Enseñame a soñar escrita por Ártemis


Capítulo 11
cap 11: Because Of You


Notas iniciais do capítulo

Boa noite! peço desculpa a demora, como minhas aulas começaram as atualizações vão demora. pois tbm tenho que estudar em casa! farei o possível para escrever! um pouco sobre a Emma!



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Era um dia frio em Storybrooke Regina caminha pela facha de areia sem se importa com as lufadas de vento frias que jogam as curtas mechas de cabelo negro para trás. Ela havia ido ao encontro de um provável comprador do apartamento que no passado serio o primeiro lá da sua família que iria formar com o homem que lhe jurou amor tantas vezes. Ela apertou mais forte o casaco para tentar manter o calor que o vento frio daquela tarde cinzenta queria lhe tira. Porém o frio também era interno é assim desde aquela noite onde ela viu todo seu mundo ruir. Por causa das duas pessoas que ela mais amava que lhe ensinaram tantas coisas boas. Tudo que ela acreditava antes daquela noite hoje perante seus olhos não passaram de tolices de uma adolescente boba e cega por um amor fantasioso. A dor é algo constante em seus dias solitários em Londres. Agora de volta onde já foi tão feliz, mas onde boa parte de se morreu. Endenta-a não amava o loiro acima dela, não era isso nunca foi só que por causa dele ela aprendeu da pior forma de nunca confiar seu coração plenamente a ninguém, seja qual for o tipo de relação. Eles a ensinaram a ser cautelosa com tudo a sua volta até mesmo àqueles que ela poderia confiar cegamente que são seus pais. Pena que confiança é algo que ela não está disposta a dá a ninguém.

O rapaz que ligou interessado no imóvel é estudante universitário e teria que mora na cidade que ficava o mais próximo da cidade aonde iria estuda então Storybrooke caiu como uma luva para ele. Só tinha um problema o valor pedido estava fora do seu alçamento. Saiu de lá triste com a certeza que não poderia cursar a faculdade que tanto sonhava.

Regina caminhou de volta para o carro e resolveu parar em algum estabelecimento para tomar algo quente para se esquentar. Dirigiu por cercar de meia hora até parar em frente a um tipo de lanchonete restaurante. Abriu a porta e um sino tocou bem tipo aquelas antigas lanchonetes. O interior era uma mistura dos anos 90 e o moderno era uma combinação bem eclética. Mas bem feita Preferi-o sentar-se à mesa de frente a janela olhando as premeras gotas de chuva bate no vidro. Nem olhou para a jovem que lhe atendeu, só fez o pedido de um café puro. Rapidamente a jovem ternar saindo logo de perto da mulher bonita e saber se vesti. Sua expressão tão fechada era de assustar.

A Mills estava tão perdida nos pensamentos que não nota a presença da outra mulher muito tempo depois. No entanto porque a loira se fez presente lhe tocando delicadamente o torço da sua mão que desancava sobre a mesa. Fazendo a morena toma um susto. 

Regina.-serio tem de parar de assustar as pessoas assim, qualquer dia vai fazer alguém enfartar de susto. Ela se recompôs e encarou a mulher alta, como era possível que ela parecesse ainda jovem a cada dia. Provavelmente deveria ser pelo jeito amável e doce da própria que conferia essa sensação de vê-la mais jovem do que é de fato. - O que faz aqui sozinha? 

Emma. – Reunião com a diretora do orfanato para o novo projeto do haras, como o Henry tinha outra reunião também importante me mandou no lugar dele. Já terminei o que tinha que fazer então meu estomago reclamou por comida cá estou eu. Vai beber só café? 

Regina ficou curiosa para saber mais a respeito dos projetos do haras. A questão que ela tentar a todo custo não se aproxima tanto assim dessas coisas que eram como lembretes que ela já não era a Regina que seus pais amaram há dez anos. Que aquela parte boa já não existir. – Como sabe que só estou bebendo café? 

Emma. – Por que só sinto dois cheiros aqui o seu perfume e do café puro. 

Regina. – Oi? 

Emma. – Quando se perder um dos sentidos geralmente se tem uma aprimorarão nos demais assim pode dizer. Então minha audição e olfato são bem apurados. Deu um sorriso tímido. –Deveria experimentar uma das tortas daqui são ótimas. Por falar em torta..

