Uma Chance para Reconciliação escrita por cellisia


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Oi, não demorei pra postar outro cap porque, na verdade, esse aqui era continuação o outro e só notei que cortei o cap pela metade depois de já ter postado jkasfbjkasbfsa
Perdão :'D



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Por volta de 17h00, Sakura acordou. Ela tornou a reclamar de dores então Sasuke lhe deu outro comprimido.

Mais tarde, por volta de 19h40, ele serviu o jantar. Dessa vez a refeição fora macarrão de legumes e isca de bife.

Ela estava com o apetite bastante afiado naquela noite, tanto é que repetiu duas vezes e ainda comeu os pedaços de carne que Sasuke deixou em seu prato.

— Uau! – Exclamou ele com os olhos arregalados – Você comeu até o que eu deixei. Estava mesmo com fome.

— Desculpa. Eu... – A rosada corou, desviando os olhos – Não sei o que houve, mas eu estava com tanta fome...

— Não precisa se desculpar. – Riu ele – Coma à vontade. Eu faço mais se for o caso. Mas, hm, você não tem nojo?

— Nojo? Nojo de quê? – Sakura o encarou com uma sobrancelha erguida.

— Nojo de comer em um prato que já foi usado.

— Eu teria se fosse outra pessoa. Mas já que é você, não. Nojo, Sasuke, eu sentia quando você deixava suas cuecas jogadas pela casa. Disso eu tinha nojo. O resto, não. – Ela cruzou os braços e desviou sua atenção para a janela. Alguns segundos depois, falou com a voz suave:–  Obrigada pela comida.

— Sempre que precisar – Sorriu ele.

Ficaram então em silêncio. Sakura encostou na cabeceira da cama, ainda olhando o céu através da janela e Sasuke, sentado na cadeira ao seu lado, apenas a observava.

— Ei, Sakura. – Repentinamente ele a chamou – Você mencionou o fato de ter nojo da minha antiga mania...

— Antiga? –  Ela o interrompeu.

— Sim, eu não jogo mais a roupa no chão.

Sakura então se lembrou de todas as vezes que o vira recolhendo as roupas que ela mesma jogara no chão antes de entrar no banheiro. Pelo visto ele havia adquirido aquele hábito à força já que ela não estava mais lá para recolhê-las por ele. Exibiu então um breve sorriso, disfarçando-o logo em seguida.

— Mas... Hm, o que você dizia? – Perguntou ela.

— Ah, sim. Vamos jogar um jogo? Você mencionou essa coisa das cuecas e me lembrei. Afinal, o que você tem para fazer agora? Eu não tenho nada. Seria legal pra passar o tempo.

A rosada o encarou com um sorriso irônico.

— E que tipo de jogo é?

— Hm, é uma espécie de verdade ou consequência, mas um pouco diferente. A roleta gira e faz a pergunta. Se você mentir, você leva um choque.

— Choque? Não, eu não vou jogar isso!

— Está com medo, Sakura? – Sasuke perguntou de maneira desafiadora – É só não mentir que não tem consequência.

Sakura bufou e revirou os olhos. Até parece que se submeteria àquilo.

Olhou então de relance para ele e o viu com o semblante ligeiramente frustrado e os lábios apertados numa linha fina. Sasuke realmente não mudava. Agindo como um menino mimado quando não conseguia o que queria. Nem parecia ser um homem adulto com 30 anos nas costas.

Sakura não queria - e não iria - admitir que estava sentindo falta daquele jeito mimado dele de ser.

— O choque dói? – Perguntou ela repentinamente rendendo-se à vontade dele.

De imediato os olhos negros dele se iluminaram, olhando-a de maneira animada.

— Não dói, não. A voltagem é tão pequena que parecem cócegas. Mas, ah, Sakura, se você não mentir nem vai precisar se preocupar com isso.

— Tudo bem então. – Suspirou ela, fingindo estar fazendo um enorme e incômodo sacrifício –  Vá lá. Pegue o jogo.

