o impedia de olhar os rabos de saia que passavam por ele como naquele momento em que uma ruiva passou pelos dois e sorriu com sua roupa justa como ele ordenava que todas usassem era um terno preto elegante mais deixava as curvas de todas a mostras e ele sorriu para a mulher lindíssima que passou por eles.

Victória o beliscou forte na mão. Ela não gostava que ele olhasse para nenhuma outra mulher mas ela também olhava outros homens mesmo que não tivesse nada com eles ela sempre despertou o interesse de todos e fazia questão de sorrir e educada elegante.Mas Dionísio era dela e ela não permitia que ninguém ficasse admirando seu companheiro...

— Perdeu alguma coisa?– Perguntou parada olhando dentro dos olhos dele, com um sorriso de cinismo.

Ele a olhou e sorriu.

— Não, meu amor, só estava pegando isso...– Mostrou a ela uma caixinha pequena na palma de sua mão.

Victória levantou a sobrancelha e analisou de cima a baixo depois sorriu e pegou a caixinha abrindo. Era um lindo anel de diamante.

— Isso sim é um presente digno de uma mulher como eu! Não aquele anel que você me deu semana passada que era só uma pedrinha não era um diamante.

Ele riu alto do que ela falou.

— Você está ficando cara demais, Victória Sandoval!

Ela foi ao ouvido dele cochichou obscenidades.Foram alguns conselhos de porque ele deveria dar diamantes e depois de dizer ela se afastou ficou olhando para ele que sorriu. Ele a segurou junto a seu corpo a olhando nos olhos.

—Aquele era um diamante menor só isso, meu bem. – Ele pegou o anel sem desgrudar dela e pediu o dedo e colocou como se a tivesse pedindo em noivado. Ela o segurou pelo pescoço. Com as mãos completamente fechadas no rosto dele segurando ela o trouxe para ela e beijou na boca. Nem pensou no batom ou em nada que pudesse sujar o rosto dele, apenas deixou que seus lábios mostrassem o agradecimento que ela estava tendo aquele lindo presente.

Ele a beijou com gosto apertando ela pela cintura com uma mão e a outra ele a segurava pelo pescoço.

— Eu amo beijar essa boca...– Beijou mais em sua boca sem se importar com mais nada e nem com quem poderia os ver. Ela enlaçou o corpo dele pelo pescoço.Intensificou o beijo sentindo gosto dele com todo amor.

Ele cessou e falou próximo aos lábios dela.

—Já mostrou a elas que sou seu! – Ele olhou para o lado e muitas das mulheres que trabalhavam ali os olhavam. Ela sorriu soberana.

— Eu gosto de mostrar a todo mundo tudo o que é meu!– Ela deslizou as mãos sobre aqueles ombros enormes que ele tinha, gostava de admirar o corpo dele e o tamanho daquele homem.

Tinha tanto prazer com ele na companhia dele que quando olhava o corpo nu de Dionísio nem consegui entender como aquele objeto do amor podia caber em seu corpo. Ele era tão grande tão grosso tão bem dotado que ficava até um mistério de como ela conseguia receber em seu corpo aquele homem todo.

— Vamos meu amor, temos um negocio pra fechar e depois vamos de férias só eu e você!

Victória sorriu.

— Parece até mentira que vamos finalmente sair nas nossas férias!Eu quero tomar champanhe todos os dias e tomar banho nua na piscina do resort.– Ela saiu rebolando e entrando no carro.

Dionísio pegou um lenço e limpou os lábios e foi para o carro e deu a ordem de onde ir para o motorista. Victória sorriu lá dentro do carro Pegou seu celular e ligou conversando alguns minutos em inglês, mas enquanto fazia isso tinha sentado no banco de modo que ficasse de frente para ele e abriu as pernas no gesto sensual, queria provocar ele suficiente para que ficasse louco de desejo por ela.

Abriu por duas vezes as pernas e depois fechou. Ele deu um tapa na perna dela para que parasse com aquilo ou eles não iriam mais a jantar algum. Foram mais dez minutos e eles chegaram ao restaurante que estava fechado para ele e os dez sócios entre eles apenas Victória e mais duas mulheres. Ela estava com total disposição e e sorriso conversando com todos com elegância de sempre.