Regina. – Como pode comer tanto e não ganhar peso? Posso fazer uma nesse sábado.

Emma deu um gritinho de alegria parecendo uma criança na noite de natal. Para sua total surpresa a loira e debruçou sobre a mesa e lhe beijou a testa. Ela foi presenteada pelo doce e amadeirado perfume da mesma. – O que me aconselha pedir? Querendo por um assunto ali para colocar uma distância entre elas. 

Logo a loira começou a lista todas as tortas que já havia comido e dizendo que cada uma é um pedaço do paraíso. Por fim escolheu uma de chocolate com pedaços de morangos. Entre uma gafada e outra ela olhava para a sua acompanhante que já ia ao segundo pedaço. O rapaz ligou avisando que não poderia compra o imóvel. 

Emma. – Você tem um apartamento a venda? 

Regina a olhou de cara fechada. Emma nem precisava ver para saber que a outra estava com o rosto fechado. – Desculpa não deu para não ouvi. 

Regina.- Tudo bem, é um velho apartamento que desejo me livra. Porém tudo indicar que não importa o quanto eu tente o passado não quer me deixar livre. 

Emma.- Bem, se vende o apartamento vai lhe fazer bem, receba o que o jovem pode pagar e faça um parcelamento do restante. Disfarça-se de velha âncora para deixar o barco seguir seu caminho de volta para seu lar. 

Regina.- Isso é uma ótima ideia. Deixou o dinheiro do café e dos pedaços de tortas e saiu para pode ir ao cartório. A morena já na porta do carro volta para dentro do restaurante e deixar um beijo na bochechar da loira que sente seu rosto pegar fogo de vergonha. Assim como o da morena estava. De onde ela tirou a coragem para tal, ou melhor, quando foi que ela perdeu o juízo? 

Emma ainda estática na mesa devido ao beijo da morena. Ela não sabia por que ficou tão fora de prumo com algo tão bobo. Tocou a bochechar e deu um pequeno sorriso que logo se desfez quando sentiu um perfume conhecido. Lavanda suave. – Oi Elsa. 

Elsa.- Oi! Posso sentar aqui uns minutos para conversarmos? A loira tinha acabado de chegar ela não tinha visto a Mills sair da lanchonete, já que havia entrado pela parte de trás do local. Elas não se viam desde da discussão que teve com a Mills mais nova. 

Emma.- Claro. A loira ainda estava chateada com a reação da médica com a Mills. Não gostava desse tipo de comportamento de sair julgando as pessoas sem ao menos conhecer. – Olhar eu entendo que ficou preocupada comigo somos amigas isso de querer proteger e cuidar é normal, no entanto a forma como se comportou com a Regina não foi certo, a pessoa que você deve desculpa é ela e não a mim. Faça isso se por sua vontade e não porque quer fazer as pazes comigo. Ela não sabia por que havia ficado tão brava com a loira mais velha.

Elsa.- Olhar só não quero ninguém que posar te ferir como aquele babaca fez, assim como a Ruby eu também desejo sua felicidade e segurança. Doía muito na Fronze ouvir da boca da pessoa que se amar, que só eram amigas nada, além disso, seria ainda pior não pôde está perto dela. – Quando a oportunidade de encontrar aparecer eu pedirei desculpa pelas minhas palavras duras. Só desejo que voltemos ao normal. Esticou a mão pegando a mão da Swan que retribuiu o aperto de mão.

Emma.- Certo, mais tente não julga a Regina sem de fato tentar conhece-la de verdade, ela até pode ser alguém difícil de entender na maioria do tempo, mas no fundo ela é uma pessoas incrível basta ter paciência e espera ela permitir entra em sua fortaleza.

Elsa querendo mudar logo de assunto encantou uma conversar sobre uma ideia que ela teve a respeito de tratamentos com pacientes carentes. Que o hospital poderia abri uma parceria com o Haras para ajuda-los a se recuperar. Em dado momento ela precisou volta para o hospital deixando a loira outra vez sozinha. Já com o estômago cheio resolveu dar uma volta no quarteirão antes de seguir para o apartamento da loba. Levantou na intenção de ir pagar pelo que comeu, no entanto Josi disse que a Mills havia pagado a contar. Ela palancou a cabeça como se disse que a morena não tinha jeito, fez uma nota mental de pagar um café para ela depois ai lembrou-se da delicatesse pedacinho de céu na terceira avenida que ela é sua favorita, estava decidido que levaria a morena lá assim que possível.