Ele sorriu de maneira irônica e triunfante, deixando o quarto em seguida. Minutos depois voltou com uma caixa em mãos, colocando-a sobre a cama.

O tabuleiro era uma placa hexagonal com um ponteiro no centro e várias bolinhas coloridas dispostas por sobre ele. Havia um botão vermelho na lateral e dois fios originavam-se dali. Abaixo do ponteiro havia uma caixa parecida com um megafone.

— Certo, as regras: – Falou ele – Aperte o botão que o ponteiro irá girar. Quando o tabuleiro perguntar, você responde à pergunta. Se for mentira, você leva um choque. Vence quem zerar todas as perguntas primeiro. E como é um hexágono, são apenas seis perguntas. Dúvidas?

— Hm... Mas se o vencedor é quem responder as seis primeiro e já que o ponteiro gira aleatoriamente... E se cair em perguntas repetidas?

— Bem, se cair na repetida, responde de novo. O jogo só acaba quando alguém responder verdadeiramente todas as seis ao menos uma vez.

— E como o tabuleiro vai saber que estou mentindo?

— Ah, está vendo esses fios aqui? – Apontou ele para os fios saindo do tabuleiro. Sakura não havia reparado antes, mas os fios possuíam uma espécie de grampo na ponta – São sensores. Prende-se esses grampos nos dedos e se você mentir, seu corpo envia uma onda para o sensor e em troca vem a onda de choque.

— Meu Deus, Sasuke! – Exclamou ela vendo-o prender um grampo em seu próprio dedo e logo em seguida no dedo dela – Onde você encontrou essa coisa bizarra?

— Achei por aí, andando pela rua. – Ele riu, dando pouca importância ao fato – Certo, vamos começar. Já que as bolinhas são coloridas, vamos separar: Se o ponteiro parar em verde, azul ou amarelo, eu começo. Se cair em vermelho, laranja ou rosa, você começa.

Sasuke então apertou o botão e o ponteiro começou a girar. Após alguns segundos parou sobre a bolinha verde.

— Ok, eu começo então – Falou ele apertando novamente o botão.

Dessa vez o ponteiro parou na bolinha rosa. No instante seguinte, uma voz robótica ecoou do tabuleiro. Sakura deu um pulo devido ao susto, o que fez com que ele risse.

"Qual sua cor favorita?" – A voz perguntou.

— Preto – Respondeu ele.

O tabuleiro emitiu um chiado e logo em seguida o botão tornou-se disponível novamente.

— Sua vez, Sakura – Incentivou ele.

Sakura assentiu e apertou o botão. O ponteiro girou e alguns segundos depois parou na bolinha amarela.

"Qual o nome do seu melhor amigo ou melhor amiga?" – A voz perguntou.

— Ino – Sakura respondeu sem pestanejar.

O tabuleiro chiou novamente, pronto para o próximo jogador.

Por algum motivo Sasuke ficara incomodado com a resposta dela. Não era ciúmes, Ino era a melhor amiga dela desde sempre. Mas uma lembrança invadiu-lhe a memória.

Foi justo na noite de núpcias deles. Estavam deitados na cama, aproveitando a companhia um do outro até que Sakura começou a fazer perguntas aleatórias "você me trocaria por outra mulher? Você confia em mim? Você já dormiu com sua melhor amiga?".

Sasuke então respondeu: "Não, eu nunca te trocaria. Você é a única mulher pra mim. Você é tipo 1000 em 1! É minha namorada, minha amante, minha melhor amiga. A única que eu preciso."

Sakura sorriu e o beijou ternamente. "Você também é tudo isso pra mim", respondeu ela. "É tão bom ter um melhor amigo. Então nada melhor que se casar com o seu. E ainda poder fazer amor com ele".

Sasuke tornou a rir e a puxou para si, beijando-lhe apaixonadamente.

— Ei, Sasuke! – Sakura deu-lhe um tapa de leve, chamando-lhe a atenção – É a sua vez.

