Twins Soundtrack escrita por Momogi


Capítulo 2
Sex On Fire... Hey, it´s illusion.


Notas iniciais do capítulo

Primeiro, quero agradeçer a minha bff Sara, que me ajudou a editar a sinópse da fic *------* ele é muito legal e está a procura de gatos. msn comigo brinkssssss
Aconselho pra esse cap dar uma lidinha aq http://prazamiga.blogspot.com/search?updated-max=2010-04-29T14%3A00%3A00-03%3A00&max-results=7 só pro caso de alguem não souber o que é chuca

Bjsmil ;*



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O sono não demorou á vir. Mas quando veio, não foi sozinho... Foi acompanhado de um sonho. 

 

 

 

            Bill estava  parado de pé... não reparou muito em si mesmo, mas pela leveza que sentia sabia que estava nu.

 

            Olhou em volta e se deparou com um amplo quarto. O cômodo estava escuro, com grossas cortinas nas janelas. A única luz ali vinha de um abajur em cima de um criado mudo, do lado de uma cama. E naquela cama, havia um alguém, coberto por lençóis.

 

            Riu internamente. Estava muito cansado e sobrecarregado com todos aqueles shows e viagens. Não que ele não gostasse! Amava o que fazia, mas de vez em quando era desgastante. E para ajudar nisso, provavelmente sua mente havia sido totalmente piedosa com ele e tinha lhe dado um sonho como recompensa por todo o trabalho que ele tinha.

 

            Lógico que preferia algo real, palpável, mas nem uma coisa simples como um namoro não podia ter. Aonde ia, tinha um segurança atrás. Só não entravam no banheiro junto com ele porque no contrato dizia que era proibido esse tipo de trabalho, mas ao contrário, lá estariam eles, os pingüins irritantes, tomando conta de sua reta guarda... Literalmente.

 

            Caminhou até a cama e deitou. Logo dedos começaram a fazer um caminho de seu pescoço até seu umbigo, e voltava. Bill olhou para o lado e encarou um par de olhos azuis. Olhava para aquele rosto delicado tentando lembrar-se da onde se conheciam. Ah, claro: o ultimo desfile de inverno do Calvin Klein estava lindo ainda mais com aquela modelo gostosa. Como era pervertido.

 

            Girando o corpo, ficou em cima da garota e sem perder tempo, começaram a se beijar. Tirou o lençol que cobria a modelo com uma mão, enquanto a outra massageava o sexo feminino. A garota gemia e agarrava seu cabelo preto.

 

            Como não estava com muita paciência para umas preliminares, se ajeitou no meio das longas pernas da modelo, e começou a fazer movimentos com o quadril, pondo seu próprio sexo dentro dela.  Aumentou a velocidade do movimento pra-frente-pra-trás, mas o orgasmo nunca chegava. Deus, parecia que estava ali por horas, mas nada de gozar! Mais rápido, rápido...

 

 

-“AAAAH”- Bill gritou quando caiu no chão de seu quarto naquele hotel.  Mas que porra...? Estava completamente suado e meu Santo, estava excitado, e muito. A respiração estava descompassada e não acredita como aquele sonho havia mexido com seu corpo. Realmente, estava necessitado, desesperado! Isso já era loucura demais.

 

            Sentindo um misto de sentimentos, foi tomar banho para tirar aquela sensação de si e em seguida, sem nem ao menos se trocar, caiu na cama e adormeceu novamente.

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-Bill...

            Uma voz chamava por ele num ponto branco de luz.

 

-Bill!

            A voz foi ganhando volume e ponto de luz era quase cegante. Seria o paraíso?

 

-BILL! PORRA LEVANTA!

            Com um susto, Bill finalmente é arrancado das terras do sono para encarar o sol escaldante que estava em seus olhos. “Maldito ponto de luz” pensou.

 

            Ainda sonolento virou o rosto para ver um Georg em pé perto de sua cama. E em um ponto entre os pensamentos de “que dor de cabeça” e de “meu cabelo deve estar uma merda”, Bill se lembrou que estava nu e rapidamente, mas totalmente atrapalhado, ele tentou cobrir suas partes íntimas com o travesseiro.

