Enseñame a soñar escrita por Ártemis


Capítulo 26
Cap:26 - um coração de vidro




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David notou que a esposa tem saído constantemente desde que chegou de Storybrooke. Tentou tira alguma informação, Mary disse que no momento certo diria que se tratava. —Rute onde está minha esposa?

Rute pegar a maleta da pratão. — Ela acabou de chegar e pediu que assim que o senhor chegasse ir direto para o quarto.

David. — Certo! leve a pasta para o escritório. Ele seguir para o quarto. Ainda tentava entender o porquê da filha ter se prestado á esse tipo de coisa. Se envolver com uma mulher. — Querida? Chama morena entrando no quarto encontrando a esposa na cama com o antigo álbum de família. Tira o palito e aproxima da cama. — Não vejo essas fotos há anos. Ela era tão cheia de vida. Toca a foto que Emma sorria para ele quando tirava a foto. Ela tinha o rosto sujo de chocolate. — Vai conta finalmente o que está acontecendo?

Mary encara o rosto abatido do marido. —Entrei na justiça para trazer a Emma para casa e ficar com a guarda das nossas netas. Ela está esperando trigêmeas. Não posso deixar que Emma continuasse nas mãos daquela mulher. Diz com nojo.

David fica chocado. — Isso não faz sentindo amor! Emma já adulta.

Mary. — Sim, ela é, porém, ela não tem as faculdades em bom estado depois do acidente.

David ficar de pé. — Espera um pouco! Vai dizer que a Emma é louca para trazê-la para casa? Minha mãe vai trucidar nos dois. Não tem outro jeito? Um caminho melhor? Começa a andar de um lado a outro do quarto.

Mary. — Você preferir que nossa filha continue nessa loucura de se relacionar com outra mulher! Que crie nossas netas nesse meio? Os garotos que fiquem com a outra.

David. — Como assim, a Emma tem mais filhos?

Mary. — Gêmeos! Mas quem gerou foi a outra lá. Por tanto não são nada da Emma muito menos nossos netos. Não tem outro jeito David. É o melhor para ela.

Ele não sabia bem o que dizer. Só abraça a esposa rezando para que tudo acabasse bem para eles. Que Emma entendesse tudo era para o seu próprio bem.

Dia seguinte

David se despediu da esposa na sala. Indo para empresa o dia seria cheio, era inicio do mês então teria reuniões a respeito dos resultados dos investimentos. Ainda relutante com o tal plano da esposa. Quando entra na empresa nota olhares estranhos em sua direção. — Que diabos estar acontecendo. Vai direto para o elevador privado para cobertura da empesa. Sua secretaria estava mais pálida que folha de papel. — Traga minha agenda de hoje. Entra na sala se acomodando em sua cadeira.

Do nada um grupo enorme de empresários e os acionistas invadem sua sala com advogados. Querendo romper o contrato. — Não quero meu nome ligado á uma empresa que tenha o nome Nolan. Pago o que for para desligar dessa empresa. Arthur Lingh um dos antigos acionista da companhia Nolan.

David. — O que se passar aqui! Por que desse barulho infernal. Por qual razão estão causando esse alvoroço? Depois de uma gritaria sem fim.

Um deles joga o jornal com a foto de Emma criança no dia que saiu da sua casa com sua mãe. — Essa é a razão! Não queremos ligação com a empresa da qual o dono pode uma baixaria dessas. Com a própria filha! Você conseguiu ser mais cruel e sem escrúpulos que seu falecido pai. Meu advogado vai entrar em contato com representante legal da companhia. O grupo sai deixando o loiro estático na sala olhando o jornal.

A manchete. A verdadeira estória da tragédia que ocorreu com Emma Nolan. Ele começou a olhar a reportagem era um dossiê completo. Tinha fatos que nem ele mesmo sabia a respeito. Era obvio quem era a fonte. — Quero o Eduard aqui AGORA! Grita pelo interfone.