Sasuke sacudiu a cabeça espantando a lembrança e apertou o botão. O ponteiro girou alguns instantes e parou na bolinha azul.

"Qual sua lembrança mais triste?" – A voz perguntou.

O Uchiha então ficou em silêncio encarando o chão.

"...4, 3..." – O tabuleiro estava contando.

Por fim a contagem chegou a 0 e Sasuke não respondeu. Ele então levou um choque. Tremeu levemente e seus pelos chegaram a eriçar, mas nada grave.

Sakura, que apenas observava, tinha um olhar sério. Por que ele se recusara a responder? Era algo tão triste assim? Mas ela não perguntou, visto que ele preferiu levar a consequência à responder.

O tabuleiro chiou e o botão ficou disponível outra vez, o qual ela apertou. O ponteiro girou e parou na bolinha vermelha.

"Qual sua melhor lembrança?" – A voz ecoou do tabuleiro.

Em pouco menos de três segundos, Sakura ficou corada desviando os olhos.

— E-Eu não vou responder – Gaguejou ela.

Sasuke também não forçou, então quando a contagem do tabuleiro chegou a 0, ela também levou um choque.

Era então a vez dele novamente. Apertou o botão e o ponteiro parou na bolinha alaranjada.

"Qual a data do seu aniversário?" – O tabuleiro perguntou.

— 23 de julho – Respondeu ele.

O tabuleiro chiou e a vez voltou para Sakura. Ela apertou o botão e o ponteiro girou até parar na bolinha verde.

"Qual seu sonho para o futuro?" – A voz perguntou.

Sakura ficou alguns instantes em silêncio. O tabuleiro estava prestes a começar a contagem quando ela respondeu com a voz branda:

— Recuperar algo que perdi.

Sasuke a olhou curioso, mas não comentou sobre.

— Hm, certo. O ponteiro já caiu pelo menos uma vez em cada bolinha, então agora fica mais fácil já que sabemos as perguntas. – Sasuke observou – Sobra mais tempo pra pensar.

Sakura sorriu de canto vendo-o apertar o botão. Coincidentemente, nas seis rodadas seguintes, o ponteiro alternou entre as bolinhas rosa e laranja.

Na sétima rodada, era a vez dele novamente. Apertou o botão e o ponteiro parou mais uma vez na bolinha azul.

"Qual sua lembrança mais triste?" – O tabuleiro tornou a perguntar.

Sasuke ficou em silêncio alguns segundos. Sakura achou que ele se recusaria a responder novamente, mas por fim ele falou:

— O dia em que cheguei em casa... e Sakura estava com as malas prontas. Prestes a ir embora.

Sakura sentiu como se tivesse levado um soco na boca do estômago. O tabuleiro chiou e a vez passou para ela.

O silêncio reinou no quarto. Sasuke mantinha o rosto virado em direção a parede. Não queria encará-la, embora ela fizesse isso. Ficou por uns dez segundos observando-o, até que voltou sua atenção ao jogo e apertou o botão.

O ponteiro girou e novamente caiu na bolinha vermelha.

"Qual sua melhor lembrança?" – Ela ouviu o tabuleiro perguntar mais uma vez.

Sakura fechou os olhos e se manteve em silêncio. O tabuleiro começou a contar. Ela então suspirou e respondeu:

— A primeira vez... Primeira vez que nós fizemos amor.

O tabuleiro chiou e a vez passou para o próximo jogador. Imediatamente Sasuke voltou sua atenção para ela, encarando-a surpreso.

— O-O quê? – Ele perguntou.

A rosada se manteve em silêncio, encarando a janela.

—Nossa primeira vez foi tão... estranha. – Sasuke forçou uma risada – Éramos dois inexperientes sem saber o que fazer.

— Foi... Foi especial pra mim. – Sakura o cortou – Eu estava nervosa, mas ao mesmo tempo tão feliz... Estava feliz porque seria com você. E você... Mesmo com toda inexperiência, você foi tão gentil, tão preocupado comigo...

