A babá escrita por magali


Capítulo 1
Capítulo 1 Sabrina




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Sabrina: on

 Nesta manhã eu estava indo trabalha como babá para um casal que ia viajar para a terceira lua-de-mel e eu ficaria responsável pela a sobrinha deles, eu estou realmente ansiosa por não sabe que idade ela tem a única coisa que sei sobre ela é que se chama Ana e que é distraída, descuidada e uma otaku que acho que é um tipo de nerd que gosta de coisas japonesas. Assim que chego a casa toco a campainha e espero até que alguém venha abri a porta para que eu pudesse entra, em pouco tempo um homem abre a porta:

 - Querida a babá chegou – grita o homem – vamos entre a minha sobrinha esta na sala.

 Meio envergonhada eu entro na sala e me encaminho para onde o homem me mostrara ao chega à sala me deparo com a mulher do senhor e uma garota que lembro vagamente de ter visto nos corredores do meu colégio o que acaba me surpreendendo:

 - Ana a parti de hoje a Sabrina será a sua babá até que eu e seu tio voltamos de nossa viagem - disse a mulher.

 - Prazer sou Ana tenho 18 anos e será muito divertido a nossa convivência por esses meses – disse ela com um sorriso no rosto muito amigável.

 - Tentarei fazer o meu melhor para que isso aconteça eu garanto – digo.

 - É o que esperamos – disse o homem – agora Sabrina venha aqui um momento para que eu possa explica algumas coisas sobre o seu trabalho.

 - Claro já estou indo – digo indo em sua direção – então quais são as coisas que o senhor quer me explica?

 - Bem a minha sobrinha é um pouco desleixada – disse ele – por isso acaba se esquecendo de come ou até dormi, ela também não gosta muito de sai de casa ou fazer qualquer exercício físico então eu quero que você fique atenta sobre isso e a obrigue nem que seja fazer uma caminha por dia.

 - Entendo – digo confirmando com a cabeça.

 - E caso tenha alguma duvida é só liga – disse ele – o numero esta na porta da geladeira.

 - Pode deixa comigo – digo.

 - Sei que isso é meio incomum – disse ele – mas a preocupação é a mesma não importa a idade.

 - Estou ciente – digo antes dele me leva de volta pra sala.

 - Ótimo – disse ele – bem já resolvemos os detalhes querida.

 - Que bom – disse ela – então pode começa amanhã mesmo.

 - Com toda certeza – digo confiante.

 Garanti que uma adolescente não vegete não deve ser assim tão difícil principalmente se for mais velha sendo assim ela deve ser muito responsável consigo mesma e os seus tios simplesmente muito super protetores. No dia seguinte eu volto pra casa no horário que eles determinam e acabo encontrando com eles na porta da casa:

  - Já estamos indo – disse o homem – a Ana já esta acordada e a sua primeira tarefa é tirá-la do quarto se possível pra que ela possa toma o seu café-da-manhã caso não consiga deixe a bandeja de comida na porta do quarto.

  - Pode deixa – digo confirmando com a cabeça.

  - Ah só mais uma coisa – disse ele.

  - Sim? – pergunto.

 - Bem tem uma coisa pra conta sobre a Ana – começa ele com uma cara seria.

 - Querido vem logo – grita a sua mulher – senão vamos acaba perdendo o vou.

 - Já estou indo – grita ele de volta – bem sobre a Ana ela é...

 - Querido – grita ela novamente nervosa.

 - Bem ela vai te conta – disse ele – agora tenho que ir, mas recomendo que você não se incomode muito com isso.

 Não entendi muito bem aquela ultima parte, mas parecia ser muito importante, há que ótimo agora vou fica pensando nisso até que eles me liguem espero até que perco o carro de vista e entro na casa indo até o quarto de Ana que estava com a porta fechada:

 - Ana sou eu a Sabrina – digo batendo na porta – posso entra?

 - Claro que pode – responde Ana.

Quando entro no quarto encontro a Ana sentada na escrivaninha assistindo um desenho no PC, então me aproximo dela tentando ver melhor o que era: - Então o que você esta assistindo? – pergunto – Ah aqui o seu café-da-manhã.

Eu havia passado na cozinha rapidamente antes de segui para o quarto para pega a bandeja: - Obrigado bote aqui no lado do computado – responde ela sem desvia o olhar – e é um yuri.

— E o que seria um yuri? – pergunto ante de me aproxima um pouco mais para ver melhor a tela do computado.

— Isso – disse ela quando as duas garotas da cena começaram a se beijarem.

A cena acaba me surpreendendo fazendo com que eu caísse no chão com a cabeça baixa e quando volto a olha pra cima vejo que no rosto de Ana se formara um sorriso: - Você realmente é muito inocente – disse ela – mas me desculpe não achei que você se importaria com a cena.

— Não me importei só me pegou desprevenida – digo.

Continua...


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