Shopping

Mary tinha ido ao shopping para fazer compras para a decoração do quarto da filha e das netas. Fico até surpresa com as novidades no mundo da maternidade. Seu motorista andar alguns passos atrás da morena carregando dezenas de sacolas de lojas. Quando um grupo de jovens aproxima da patroa.

Jovem. — Você é Mary Nolan, esposa de David Nolan? A menina deveria ter uns dezoito anos no máximo.

Mary estranha a abordagem logo pensou que poderia ser alguma estagiaria de jornalismo. — Sim, ele é meu marido. Sorrir, mas não dura muito, pois, a jovem jogar um líquido gelado em seu rosto. — O que pensar que está fazendo?

Jovem. — Gente do seu tipo merece bem mais que um banho de raspadinha. Como tem a cara de pau de sair de casa depois do que fez a própria filha. O grupo de afasta.

Mary não entender do que a garota falava. — Por que não fez nada seu idiota. Grita com o motorista.

Motorista. — Não tinha como ajuda patroa. Indicar as mãos e braços ocupados de sacolas.

Eles rapidamente caminham para o estacionamento. Mary entrada bufando de ódio pegar um lenço e começa a limpar o rosto. Quando o motorista entra e ficando olhando de canto de olho. — Diga logo o quer dizer.

 

Motorista. – Acho que sei a razão do ataque. Entrega o jornal com a notícia.

A morena pegar o jornal levando um susto com o conteúdo da reportagem. — Não acredito que aquela maldita fez isso. Vá direto para mansão. Perder a paciência e ligar para sogra e não tem retorno. — Vai pagar caro sua velha maldita.

Storybrooke

 

Emma se sentia melhor depois de tudo. Um peso do passado já não era seu. Aquele foi a ultima amarrada com o passado. Agora teria que enfrente de cabeça erguida o que estava a caminho. Dentro de duas semanas iria para NY para a audiência preliminar. – Pequenas! Serão dias turbulentos. Afaga a lateral da barriga.

Regina se encontrava uma pilha de nervos. A preocupação com a saudade da esposa e das filhas. – Elsa seja sincera.

Elsa foi chamada pela morena na mansão Mills. – Não estou dizendo que não há risco! Por que seria mentira, no entanto, que escolha tem? Emma precisa está presente, mais esse é o motivo da minha ida com vocês. Emma é forte! Faremos o que precisar para mantê-la segura e as meninas. Aperta o ombro da Mills. – Deveria dormir um pouco.

Regina. – Obrigada! Sono é algo que tem fugido de mim. Pegar  a bandeja e voltam para sala de estar. – Aqui o lanche. Ela servir a esposa enquanto Elsa servia a noiva.

Emma. – Obrigada amor! Killian vai ficar cuidando dos meninos enquanto ficamos em NY. segura a mão da morena. – Tudo terminar bem! Tenho fé nisso. Beija a bochecha da Mills.

Regina. – Tomara amor! Não quero perder ninguém.

Mérida troca um olhar realmente preocupado com a noiva. Ela aprendeu a amar a loira e sua família com o tempo. Conviver com os moradores daquela cidade foi uma das melhores experiências em sua vida. Torcia para que o resultado de toda essa confusão fosse a favor delas.

Toda a cidade estava apoiando à loira. Faziam uma novena desde que a noticia da ação judicial começou. Eram cartas e mais cartas chegando à mansão e no haras.

NY

A repercussão da bomba que Milena jogou em NY não poderia ter sido pior para empresas da família Nolan. Contrato sendo desmanchado um atrás do outro. — Não é possível! Naquelas semanas que se passaram os prejuízos eram gigantes. — Está dizendo que minha empresa pode entrar no vermelho? Encaro o responsável pelo setor financeiro.

Gerente financeiro. — Sim! Entenda David esse escândalo não poderia ter acontecido em pior momento. Boa parte dos contratos estava em tempo de renovação. Seja lá quem jogou a bomba sabia bem disso. Seria bom tentar evita outro escândalo pelos próximos meses. Tentarei reverter o estragado e procurar uma forma de evitar novas quebras de contrato. O castanho sai do escritório da mansão encontrando no corredor a esposa do chefe que passar reto.

