Dominada por diversas emoções contraditórias e presa sob a influência do olhar dele, instintivamente recuou. A imagem era como uma mancha de tinta na tela branca, representando a sua memória mais dolorida personificada com a aparência do homem que lhe tomou a vida. Até o cheiro enjoativo que vinha dele, o sangue que revestia cada centímetro de seu corpo fabricado, era simbólico.

Um fruto de sua imaginação intensificadas pelo poder que circulava aquele plano.

Se o propósito da situação fosse fazê-la confrontar e reviver o sofrimento, era consentânea com o que via.

Não estava preparada para desvencilhar-se do passado, ainda.