Naquele momento não eram homem e mulher eram empresários e os dois sabiam fazer o papel muito bem de profissionais de sucesso. Estavam sentados lado a lado mas não apresentavam e nem aparentavam nada da relação que tinha.Dionísio falou debateu com pelo menos três homens naquela mesa quase se irritando com o modo como eles falavam mais por fim depois de uma hora eles fecharam aquele negocio e ele nem esperou para comemorar apenas levou Victória dali sem dizer nada.

Victória estava ansiosa para uma taça de champanhe porque os negócios tinham ido ainda melhores do que ela esperava.Sua nova coleção estaria desfilando em menos de seis meses em todas as lojas de grife do mundo inteiro. Com aquela fusão de várias marcas e vários estilistas com o novo selo da moda ela estava com tudo e seria uma das mais badaladas e comentadas estilistas do mundo.

Olhou para ele dentro do carro sorriu toda cheia de alegria. Ele segurou a perna dela e sorriu tinha conseguido para ela o melhor e para ele uma fortuna junto a dela.

— Nós vamos ficar ainda mais ricos, meu amor! – Avançou nos lábios dela e a beijou com gosto.– Eu quero comemorar com prazer.

Ela gemeu baixinho nos lábios dele era uma delícia Ser beijada com todo aquele desejo.Era delicioso ter a atenção de um homem que era lindo, rico e inteligente e muito sedutor.

— Vai ter raposinha, vai ter!

— Você reservou o hotel ou o risort?

— Vamos pra minha casa hoje!– Ele sorriu e se arrumou no banco a segurando em seus braços.

Foram meia hora até que eles chegaram a casa dele e ele desceu e a segurou pela mão e depois de dispensar o motorista ele entrou com ela e a casa estava toda montada para os dois. Ela sorriu vitoriosa porque gostava de ser bem tratada, para uma rainha o que a de melhor é ser bem trata, Dionísio a abraçou por trás, dando um beijo gostoso virando o pescoço para trás. Alisou os braços dele que envolviam os seus e suspirou sentindo o volume dele.

— Vou pegar a sua champanhe pode sentar ali na sala em meio às almofadas.– Beijou o pescoço dela sentindo seu cheiro e dando leves mordidas. Era difícil soltar o corpo dela.

Victória sorriu e caminhou exatamente para onde ele queria. Ficou parada lá sentada admirando o espaço que ela conhecia tão bem a um ano.Deixou sua bolsa de lado e suspirou se deitando completamente sobre as almofadas e sentindo a delícia que era o contato com aquele tecido e abriu levemente as pernas e se acomodou em si mesma.

Dionísio veio com o balde cheio de gelo e o champanhe que ela mais gostava. Ajoelhou deixando o balde sobre a mesa e sem resistir deitou sobre ela a enchendo de beijos.

— Victória... Você é um pecado! – Falou rindo e a beijou mais e mais até que voltou a ajoelhar e serviu ela. Ela sorriu, pegou a bebida e depois de brindar com ele sorriu e bebeu um pouco.

Depois ficou olhando dentro dos olhos dele a puxou para um beijo enquanto os corpos ficaram juntos. Ela sabia quem ele era, sabia muito bem quem ele era, gostava demais de tudo isso. Enquanto seus lábios eram desejados pelos lábios dele ela suspirava e sentiu o corpo pegar fogo. Dionísio deslizou as mãos nas costas dela e começou a abrir o vestido dela sem tirar os olhos dos dela.

Victória olhava com a mesma intensidade que ele olhava para ela e ela depositou sua taça no chão ao lado de onde estava sentada e se concentrou no modo como ele tirava a sua roupa.Ela deslizou as alças com cuidado pelos ombros dela e o deixou na cintura dela e olhou aquele par de seios preso na lingerie vermelho sangue e sorriu ela era perfeita. Ela respirou pesadamente porque sentia o ar ainda mais quente com aquele homem maravilhoso em sua frente...

— Diz olhando para mim que você me ama!Diz aquelas lindas palavras que eu gosto de ouvir, que você é meu só meu!– Ele sorriu e a beijou nos lábios com calma, ela o massageou nos ombros e de modo delicado foi percebendo como ajeitar seu corpo ao dele.

