A história se repete escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 14
Na corte Francesa




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P.O.V. Elijah.

Ter uma filha não é nada fácil, ter uma neta é pior ainda. A minha filha e a minha neta são igualmente indomáveis e aparentemente elas puxaram isso da minha futura esposa.

Allison é a pior de todas. Viver com os bárbaros deve ter influenciado.

—E quem é você milady?

—Meu nome é Anna.

—Como a puta do Rei da Inglaterra.

Eu pensei que ela fosse partir pra cima do rei, mas ela tomou um gole de vinho bem devagar e então disse:

—Me chame de puta outra vez e eu garanto que Rei ou não, você vai se arrepender cada segundo de cada dia do que sobrar da sua vida.

P.O.V. Francis.

Ela havia me ameaçado?

—Me desculpe o que?

—Me chame de puta outra vez e eu garanto que Rei ou não, você vai se arrepender cada segundo de cada dia do que sobrar da sua vida. Entendeu?

—Você sabe quem eu sou?

—Francis de Valois, casado com Mary Stuart, Delfim da França. Filho de Katherine de Medici, irmão de Sebastian...

—Tudo bem você sabe quem eu sou. E ousa me ameaçar?

—O seu trunfo é mandar me enforcarem e isso não me assusta. Eu fui envenenada uma vez e eu ainda to aqui.

Meu irmão Bash pegou uma taça e Anna disse:

—Eu não beberia isso se fosse você.

—E porque não Milady?

—É veneno. Me permite?

Ele lhe estendeu a taça e ela pegou. Sentiu o cheiro.

—Sálvia. Esperto. A pessoa espuma pela boca, parece um ataque do coração. Se quer matar alguém e fazer parecer um acidente sálvia é uma boa pedida. O problema da sálvia é que ela é... 

Ela despejou o conteúdo no chão de pedra e ele começou a borbulhar e fez um buraco no chão.

—Corrosiva. Agora imagine isso, dentro de você. Ia fazer um estrago. Boa noite senhores.

—Porque tem sempre que ser tão esperta?

—Eu não vou me rebaixar a homem nenhum tia Rebekah.

—Vão te mandar para a forca.

—Eu sou imortal.

Ela deu um rodopio e a tia fez gesto de negação com a a cabeça, mas riu.

—Não nega que é uma Mikaelson.

P.O.V. Rebekah.

Eu dei um gole na minha bebida.

—Adorei.

—Eu odeio esses vestidos. Eles são tão calorentos.

—E o espartilho não nos deixa respirar.

—O Rei está interessado Anna.

—Que pena pra ele.

—Porque?

—Porque ele vai ficar é na seca. Vai ficar só na vontade.

P.O.V. Rei Francis.

Ela me quer. Todas me querem.

—Como ela sabia que o vinho estava envenenado?

—Eu não sei. Mas, talvez o torturador saiba. Guardas! Prendam Lady Anna Mikaelson!

Ela não resistiu foi sem oferecer resistência alguma. Sem implorar por clemência.

P.O.V. Anna.

Estou na sala de tortura do Castelo e isso vai ser divertido.

—Confortável?

—O que é você?

—Uma garota.

Eu torturei o torturador. E os guardas quando ouviram gritos masculinos vieram correndo.

—Oi meninos. Querem brincar com a gente?

Eu girei a roda do balcão de estriamento. Fazendo os ossos do torturador se deslocarem.

—O que é isso?

Os guardas saíram correndo.

—Eu vou comer você. Vai ser o meu jantar.

Eu mudei e enfiei meus dentes nele. Dai cortei a cabeça fora.

—Adorei.

Eu abri o cadeado e sai da cela.

—Idiotas.

Eu matei os guardas. E consegui passar.


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