Sasuke agora a encarava mais estupefato que antes. As lembranças que ele tinha da primeira vez que dormiu com ela não eram as melhores. E agora a estava ouvindo dizer que aquela noite fora a melhor lembrança de sua vida. Ok, as coisas acabavam de tomar uma proporção diferente.

Sasuke então apertou o botão e o ponteiro girou. Parou na bolinha vermelha mais uma vez.

"Qual sua melhor lembrança?"

— Quando eu finalmente tomei coragem de pedir a Sakura em casamento. E ela disse sim.

Sakura mordeu o lábio inferior segurando a vontade de chorar. Sasuke merecia levar um soco por tê-la convencido a jogar aquilo. Eram perguntas bobas, inocentes até, mas que estavam sendo de um peso tremendo.

Passou as mãos sobre o rosto disfarçadamente secando as lágrimas que queriam brotar e em seguida apertou o botão. O ponteiro girou até parar mais uma vez na bolinha azul.

"Qual sua lembrança mais triste?" – Ela ouviu o tabuleiro perguntar.

Novamente o silêncio reinou naquele quarto. Ela deveria responder? A lembrança era triste, a mais triste de que se lembrava. Mas provavelmente afetaria mais a Sasuke que ela própria.

Sasuke parecia ter notado seu ar angustiado de dúvida. Ele suspeitava que fosse uma bomba dolorosa, mas mesmo assim decidiu incentivá-la a falar. Não era bom guardar coisas tristes apenas para si.

— Está tudo bem, Sakura – Sorriu de modo gentil, incentivando-a continuar.

Sakura, que se mantinha quieta e pensativa, dirigiu-lhe o olhar. Abaixou a cabeça mordendo o lábio inferior, uma tentativa de segurar o choro. Suspirou e por fim falou:

— O dia em que mais precisei de Sasuke e ele não estava lá pra mim.

Sasuke a fitava estático. Até sua voz parecia ter sumido. É claro que ele esperava ouvir algo doloroso. E nem era surpresa saber que ele próprio era o culpado por fazê-la tão triste.

Então, num movimento repentino e impensado, jogou-se sobre ela, abraçando-a forte e carinhosamente.

Sakura, pega de surpresa, demorou alguns segundos para processar o que acontecia, até que lentamente ergueu os braços, retribuindo o abraço.

"Eu estou aqui agora", ele cogitou dizer, mas preferiu ficar em silêncio. Aquele silêncio dizia mais que qualquer palavra.

O jogo nem chegou a ser finalizado. Ficaram cerca de dois minutos abraçados, em silêncio, mergulhados em seus próprios pensamentos.

Sakura então o empurrou gentilmente para que se afastassem, passando a mão sobre os olhos disfarçadamente logo em seguida. Encostou nos travesseiros e dirigiu o olhar à janela.

— Sakura... – Sussurrou ele.

— Sasuke, será que... – Ela o interrompeu, ainda sem lhe dirigir o olhar – Será que você pode me deixar um pouco sozinha?

— Ah, claro... – A voz dele tinha uma ponta de mágoa – Me chame se precisar de alguma coisa...

Ele então recolheu as sobras do jantar e deixou o quarto. Após ele sair, não levou nem trinta segundos para ela, finalmente, derramar as lágrimas que estivera segurando.

*****

Sasuke só voltou ao quarto dela quando estava prestes a ir dormir. Isso era por volta de 23h40.

Sakura já se encontrava no mundo dos sonhos há tempos. Ele ficou parado à porta apenas observando-a. Ele queria tanto que as coisas fossem diferentes... Queria ter percebido antes que ela não estava feliz, queria ter atendido o telefone no dia em que ela ligou desesperadamente por causa do aborto, queria ter aproveitado mais cada momento com ela.

Se tivesse sido um marido mais presente teria percebido tudo isso. E Sakura agora não estaria ali, chorando por causa dele. Na verdade, ela nem teria sido atropelada.

