O movimento no navio começou com ele arrumando tudo e colocando tudo no lugar, fazendo com que eles sorrissem. Heriberto apenas sorria e beijou Ângelo com amor. Era seu mais delicioso sonho aqueles filhos tão lindos...  

− Fizemos essa surpresa...para te ver sorrir!

− Eu já estava sorrindo e agora estou muito mais estou radiante, meu amor! Obrigada por essa surpresa maravilhosa!− Olhou a todos ali.− Vocês são tudo de mais sagrado que tenho nessa vida.

Todos estavam felizes, e foi assim que aquele momento único começou. As pessoas todas estavam ali arrumando e em meia hora estava tudo pronto e lindo. Heriberto e Vick se arrumaram e todos trocaram suas roupas para uma cerimonia e ficaram lá aguardando as crianças que vieram lindas depois que Mel e Lola arrumaram todos, Paty tinha arrumado Jenny e todos estavam lindos. Seria o momento ideal.

− Eu nunca vim num navio em. − Maria falou toda sorridente. − Eu quelo casar tamém!− Olhava os pais.

Vick sorriu e a olhou.Fernanda correu se mostrando para eles com alegria, estava muito feliz.

− Mamãe, a zente pode molar aqui nesse navio?−  Fernanda disse amorosa.

− Podemos sim, seu pai tem muito dinheiro pode comprar. − Falou rindo mais imaginando o tormento que seria morar ali com aquilo balançando no mar sempre.

− Eu não quelo não que goto do paquinho!Terra!− Maria estava ali prestando atenção em tudo.

− Eu quelo molar no mar e ser feliz com vento na cabeça...− Fernanda alisou e ajeitou os cabelos e riu.− Olha mamãe, eu to de caços que Lolinha faizeu em mim pala seu casamento!

− Está linda, meu amor. − Sorriu para ela e abaixou beijando seu rosto.

− Vem aqui, Fernanda, deixa a mamãe casar. − Lola chamou e Maria que veio toda ciumenta pedindo o colo que ela riu mais e deu.

Todo se juntaram, estava tudo lindo e a cerimônia começou. O juiz começou a falar renovando os votos que um dia lá atrás tinham feito e mantinham até aquele momento e seria assim para o resto da vida. Eram um só e continuariam assim sempre porque amar é olhar muito além do que o outro enxerga é ser companheiro, amigo, amante é ser um só e Victória e Heriberto era sem sombra de dúvida tudo um do outro.

Heriberto se aproximou dela ficando de frente e sorrindo. Ela era linda e ele segurou suas mãos sorrindo para ela como tinha desejado sempre fazer até o fim de sua vida.

− Eu te amo, você sempre será o amor de minha vida...− Os olhos dele estavam presos nos dela, não via ninguém mais ali.

− Eu te amo muito mais e você é o dono do meu coração dos meus sorrisos, dos meus ciúmes.− Ela sorriu e os filhos acompanharam.

− Coloca muito ciúme aí, em papai. − Melissa brincou.

Pedro sorriu e Max pediu colo...

− Não vai beijar minha mãe!− Max disse ciumento.

Heriberto sorriu.

− Viu, amor não posso te beijar.

− Max, só um beijinho. − Vick olhou para ele pedindo

− Pode, mãe...Só um emmmmmm!− Max disse todo ciumento ainda.

− Tudo bem, só um! − Riu e se aproximou de Heriberto passando os braços por seu pescoço o trazendo para beijar em sua boca.

− Eu te amo!

− Eu te amo! − Falou baixinho e o beijou nos lábios com doçura.

O sol se refletia atrás deles, brilhando, iluminando os dois ali juntos, sendo um do outro e sorrindo para aquela felicidade especial. Todos aplaudiram e as crianças gritaram enquanto sorriam para os dois era tanto amor ali no meio daquela família que nada poderia abalar.

As crianças se aproximaram e entregaram o presente que Pedro tinha comprado e depois, ele, Lola e Melissa entregaram a joia deles. Heriberto e Victória se emocionaram e choraram.