O tempo ainda estava meio frio ao início do cair da noite a temperatura da cidade fica mais baixar. Fechou o casaco até o pescoço e começou a caminha pela calçada respondeu alguns moradores que se ariscavam pelas ruas mesmo com o tempo tão frio. Então virou a direita só que alguns minutos depois sentiu que estava sendo observada começou a caminhar um pouco mais rápido. Conseguiu chegar ao outro lado da rua só que antes de atravessar a rua alguém segurou seu braço esquerdo. Ela logo sentiu um perfume forte misturado com loção pós babar a mesma atrapalhava seu olfato de tentar saber quem era.

— Você ficou ainda mais bonita depois do colegial Emma! Uma voz masculina se fez ouvir. Um moreno de cabelo preto se vestia de forma formal terno da alta-costura e com relógio de marcar. Ele era alguns centímetros mais baixo que a mulher a sua frente. Ele não acreditava na sorte de encontra-la assim logo de primeira e sozinha. 

Emma paralisou por alguns segundos não poderia ser! A voz agora mais rocar e potente de quanto era um adolescente. Era ele sem duvida só poderia ser um pesadelo. No susto se soltou dele se afastando do homem. - O QUE FAZ AQUI? Gritou. 

— Quero conversar nos acertar já se passou tanto tempo meu bem, ainda te amo. 

Emma.- Não ouse disse isso de novo, vá embora não a o quê conversamos. Ela então saiu correndo não se importando se poderia se machucar ou não só deseja fica longe daquela pessoa que lhe causou tanta dor. Ela ouvir seus passos logo atrás dela e sua voz grita por ela. Logo dobrou a esquerda e atravessou a rua então se ouviu o som de pneu cantando no asfalto ela acabou levando uma batida da lateral do corpo a fazendo cair e machucando as palmas das mãos e os antebraços. O som de porta batendo foi ouvida e passos apresados se aproximaram ela rezava para não ser ele.

Regina. – Por o acaso enlouqueceu sua maluca? Até aquele momento a morena não tinha notado quem era a pessoa só que era a Swan. – Meu deus Swan o quê? Ela viu que a loira tremia muito e tinha sangue nas mãos. Quebrou alguma coisa? Fala alguma coisa Emma precisa saber se posso toca em você? Ela estava muito nervosa com a situação.

Emma com a voz trêmula e baixa disse que não e suplicou que a morena a tirasse de lá. Regina verificou se ela não tinha de fato quebrado nada, por sorte ela dirigia com cuidado e baixa velocidade, por tanto conseguiu freia a tempo de não ter machucado a outra mais grave. Ela então pegou a loira no colo para que ela não precisasse andar. Ficou surpresa em ter conseguido chegar até o carro sem deixar a loira cai, provavelmente devido à adrenalina que corria em seu corpo um rapaz que passava na hora ajudou abrindo a porta e ela pudesse colocar a loira sentada no banco. Fechou a porta. – Obrigada pela ajudar. 

Rapaz.- De nada. 

Regina viu a pulsa da Swan caída no chão foi ate lá e apegou quando foi na direção ao carro sua visão periférica notou um homem de terno ao longe mais apesar da distancia ela conseguia nota o suor no rosto dele, além do fato dele olhar de forma fixa para um ponto atrás dela. Seguiu o olhar e costado que era para o carro, ou melhor, para a pessoa dentro dele. Fez menção de ir até lá o tal homem deu a volta e partiu. Seu foco era uma Emma trêmula e muito assustada. Ela logo entrou no carro e notou que as mãos e antebraços da outra mulher estão feridos. 

Regina. – Termos que te leva ao hospital, pode ter algo machucado interno. Ligou o carro, porém quando foi dá a macha sua mão foi para pela pálida e trêmula da loira. 

Emma.- Por favor, me leva pra casa Gina! A voz de choro e o rosto alvo vermelho de tentar segurar o choro. 