Sasuke suspirou frustrado e deixou o quarto puxando a porta atrás de si.

Foi para o seu quarto e se jogou na cama enquanto encarava o teto. Repentinamente começou a sentir saudades de ter Sakura ali, deitada com ele naquela cama, abraçada a ele, brincando com seus cabelos, rindo de suas besteiras, gemendo enquanto ele a tocava...

Apertou os olhos com força na tentativa de afastar aquelas lembranças. Virou-se de um lado para o outro, ficou de cabeça pra baixo, colocou os pés na parede, rolou pela cama novamente. E por fim dormiu.

No meio da madrugada Sasuke acordou com um grito. Ele levou um susto tão grande que deu um pulo da cama, tropeçando e derrubando a mesinha de cabeceira.

Olhou o relógio que caíra no chão: 03h15.

O grito desesperado tornou a ecoar pela casa. Era Sakura no quarto ao lado. Ele não ficaria surpreso se no dia seguinte os vizinhos perguntassem se havia alguém sendo espancado ali. Imediatamente correu até ela.

Sakura tinha um travesseiro sobre o rosto enquanto tremia. Por vez ela retirava o travesseiro para mordê-lo, para logo em seguida pressioná-lo contra o rosto novamente.

— Sakura, o quê...? – Sasuke tinha um timbre de preocupação na voz.

— Corte fora! – Sakura gritava entre o choro – Pode cortar, mas faça parar, por favor.

— Sakura, o que foi? – Ela tinha urgência na voz – Suas pernas... Suas pernas doem?

— Arranque as minhas pernas! – Gritava ela – Por favor, só faça parar. Eu... Eu não aguento... Por favor, faça a dor parar...!

Vendo-a tão frágil, sentindo tanta dor, Sasuke ficou paralisado apenas encarando-a com olhos arregalados. Tsunade havia avisado que ela provavelmente sentiria dor e o medicamento não faria muito efeito.

— ... só faça parar...! – Ela implorava entre lágrimas debatendo-se na cama.

Numa atitude impensada, ele foi até ela e a pegou no colo. De imediato Sakura se agarrou ao pescoço dele, chorando em seu ombro.

Sasuke então a levou para seu quarto e a deitou na cama. Tsunade havia dito que o medicamento não faria efeito, mas era melhor tentar do que ficar sem fazer nada. Foi até a cozinha, pegando água e alguns remédios, e em seguida umedeceu uma toalha no banheiro.

— Aqui, Sakura. – Falou ele com a voz preocupada – Tome seu analgésico, deve aliviar a dor.

Sakura tremia e se debatida sobre cama, apertando o travesseiro com força o suficiente para furar o tecido. Ele se aproximou dela, erguendo sua cabeça minimamente para ajudá-la a engolir o comprimido.

O comprimido mal desapareceu em sua boca e Sakura voltou a morder o travesseiro, segurando-se para não gritar.

Sasuke deu a volta na cama e deitou do outro lado, ficando de frente pra ela.

— O que está fazendo? – Ela gemeu vendo-o deitado ao seu lado.

— Já que não posso fazer nada pra parar a sua dor, vou ficar aqui caso precise de algo. Se quiser eu faço massagem nas suas pernas.

— Não! – Respondeu ela com urgência – Apenas... Apenas me deixe quieta...

Ele assentiu enquanto a via morder os lábios e apertar o travesseiro numa tentativa de controlar a dor. Vez ou outra ele lhe passava a toalha na testa.

Por volta de 05h45, após vários gemidos, gritos e choro, Sakura conseguiu pregar os olhos. Sasuke também estava exausto, parecia um zumbi. Mas só dormiu depois de ter certeza que ela estava bem. E isso foi por volta de 06h00.


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Notas finais do capítulo

Acho que talvez eu deva mudar essa fic pro gênero drama, hmmmmmm
E então? Não esqueçam de falar comigo sobre o que estão achando dessa fic :)
Bjos, até a próxima.



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