— Estão dizendo que não há moças mais belas do que eu e Miss Haruno! – Karin contou rindo para as companhias.

— Ora, que besteira – ralhou a mãe. – Como podem comparar uma dama com uma preceptora?

Karin não se abalou e sorriu quando Naruto concordou com os moradores de Rivershire.

Eles riam, mas Sakura, ensinando Sarada, estava silenciosa. Quando a questionaram, ela sorriu e se retirou, mas a lipotimia levou-a ao chão.

Primeiro sentiu os braços infantis, depois, teve a imagem de Sasuke próximo da sua cama. Sarada não queria, mas com o pedido de ambos, ela os deixou a sós.

— Quanto tempo? – Questionou percebendo a troca das vestes.

— O suficiente para nos assustar – sentou na borda da cama. – Por que não se alimentou?

Com o olhar triste, ela puxou a carta e o entregou.

Sasuke não precisou de muito para se compadecer da mulher que chorou copiosamente. Era a primeira vez que a via tão fragilizada; em geral ela era a fonte de conforto, mas ali, foi ele quem a puxou para o colo e abraçou afagando os cabelos enquanto o fraque era molhado pelas lágrimas.

Confortou-a até que ficasse desacordada para ele poder partir e preparar a mortalha de Tsunade.