 

-Olha, o Wander ‘tá chamando a gente lá no restaurante. – falou Georg e este parecia demasiado inquieto.

 

-O... ok. –Bill sentia o sangue correndo para suas bochechas.

 

            O baixista já estava dando meia volta para sair do quarto e parou do batente da porta. Olhou para Bill e um sorriso malicioso estava em seus lábios.

-Bela bunda. Ficaria mais bonita ainda em cima da minha cama com minha mão por cima e...

 

-SAI DAQUI! – o Kaulitz gritou.

 

            Suprimindo uma gargalhada, Georg saiu do quarto.  

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          Os quatro integrantes da banda estavam sentados juntos em um sofá depois do almoço. O cara que cuidava da publicidade e o produtor estavam sentados em poltronas em frente ao sofá dos garotos.

 

-Bofes amados- começou o produtor com uma voz afinada – Eu e o Johnzinho aqui pensamos em algo brilhante! Conta pra ele, conta!- pediu com uma voz manhosa, dando ombreadas no acessor de imprensa  que estava visivelmente incomodado e não parava de girar a aliança de ouro em sua mão esquerda. Wander não seria capaz de dar em cima do cara, seria?- pensou Bill.

 

- Bem, estávamos pensando nessa nova turnê que estamos produzindo e na publicidade dela. Acho que se vocês fizerem uma festa privada com alguns fãs sorteados em algum tipo de quiz,a imagem e reputação de vocês pode ficar melhor. Como o show já foi ontem, se as coisas derem certo nessa festa poderemos fazer em todas as cidades, antes ou depois dos shows.  

 

-Uiiiii! Fico tão empolgada com essas coisas!- exclamou o Wander – O que vocês acharam?

 

-Tanto faz. – Disse tom.

 

-Ai querido, quanta energia negativa... -  o produtor fez um beicinho.

 

-Ah, acho que isso pode ser legal... E deixar os fãs conhecerem um lado mais íntimo nosso...- Bill comentou.

 

-Claro, o íntimo que os fãs quiserem... Pode ser tão íntimo que posso até apresentar meu amigo aqui- Georg apontou para suas genitais e Tom e Gustav riram. Bill girou os olhos.

 

-E quando vai ser essa festa?- o Kaulitz mais novo perguntou.

 

-Aaaah querido, é amanhã. Ui. – Wander imitou uma cara de prazer. Imitou, apenas, pensou Bill. – Então aproveitem pra ir dar um F5 no visu, ok? E antes de dormirem, vão fazer uma chuca pra amanhã.

 

-Meu Deus, você é tão gay! – reclamou Gustav.

 

-Naaada amado, sou pura purpurina!

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            Bill saiu do carro e andou apressadamente de cabeça baixa até chegar ao salão de beleza. Quando chegou, foi direto para a recepção.

 

            Atrás do balcão de mármore havia uma garota ruiva de costas para Bill.

 

-Hm... oi? Tenho uma hora marcada... pode confirmar para mim?

 

            A garota se virou. Tinha um rosto bonitinho. Mas com uma olhada mais ousada o Kaulitz viu que seu corpo não deixava a desejar.

 

-Hm, a hora... marcada... Bill Kaulitz... – “Ótimo, a garota teve uma síncope silenciosa.” Pensou Bill.

 

-Ah, claro... Bill... Kaulitz...

 

            Não pôde resistir: deu um risinho e se inclinou para frente, apoiando os cotovelos no mármore gelado.

 

-Acho que vou pagar agora... ou será que pago depois? Definitivamente depois.- respondeu sua própria pergunta sem esperar pela resposta da garota. Abaixou e nivelou seus olhos com o da garota a deu um sorriso torto- Assim  vou ter um motivo pra te ver.

 

            Bill esticou o longo braço e puxou com o polegar e o indicador o queixo da menina. –Mas caso se não nos encontrarmos mais aqui, vai ter uma festa com o resto da banda. É um quiz... Quem sabe te vejo lá?

 

            Com risinho, Bill se virou e foi sentar na sala de espera.


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Notas finais do capítulo

ps. não me matem pelo estereótipo de hentai no sonho. Era só um sonho... entendem né?

Gostou? Não gostou tbm? Deixa review
não cai o dedo e faz bem pra auto-estima e motivação.



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