— Eu te amo senhora Ferrer e eu sou o seu homem só seu..– Ele a deitou em meio às almofadas e a contemplou a meia luz e terminando de tirar seu vestido começou a tirar sua camisa e gravata sem tirar os olhos dela.

Victória o ajudou abrindo os botões com cuidado e quando a camisa Foi retirada ela deslizou a mão pelo peito dele. Era tão bonito e tão forte.Segurou a gravata dele depois de tirada e prendeu de novo em seu pescoço puxando para um beijo.Depois de um demorado e delicioso beijo ela retirou a gravata e ficou com ela na mão esperando que o seu amor continuasse...

— Você está bem aqui? Ou quer ir pra cama?– Falou pressionando seu membro contra sua intimidade.

Ela gemeu baixinho.

— Eu quero aqui! – Enterrou os dedos cravando as unhas na pele dele. Assim sem camisa ela podia sentir a pele dele. Dionísio pressionou ainda mais seu membro nela indo e vindo sentindo o atrito dos tecidos um no outro mais mesmo assim ela podia sentir o quanto ele estava grande e duro. Ela o apertou e ergueu o corpo ofertando os seios... se contorceu sentindo a deliciosa sensação de ser roçada por ele...

O atrito fazia com que sentisse mais necessidade e desejo dele. Ele tirou o sutiã dela e sugou o seio farto com fome, sugou um enquanto apertava o outro de leve queria que ela sentisse prazer e desceu os beijos para a parte mais sensível de seu corpo e cheirou a calcinha dela dando leves mordidas ali segurando as pernas dela com força. Victória gemeu, se contorceu buscando os lábios dele.Estavam ocupados em outro lugar. Sentiu tremer quando ele se aproximou com seus lábios.

Ele colocou a calcinha dela para o lado e apenas passou a pontinha da língua em seu clitóris e a viu arfar torturou ela assim por alguns segundos apenas subindo e descendo sua língua a vendo se contorcer.

— O que você quer raposinha? Fala pra mim?

Victória respirava cansada enquanto o rosto estava completamente vermelho as mãos seguravam a cabeça dele entre suas pernas e ela colocou as duas pernas sobre os ombros dele. Estava completamente entregue completamente disponível a ele. Naquele segundo era escrava de Dionísio, ali, ela tivesse domínio de tudo em sua vida ali entre quatro paredes ela permitia sim, ser dominada...

— Eu quero você dentro de mim! Quero que me faça esquecer o quanto trabalhamos hoje.

Ele chupou a intimidade dela com gosto abocanhando ela todinha e esperou o grito de prazer. Victória jogou a cabeça para trás e dá um grito segurando os cabelos dele.Se retorceu deitada ali e se apavorou com tanto prazer que sentia naquele segundo. Ele Chupou com pressa e depois a soltou arrancando a calcinha dela e tirando suas calças e voltando ao meio das pernas dela deixando o pote de morango ao lado deles e pegando um ele deu para que ela mordesse...

Ela mordeu e sorriu mastigando morango, ela olhava para ele fixamente. Ele era um homem maravilhoso e ela estava pronta para ser amada por ele mais uma vez. Sentiu o corpo estremecer desejo o uso dele. Sentiu vontade de ter mais dele e de ser tomada com força.Tentou fechar as pernas, mas não podia porque ele já estava entre elas.

— Eu quero você! Eu preciso!

— Diz o que quero ouvir e terá o que é teu...– Moveu o quadril para que ela o sentisse ali pronto pra grudar em seu corpo.. Ela gemeu de novo.

— Eu te amo, Dionísio!

Ele beijou os lábios dela e posicionou seu membro na entrada dela e deslizou com calma sabia que era enorme e que o primeiro contato ela sentia mais mesmo não reclamando ele via nos olhos dela deslizou todo para dentro dela e esperou arrumando seu corpo melhor junto ao dela.

— Ahhhhhh, meu Deus!– Ela falou bem alto enquanto cravava as unhas nele. Sentiu a respiração faltar com aquela entrada toda dele mesmo sendo gentil o corpo dela deu um jeito quando ele a invadiu.

Dionísio ficou com as pernas um pouco dobrada e se moveu lentamente seu corpo no dela gemendo. Ela se moveu, queria que ele sente-se como ela aquele contato pegando fogo.Tirou seu corpo fazendo movimentos circulares com sua pélvis, se movendo daquele modo ela ia conseguir fazer com que ele ficasse ainda mais louco estando dentro dela.

