Eu tinha cinco anos e estava no jardim de infância. Fiquei muito chateada com uma menina por ter pegado a boneca com a qual eu queria brincar. Minha mãe me convenceu a ir falar com a menina. “Vocês têm gostos parecidos, se dariam bem”; muito relutante, falei com ela sobre a boneca, disse que gostava da personagem. Seu nome era Lily e ela se tornou minha melhor amiga.

Naquele dia, aprendi a amar os outros, a respeitar as diferenças, a ajudar a quem precisasse.

Ela me dizia o que fazer diante de desafios.

Ela me orientava.

Ela era meu jeque.