Enseñame a soñar escrita por Ártemis


Capítulo 16
Cap:16 - Ainda temos tempo




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/747182/chapter/16

Na manha daquele sábado Regina acordou cedo preparou uma bandeja de café da manha é levou até o quarto da loira que ainda dormia abraçado ao travesseiro. Deposita a bandeja no criado mudo e aproxima da loira dorminhoca. – Emma querida! Acorde. Balança a mais nova pelo ombro até que a loira começar a despertar.

Emma. – Gina! Perguntar com a voz roca tanto do sono como pelas horas que chorou antes de cai no sono. Se sentar na cama esfregando os olhos para dissipar o sono. – Que cheiro bom é esse?

Regina. – Seu café da manhã! Agora banho depois seu café. Vamos mocinha. Emburra a loira de leve.

Alguns minutos depois uma Emma totalmente acordada e de banho tomado se sentar ao lado da morena. Beijar a cabeleira negra. – Bom dia. Obrigada por cuidar de me ontem. Fala meio acanhada. 

Regina. – Que tipo amiga seria se não tivesse feito. Além das dezenas de vezes que fez isso por mim? Nada mais justo que cuidar de você. Faz carinho em seu rosto. – Agora coma que pretendo lhe leva em um passeio. Saco fazia não parar em pé. 

Regina caminhar de braços dados com Emma até os estábulos. – Vamos cavalgar? Pergunta animada. 

Regina. – Sim! Se importar de divide um cavalo comigo? A morena sentia um frio na barriga. – Prometo não deixá-la cair. 

Emma. – Regina! Sei cavalgar. Além disso, confio em você e sei que não deixaria nada de ruim me acontecer. Vai ser no trovão? Dá pulinhos de empolgação. 

Regina. - Não tem medo dele depois do acidente? Não acho que seria prudente! Trovão é um pouco arisco com pessoas novas. 

Emma cruza os braços. – Desde quando sou uma estranha para ele. Sorriso sapeca. 

Regina. – Como assim? Swan o que tem aprontado! Caminha até ficar cara a cara com a loira. 

Emma. – Pode ser que tenha feito algumas visitas açucaradas a ele vez ou outra.

Regina encarar a loira incrédula. – Você meu cavalo com torrões de açúcar?

 Emma. – Não diria comprar. Mais um agrado! Por favor! Fez carinha de gato de botas.

 Regina suspirar. – Ok. Você ganhou espera aqui. Ela entra no estábulo e alguns minutos depois sair guiando trovão até o local onde a loira estava. – Pronto. Montar no corcel negro e estende a mão para a loira que a pegar. Mills puxar a loira para que ela fique a sua frente. Pois temia que ela indo à garupa  pudesse cair. – Pronta?

   Emma. – Sim. Diz empolgada.

 Regina guia o corcel para longe do estabulo e cavalga em um trote lento ao poucos elas vão conversando sobre tudo e ao mesmo tempo nada. Regina já ia longe das acomodações do haras.

Emma. – Vamos até a lagoa. Não estamos longe. Vira para trás. Ficando a poucos centímetros do rosto da morena que prender a respiração quando sentir o hálito fresco da loira tocando sua face. 

Regina. – Claro. Assim Trovão descansar um pouco. Ela guia o cavalo até lá e desmontar ajudando a loira a descer. Caminha até o pequeno píer de madeira. Emma tira os tênis e colocar os pés na água.

Emma. – A água está bem geladinha. Não vai experimentar? 

Regina meio que relutar de início, no entanto acompanhar a loira. – Geladinha? Está um gelo isso sim. Sua respostar é uma sonora gargalhada da loira. 

Haras

Henry. – Lu viu algumas das meninas? O patriarca de a família Mills entrar na cozinha. – Olá meninas. Cumprimentar as demais funcionárias. Que retribuem o cumprimento. 

Lucia. – Na verdade sim. Regina fez uma bandeja do café da manhã para Emma e levou para ela. Depois de um tempo saíram juntas desde então não as vi mais. 

Henry estranhar e sai em silêncio com o pensamento longe. Ele acaba na estufa onde encontra a esposa cuidando de uma pequena muda de rosas. Abraçar a esposa por trás. – Boa tarde meu amor. 