Segurou uma perna dela subindo mais para que se movesse com mais facilidade quase perdendo o controle e sendo rude mais se controlou e foi no tempo dela...

— Minha mulher, Victória, só minha...– Gemeu no ouvido dela intensificando ainda mais seus movimentos sentindo seu corpo chocar com o dela.

Sentiu o corpo suar com ela e foi ainda mais intenso sem ser rude apenas dando a ela o prazer que queria e sabia que precisava naquele momento de comemoração e sucesso. Dionísio gemeu junto a ela sorveu de seus lábios e deu atenção aos seios que ele tanto amava e desfrutava até que os dois em um só gemido que inundou aquela sala gozaram juntos e intensamente daquele primeiro encontro.

Ele ofegava agarrado ao corpo dela quase que a amassando com seu grande corpo e sorriu feliz por ter aquela mulher só pra ele e deitou de lado depois de deixar seu corpo a acariciou e estendeu a mão pegando outro morango e mordendo depois deu um pedaço a ela e beijou seus lábios. Acariciou o rosto dela e a admirou por longos segundos, em cada movimento dele ela tinha sentido prazer chegando e também o amor.

Dionísio era atencioso com a mesma intensidade que era forte, desejoso. Estava entregue depois daquele orgasmo que explodiu em seu corpo inteiro e ainda podia sentir tremendo suas mãos. Ele era perfeito quando faziam amor.

— Eu te amo!– Puxou o rosto dele beijando os lábios e sentindo coração acelerado ainda de tanto gozar.– Dionísio, você é meu!– Falou firme.– Sempre será meu!– Ela o tocou no rosto.– O que quer agora?– Riu.

— Quero que não tire mais essa aliança do dedo!– Beijou a mão dela. Ela sorriu.

— Acha que devemos usar alianças?

— Eu acho que deve usar essa!– Ela olhou a aliança e ela sorriu alisando o rosto dele.– Quer uma mais bonita ou com o diamante maior já que reclamou do outro anel que era pequeno?

Ela o enlaçou com as pernas e sorriu.

— Quero você...– respirou e sorriu.– E um diamante rosa!– Era o diamante mais caro do mundo.

— Terá que me dar algo tão valioso quanto a esse anel, meu amor...– Alisava a barriga dela.

— Eu dou o que quiser! O que você quer, Dio?– Ela sorriu e se sentiu linda. Quando estava com ele sabia que era tudo perfeito porque ele achava linda.

A mão dele sempre estava deslizando por seu corpo procurando alguma fenda secreta onde se alojar.Ele era um homem quente e ela era uma mulher desejada da companhia dele todo tempo.

— Vamos fazer mais um pouco... está cansado?– Abriu mais as pernas. – Se o senhor quiser posso matá-lo antes de prazer e depois te dou o seu presente o que quiser.

Ele sorriu e a puxou para que ela ficasse por cima dele e comandasse a prazer dos dois. Victória sabia que gostava de comandar e sorriu olhando para ele. Roçou seu corpo no dele sem deixar que ele a penetrasse. Esticou o braço e pegou a gravata prendendo no pescoço dele e sorriu roçando sua intimidade na intimidade dele e fechando os olhos e jogando a cabeça para trás suspirou com a sensação maravilhosa de ter aquele homem todo para ela.

As mãos dele pegaram em sua cintura para ajudar o movimento a ficar mais forte e mais intenso e ela sorriu, sorriu porque era amada porque era querida por que se sentia a mulher mais desejada do mundo.Foi e voltou inúmeras vezes sentindo que ele crescia cada vez mais embaixo de sua intimidade puxou a cabeça dele com a gravata para que beijasse seus seios e ele se moveu Como pode tomando os seios dela na sua boca e Victória gritou.

Com ele era sempre tão intenso que o toque dos lábios dele queimava a pele dela. Victória desceu a mão soltando a gravata e se penetrou com ele deixando que entrasse lentamente em seu corpo e gemeu subindo e descendo para acomodar Dionísio dentro dela.

Um ano tinha se passado e todo aquele fogo se não tinha como no primeiro dia em que ele já tinha tomado em seus braços e a feito dele. Um ano que ela podia sentir o calor do corpo daquele homem junto ao seu sempre sentindo que ele era o seu amor mesmo os dois não estando casados oficialmente.

