Malfoy estava andando em círculos enquanto eles repassavam as possibilidades. Caecilius não o julgou. Era uma situação de desquietar qualquer um. Como médico, ele acompanhava Astoria há anos, e por mais que mantivesse uma postura profissional, não conseguira não se envolver emocionalmente com o caso ao longo do tempo. Ela era como uma neta e merecia uma vida plena. Draco também. Apesar de tudo. Caecilius se afeiçoara a ele mais rápido do que poderia ter premeditado.

Era curioso, estranho, bonito e triste (tudo ao mesmo tempo) observar como duas pessoas de personalidade distintas haviam encontrado um jeito de se ajudar tanto.