Cora. – Oi meu amor. Vira nos braços do marido lhe dando um selinho. – O que se passar nessa cabecinha? 

Henry. – Só que. Percebeu que cada dia que se passar as meninas estão cada vez mais próximas. 

Cora abrir um lindo sorriso. – Oh meu bem! Só agora notou? Elas estão todos os dias mais encantada com a outra que nem notam que o laço de amizade tem evoluído para algo mais solido e forte. No entanto devemos fica de fora, elas devem tomar conhecimento desses novos sentimentos por conta própria e no momento certo. Não querermos atrapalhada a felicidade de nenhuma delas. Quem saber era para ser assim. Essa pôde ser a chance que o destino tem reservado para ambas serem felizes. Estaremos aqui para apoiá-las. Os dois abraçados ali torcendo para que ambas se permitissem a chance de viver o amor.

Lagoa

As duas jovens agora deitadas no píer com os pés na água encarando o céu azul límpido do inicio do verão. Regina olhava o céu pensando em tudo tem passado e aprendendo com Emma. Olhar para o lado e ver o rosto da loira levemente corada devido ao tempo exposto ao sol. Todo o caminho que ela percorreu até ali foi graças aos esforços da loira em lhe ajudar. A loira já passou por tanta coisa ruim e mesmo assim cá está ela sendo a melhor pessoa do mundo. Gentil, carinhosa e leal. 

Emma. – Que formas você vê no céu? Inclina o rosto para o lado da morena. 

Regina se assustar um pouco com o a voz da loira no silencio e do nada fala. – Como assim? Perguntar confusa. 

Emma sorri. – Nas nuvens, que desenhos você vê nelas? 

Regina ri. – Bem! Uma silhueta de uma foca ou leão marinho.

Emma. – As acho fofinhas, as focas.

Regina olhar de lado. – Elas têm a carinha sapeca. Lembra-me de certa pessoa.

Emma. – Hey! Cutuca a morena. Depois de alguns minutos implicando uma com a outra. Elas partem para casa. Regina ainda que relutante atender ao pedido da loira e faz o caminho de volta em trote mais rápido. Por fim Regina acaba se empolgando e acelera mais e Emma abrir os braços sentindo o vento bate no rosto e a sensação de liberdade. Regina era agraciada com o aroma das mechas douradas em sua pele. Ela abraça mais forte a cintura fina com medo da Swan cair. Ou era uma desculpa muito boa que sua consciência dava.

Algum tempo depois

Enfim chega o dia do casamento de Anna. A igreja estava linda. Todos os amigos e conhecidos estavam presentes no local. A festa seria no Haras. Cora e Henry fez questão disso. Cada convidado estava presente se encaminhava para seu lugar. 

Regina acaba de entrar na igreja e procura um lugar afastado do altar. Ela não queria ficar tão perto do palmito de dois metros. Muito menos vê a loira babando em cima da Emma. 

Tinker. – Por que não se sentar com a gente. Ficaremos na segunda fileira. Aparece ao lado da morena com o filho ao lado. Assim como a morena alta que estava de mãos dadas com a loirinha. 

Ruby. – O que pensar está fazendo? 

Tinker. – Se fica de boca fechada não correr o risco de fica de castigo. Ruby fecha a cara e caminha ao lado da esposa sentando na ponta enquanto o filho fica no meio das duas, e a Mills ao lado da loira. 

Regina. – Obrigada. Apertar a mão pequena da loira. 

Tinker ver um pequeno ponto luz que tinha se apagado dos olhos da Mills. – Não há de quê. Só não vá embora. 

Regina olhar para o altar onde a loira acabou de se posicionar. – Volta para casa para ficar de vez. Vira para olhar no mar azul claro que é os olhos da melhor amiga. 

Tinker. – Que bom. Beijar sua bochechar e deitar sua cabeça no ombro da amiga. 

A cerimonia correu tranquila e teve muito choro, porém foi de alegria. Todos se encaminham para o Haras. Tudo já estava em seu devido lugar. Amigos familiares reunidos novamente para celebrar a mais nova união. Apesar de jovens o casal demonstrava uma cumplicidade de décadas. 