Ela se moveu forte colocando a cabeça no ombro dele e as mãos segurando nos braços dele para se apoiar enquanto se movia e prendi as pernas.

— Eu quero você todo dentro de mim! Faz com força!– Ela gemeu sussurrando no ouvido dele para que ele fosse parte dela naquele momento e e ajudasse.

Dionísio segurou com as duas mãos o bumbum dela e apertou movendo seu membro para que entrasse e saísse rápido de seu corpo ela estava tão molhada que era fácil para ele deslizar de dentro para fora e de fora para dentro urrou sentindo que ela o arranhava e buscava seus lábios para um beijo que não foi completado, pois ela gemeu alto tremelicando o corpo todo.

Ela se jogou sobre ele, mas sabia que ele ainda a desejava, que ele não tinha se realizado, então se moveu, moveu o quadril com toda força para ele ter o prazer que o alucinava e ela respirou pesado amando estar com ele dentro dela.

— Amor, você... –ela sentiu o corpo dele sacolejar junto ao seu.

Dionísio não deixou que ela falasse a tirou de cima dele e a colocou de lado e de costas para ele levantou a perna dela e a penetrou rápido e forte se movendo com pressa em busca de seu prazer e do dela.Cheirou os cabelos de Victória e subiu a mão apertando o biquinho de seu seio com cuidado.

—Tão pequena e me recebe tão gostoso!– Gemeu sentindo o pau arder de desejo por ela e chupou seu pescoço sabendo que ali deixaria sua marca mais não conseguiu resistir e com mais duas reentrada no corpo dela ele os levou ao delírio de mais um orgasmos prazeroso para ambos.

Dionísio não saiu de dentro dela apenas se moveu lentamente prolongando o prazer dos dois.Victória agarrou o braço dele apertando e suspirando feliz ela sorriu era maravilhoso estar ali junto ao homem que ela amava e depois de ter sua respiração normal ela disse ainda acoplada a ele.

— Eu quero que me dê uma casa na praia ou um chalé no frio onde possamos nos esconder.

— Posso colocar a minha no seu nome, você gosta tanto daquela casa...– Se movia ainda sentindo ela extremamente molhada depois do gozo deles.

— Amo aquela casa... meu amor... você me daria?– Ia se virar, mas ele não deixou para que ela não saísse.

Eu te dou o mundo, Victória, o mundo...– Ele levantou mais a perna e se moveu um pouco mais rápido para que o membro tomasse vida novamente dentro dela queria ela esfolada e cansada de tanto gozar para ele.

Victória gemeu e rebolou forte contra ele.Era o que queria? Ele teria!Fechou os olhos e mordeu os lábios sentindo o corpo pegar fogo. E foi mais rápido rebolando. Se moveu e sentou sobre ele e o fez sentar e ficou de costas pra ele se movendo forte. Sentia a respiração dele em suas costas, puxou as mãos para seus seios e gemeu.Gemeu alto e rebolou mais.

Saiu dele e ficou de pé andando sensual. Foi até a parede se apoiou empinou o traseiro e disse sorrindo. Ele gemeu e enfio a cara na almofada ao perder o contato com ela e urrou..

— Vem, Dionísio! Vem aqui que quero de pé e quero agora!– Ela sorriu movendo a cabeça e mordendo os lábios.

— Victória você sabe que assim pede arrego...

Ela sorriu...

— Que te machuca, mulher!

— Vem me mostrar o tamanho do seu amor! – Ela queria e sabia que machucava mas estava louca de desejo.

Dionísio a olhou e nem pensou duas vezes e levantou indo até ela. Victória era pequena e naquela posição ele fazia o maior esforço mais mesmo assim conseguia machucar. Mas não por querer mais sim porque era enorme e ela pequena demais. Ele acariciou o bumbum dela e abaixou beijando os dois lados. Deu uma leve mordidinha e apertou voltando a ficar de pé atrás dela.

— Tem certeza, amor?

— Sim, amor, eu quero muito, estou tão desejosa de você!– ela suspirou e sorriu com ele ali atrás dela.

— Se doer me diz que eu paro.

