Na sexta-feira, Stiles implorou para ter um encontro com Lydia. Ela disse que preferia ficar em casa, transando, mas ele conseguiu convencê-la a se vestir e ir a um restaurante almoçar.

Ele explodia de felicidade, não conseguia parar de sorrir. Queria ter o privilégio de andar na rua de mãos dadas com a garota, demonstrando que finalmente, Lydia era a sua namorada.

Assim que ele estacionou o Jeep perto do restaurante, acabaram fazendo sexo. Mas a culpa foi de Stiles, que parou o carro em uma rua vazia e apoiou a mão na coxa da garota, o que a fez pedir para que ele a masturbasse.

Saíram do carro com as roupas amassadas e suados. Lydia sorria e suspirava de satisfação, Stiles encarava o chão, o rosto vermelho de vergonha. Entraram no restaurante com os dedos entrelaçados.

— Você está tão linda... — Ele sussurrou apaixonado, a encarando sem parar.

— É quinta vez que você fala isso, Stiles.

Ele balançou os ombros e beijou a mão direita de Lydia, depois, fez carinho ali. Eles ficaram se encarando por muito tempo, em silêncio, aproveitando a companhia um do outro.

Quando voltaram a conversar, Stiles acabou interrompendo o assunto para dizer:

— Eu amo você.