Regina. – Ok, vamos para casa. O trajeto fora feito em total silêncio. Duas horas depois as duas entram no casão. Se sente aí vou cuidar dos seus machucados, não estou pedindo Swan. Ela logo volta do banheiro do corredor com uma caixa de primeiros socorros. Quando colocou a última bandagem Swan agradece a Mills mais sair às presas para o quarto. Topando no caminho em Lúcia que fica assustada com o estado da loira trocar um olhar preocupado com a Mills e sobe para o quarto. Poucos minutos depois uma Lúcia de cara fechada desce as escadas correndo e gritar para alguém chamar o padrão no escritório. 

Lúcia.- Nora passe para Cora agora, não quero sabe se esta ou não em reunião diga que a respeito da Emma. Poucos segundos depois. – Ela precisa de você Cora! O pesadelo voltou. Venha rápido.

Regina. - O que está acontecendo? Mal terminou de pergunta e seu pai passa como um raio para o andar de cima sem fala nada. – Vai me contar por que a Emma ficou desse jeito? 

Lucia.- Todos nos termos fantasmas do passado Regina, a Emma não é diferente. Só deixe seus pais cuidarei dela. 

Coralina chegou e subiu rápido para fazer companhia aos dois lá em cima. Lúcia levou uma bandeja com chocolate quente. Nenhum deles desceu até a depois da hora do jantar e com os rostos abatidos e raiva. 

Cora.- Você viu alguém perto da Emma quando quase a atropelou? Mais Regina sabia que a raiva no tom da mãe não era para ela. 

Regina.- Na verdade quando voltei para pegar a bolsa da Emma, avistei um homem de terno na outra esquina e ele olhava para o carro onde tinha deixado a Emma. Por quê? 

Cora. – Como ele era? 

Regina.- Só deu para ver que tinha cabelos pretos e era alguns centímetros mais alto que eu. 

Cora.- Bastardo de merda! Rugiu a senhora Mills deixando Regina de boca aberta com o rompante de raiva e descontrole da mãe. Ultima vez que ela a viu assim foi no dia que tudo desmoronou para ela. 

Henry.- Calma amor, não vamos deixá-lo nem chegar perto dela de novo, nem que eu mesmo tenha que chuta da cidade. Os dois saíram para o escritório sem mais nada a dizer. 

Lúcia.- Não posso contar nada minha menina, só que esse homem fez muito mal a Emma, obrigada por ter cuidado dela e trazer para casa. Deu um abraço agradecendo. 

Regina foi até o quarto da loira e encontrou toda encolhida no centro da cama. Seu rosto que sempre aparenta calma e paz não demonstrava nada além de fadiga e dor. A seis meses que ela convive praticamente diariamente com a loira só a viu desse jeito no dia do acidente com trovão. Chegou perto da cama e tirou uma mecha de dourada que caia no rosto da mesma. A pele do rosto é delicada e quente. Assim de tão perto ela conseguiu nota algumas sardas que salpicava tanto o rosto como o busto da Swan. Ajeitou a coberta e saiu para que a loira pudesse descansar.

Indo para seu próprio quarto para toma banho ela acaba ouvindo vozes exaltadas uma delas é da Milena. Aproxima-se no topo da escada sabe que é errado ouvir conversar aleia. Só que sua curiosidade a respeito da loira falou mais alto que sua consciência. 

Milena. – Como assim aquele desgraçado volta e ainda tem a cara de pau de chegar perto minha neta de novo? Mais dessa vez, ele vai conhecer um lado de uma italiana furiosa não vai ter quem me vá impedir de dá uma lição nele. Ela andava de um lado a outro da sala. 

Henry.- O mais importante é não deixar a Emma ir sozinha a cidade, e deixar os seguranças a respeito dele. Já liguei para o Graham ele já deixou seu pessoal em alertar. Ele foi contratar a ordem restritiva. Dessa vez ele vai preso. Logo depois disso todos ficaram em silencio. Aquilo deixou a morena com o cabelo em pé. O que de tão grave esse cara fez? Ela caminhou para o quarto de punhos serrados de raiva, pois a Emma só se feriu por culpa dele. 

 

 


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