Regina fica surpresa em receber o abraço tão apertado da sobrinha caçula. Mais fica imensamente feliz com tal demonstração de carinho. Acaba na mesa da família da Emma e engata uma longa e agradável conversar com Kathryn. Elas tinham algumas coisas em comum a prima da Emmatambém era ótima companhia. Em dado momento Regina procura pela loira em especial e a encontrar perto da mesa dos doces falando com Elsa que tinha o rosto um pouco sério. Algumas palavras trocadas e a loira mais velha deixar Swan sozinha. – Se me dão licença. Sair da mesa e caminhar até a loira. – Pelo jeito os doces estão bons. Apoia-se na mesa. 

Emma vira para o lado com as bochechas cheias de doce e meio sujas. Engole o conteúdo da boca. – Oi. Diz acanhada. – Quer? Já levando o doce a boca da morena. Que abrir a boca para receber o doce. 

Regina. – Realmente está uma delícia. Passar a língua pelos lábios. – Quer dança? Pergunta logo antes que a coragem fugir assim como ela queria fazer agora. 

Emma se engasga com a bebida. Depois de se recuperar. – Tá falando serio? 

Regina. – Se não quiser tudo bem. 

A loira pegar a mão da Mills. – Não é isso. Não sei dança direito vou pisar seus pés. 

Regina abrir um sorriso que a muito tempo não dava. – Veem que te guio. Tira o pratinho da mão da loira e a guia até a pista de dança uma parte onde tinha poucas pessoas. Aos poucos as duas iam dançando a pequenos passos. Em dado momento começa a tocar uma música mais lenta e com o ritmo pedia uma aproximação maior entre os dançantes Regina puxar a loira delicadamente pela cintura. Emma contra partida deitar a cabeça no ombro da morena. Ali era só as duas era como se nada mais existisse ao redor. 

 

Não te conheço
Mas eu te quero
Ainda mais, por isso
As palavras me escapam
E sempre me enganam
E fico sem reação

 

Emma se deixa leva pela melodia e sentir seu coração leve como se ele quisesse subiu aos céus de tão leve que estava. Por está seguro em torno dos braços de Regina Mills. Seu coração é sufocado pela vontade dever o rosto da morena. – Posso fazer um pedido? Sussurra perto do pescoço da Mills que sente sua pele arrepiar com o contato do hálito quente da loira contra sua pele. 

Regina. – Claro. Sempre que quiser algo e estive ao meu alcance. Faz um carinho nas costas da loira. Para passar confiança. 

Emma. – Posso ver seu rosto? O pedido pegar Regina de surpresa. De início a morena não entende. Depois a morena sente seu coração quase sair pela boca quando sentir as pontas dos dedos da loira tocando seu rosto. – É a única forma que posso de ver. 

 

Você já sofreu bastante
E guerreou consigo mesmo
Está na hora da sua vitória

Regina tem o coração quase na mão com a força que o simples toque da loira conseguia fazer seu coração. Parecer um corcel em disparada. – Você é a criatura mais bela que já vi em toda minha vida. Delicadamente beijar a testa da loira. Puxando a mesma para seus braços e voltando a dança. 

Emma não estava diferente, pois seu coração parecia um corcel em disparada no peito. Sussurrando. – Você é linda Regina. Ambas falavam da beleza não só externa mais interna. Elas conseguiam ver além da superfície uma da outra de forma profunda. 

Mills não sabia por que uma simples palavra vinda da loira sempre causava um rebuliço em seu estômago. Todavia seu coração e alma desejavam ter isso por mais um tempo. Elas não percebiam que aos poucos iam curando as fendas que a vida fez em cada uma. Velhos machucados vão se fechando e sarando de uma vez por todas. 

Ao longe Ruby e Tinker olhando para a cena no canto do salão. Cada uma com expressões distintas. Uma surpresa e feliz. A outra também de surpresa, raivosa e uma pitada de medo. Pois sabia que Emma ainda temia amar. Por causar dos fantasmas dos pais. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Enseñame a soñar" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.