Escritório

Mary. – Pela sua cara a situação ainda está ruim. Sentar em frente ao marido. — Eduard ligou a pouco confirmando a audiência será daqui a três dias. Além disso, não consigo fala com nosso filho. Saber de alguma coisa?

David. — Não! Na verdade, ele deveria estar na empresa. Coisa que ele não tem feito. Não sei se isso é uma boa ideia, Mary! Se essa historia cair na imprensa será o fim da empresa. Outro escândalo desse porte.

Mary. — Não! Emma vai vê a razão e não levara a júri. Tenho certeza disso. Vai até o marido sentando em seu colo. — Teremos nossa menina de volta.

Emma e sua família chegou um dia antes da audiência. Milena tinha uma cobertura em seu nome e pediu aos empregados que preparassem o local para receber a família. — O quarto a esquerda é de vocês meninas.

Regina. — Certo! Vou ajuda a Emma. Às duas vão para o quarto em silêncio. Depois do banho ambas estavam deitadas abraçadas no escuro.

Emma. — Não importa o que eles disserem me prometa que não vai cair na provocação! É exatamente o que eles querem com isso. Acaricia as mãos da morena. — Não cheguei até aqui para perder para eles.

Regina. — Prometo tentar. Agora descansar amor. Beijar o ombro da loira.

Audiência

Fred Johnson estava dando algumas orientações para os clientes quando um grupo grande passar pela porta. — Devo presumir que seja a sua filha.

Mary olhar na mesma direção encontrando a filha acompanhada da sogra e um grupo de desconhecidos por ela. Mas seu olhar focado na morena com traços latinos que estava de mãos dadas com a filha. — Filha! Aproxima. No entanto, uma barreira é montada. — Saiam do meu caminho.

Ruby. — Pelo jeito está doida para sentir o peso da minha mão. Trincar mandibular.

Emma suspirar. — Não vale a pena Ruby! Não se desgaste dessa forma. Olá.

David ficar surpreso como a filha tinha crescido. Emma estava mais alta que ele. além de linda. — Filha! Se emocionar vendo o quanto da vida da loira tinha perdido.

Regina. — Não pense que suas lágrimas falsas vão convencer alguém.

Mary. — Não se meta nisso! sua aberração imunda.

Emma. — Basta! A loira grita surpreendendo a todos. — Você não tem direito nenhum sobre mim ou minhas filhas. Aberração? Então sou uma também! por que vocês querendo ou não sou perdidamente apaixonada pela minha esposa! Isso nunca vai mudar.

David. — Isso não é amor filha! Volte para casa, seu verdadeiro lar! Cuidaremos das suas filhas. Fica ao lado da esposa.

Emma sorrir mais não tinha vestígio de alegria ali. — Como cuidaram de mim? Jamais chegaram perto de nenhum dos meus filhos.

Antes que a brigar recomeçasse o meirinho aparecer. — Entrem a audiência vai começar.

Regina, Cora, Henry, Milena, Ruby e James estavam na primeira fileira. Todos dando apoio a Emma.

Juiz Alan. — Irei pergunta aos advogados se seus clientes pretendem aceitar um acordo para evita ir a júri?

Mary abrir um sorriso plenamente confiante que a filha aceitaria.

Sidney. — Não meritíssimo! Minha cliente preferiu ir a júri.

David. — Emma não seja tola! Isso será prejudicial para você e as crianças.

Emma. — Agora pensar nas minhas filhas? É tarde vocês começaram isso. Não sou aquela menina assustada que saiu da sua casa. Que mal conseguia mexer um dedo. Sou Emma Swan Mills, sou uma mulher feita, amiga, dinda, nora e mãe. Todas essas versões minhas estarão presentes para ganhar de vocês.


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