— Pode fazer, não estou com nenhuma dor hoje, pensamos nisso depois!– riu para ele.– Eu digo!– ela virou a cabeça e o beijou na boca com amor. Ele a beijou com gosto.

Dionísio roçou o membro no meio das pernas dela indo e vindo enquanto saboreava seus lábios.Victória gemeu nos lábios dele e ele a penetrou lentamente segurando o seu próprio corpo com as duas mãos na parede ela ficava ainda mais apertada quando estava assim de pé pra ele.

— Ooohhhh, Victória!Meu Deus!– Beijou o ombro dela e se moveu.

Ela gemeu se ajeitando. Ele era tão delicioso e perfeito. Dionísio também ficava em uma posição desconfortável já que Victória era pequena mais ele amava estar nela e moveu um pouco mais intenso dentro dela. Empinou um pouco mais o quadril dela e se moveu intenso mais sabia que ela não aguentaria muito tempo.

Ela sentiu o corpo todo estremecer e ele estava cada vez mais poderoso dentro dela gemeu forte. Não queria que ele percebesse que estava sentindo dor porque queria ser tomada daquele mundo, mas não teve jeito e sorrindo disse:

— Amor, você ganhou, vamos de quatro, então!– Falou sentindo o corpo inteiro estremecer.

Ele parou na mesma hora e saiu de dentro dela e a virou beijando seus lábios e a pegou em seus braços fazendo com que ela o abraçasse com as pernas. Ela o agarrou. O abraçou forte se roçando nele e desejosa.

— Te amo!

— Quer banho, raposinha?

— Quero, meu raposão!– Ela riu brincando.

Ele riu gostosamente e caminhou com ela para o andar de cima com ela presa em seu corpo num desfile dos dois nus ali pela casa, entrou no quarto aos beijos com ela e sorriu apertando o bumbum.

— Banheira ou ducha?

— Ducha raposão!– Ela sorriu bagunçando o cabelo dele.

Ele entrou para o "box" com ela e ligou a água morninha e molhou as costas dela beijando sua boca e invadindo o corpo dela novamente com seu membro. Ela apenas o recebeu sorrindo aquilo Parecia um sonho e o melhor dos sonhos. Estar com Dionísio era tudo que ela sempre queria e quando o tinham esses momentos os dois podendo desfrutar da companhia um do outro com amor.

— Amor!– Ela sorriu e o tocou no rosto recebendo as investidas dele.– Eu quero que você more comigo!

Ele parou de se mover e a olhou encostada na parede. Ela sorriu.

— Que foi, amor?

— Você tem certeza disso?– Voltou a se mover sem conseguir controlar.

— Você não quer ? Eu acho que já passamos muito tempo separados e Fernanda gosta da sua companhia!

— Mas o seu ex marido não...– Parou de vez de se mover.

— E o que tem ele a ver com isso?– Rebolou pedindo mais. Victória e o ex marido tinha uma relação complicada, mas que se mostrava amigável por conta da filha.Eles dois não precisavam ser inimigos porque tinha uma coisa em comum que amava muito que era Fernanda agora já com anos de idade. Mas Osvaldo seguia se declarando.

— Ele não gosta de me ver perto dela!– Beijou o pescoço.

— Ele tem ciúmes do carinho que ela tem por você de saber que você tem tempo com ela que dá atenção que dá presente que ela gosta de sair com você. Mas o que ele sente não importa importa é o que eu sinto e o que ela sente e você mais presente na vida dela do que o pai!

Ela se moveu tranquila porque não tinha nenhuma culpa em seu coração sobre a quilo dava a filha todas as chances de estar com Osvaldo, mas era ele que estava sempre viajando em suas peças de teatro em suas novelas.

— Seu marido é meio gay!– Ele riu e se moveu mais dentro dela para gozar logo.

Ela riu de volta.

— Meu marido é você! Osvaldo é meu ex-marido e não é nada gay!Por que está dizendo isso dele?– Ela sorriu ajeitando o corpo junto ao dele e se movendo.

— Eu não quero falar dele enquanto eu estou dentro de você não quero nem que lembre dele.– Se moveu mais intenso ainda e gemeu gozando junto com seu amor, deixou que Victória se recuperasse e a colocou no chão e os dois tomaram banho...

Os dois se completavam e em breve seriam oficialmente, marido e mulher...


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