Os casais se beijaram também, eram tantas pessoas ali e o casamento terminou e música começou e todos se divertiam. Tudo perfeito e as crianças correndo e todos felizes quando a mãe de Patrícia a chamou com amor depois de pegar a neta no colo.

− Ela está linda né, mãe.− Sorriu para elas duas.

− Está, meu amor, ela está linda. Ela é mais linda que você, amor. Bem mais linda..

Patrícia sorriu.

− Eu nem vou dizer nada porque eu também acho ela mais linda que eu.

− Você sempre foi linda, minha filha, mas ela é ainda mais.− Tocou o rosto da filha sentindo o coração tão feliz.− Eu te amo, minha filha, te amo mais que tudo!

− Eu também te amo muito, mamãe e sinto sua falta, porque não vem morar comigo? Ou numa casa perto da gente, a Jennifer precisa de você assim como eu.− Ela encheu os olhos de lágrimas para filha sendo sincera.

− Você não tem raiva de mim minha filha não me acha culpada de tudo que te aconteceu?

Paty negou com a cabeça.

− Eu não posso ter ódio de você e nem te culpar aquele homem era um diabo e destruiu nos duas, você é quem deve sentir magoa de mim já que não fica perto desde que aconteceu. − Falou com tristeza.

Ela abraçou a filha e beijou deixando sua mágoa fosse revelado. Patrícia se acolheu nos braços de sua mãe era tudo que precisava.

− Eu não queria que você se lembrasse de coisas ruins quando olhasse para mim, eu me sentia tão culpada de ter permitido que aquele homem ficasse perto de você minha filha. Eu tinha que proteger você e eu não consegui fazer isso. Era só isso que eu tinha que fazer te proteger minha filha.

− Mamãe, eu só precisava de você perto de mim pra me abraçar quando eu acordasse no meio da noite com um pesadelo, queria e quero a senhora por perto sempre porque você é tudo que eu tenho de mais sagrado e te quero fazendo parte dos meus dias, parte da minha família, da vida de Jenny.

− Eu amo você e ela minha filha. Amo Arthur também que devolveu a alegria da sua vida.Eu não vou mais embora, vou ficar com vocês! É tudo que eu mais quero!

Paty sorriu lindamente para a mãe.

− Vai mesmo, mãe?

− Vou, minha filha.− ela disse amorosa.

Patrícia a abraçou forte como deu e viu a filha reclamar.

− Calma, meu amor, é só abraço!− Ela beijou a filha e sorriu mais beijando a filha muitas vezes.

− Eu demorei tanto para entender, meu amor, que longe, eu não te protegia, eu só estava longe e com saudades.

− Eu sempre te quis aqui comigo, mas a senhora preferiu ir embora e me deixar aqui...

− Foi tão difícil sem a senhora aqui, mamãe.

− Foi tão difícil sem você lá, meu amor, eu estive me tratando e sentia sua falta, tanta, que meses, pareceram anos.− ela disse sofrendo.− Mas você me perdoa?Eu quero que a gente siga em paz e feliz, que a gente fique perto porque eu não vivo sem bolinha.

Ela sorriu e agarrou a mãe.

− Eu te perdoo e a senhora também me perdoa por não falar nada antes. Eu só quero ficar com você.

− Eu não tenho nada para perdoar, amor, nada! Eu te amo e quero ser feliz com minha família.

Arhur veio e sorriu parando com elas. Pegou a filha e disse olhando a sogra.

− Então, a senhora finalmente vai morar conosco?− ele disse sorrindo e olhando a esposa, era uma surpresa.

− Vai amor e não vamos deixar ela nunca ir! − Falou agarrando a mãe com todo amor que tinha em seu peito. Ela abraçou a filha beijando muito.

− Eu vou meu genro, eu vou!− disse com todo amor e sorrindo.

Arhur beijou a sogra e saiu com a filha.

− Ele é um pai maravilhoso, né, filha?

− O melhor que já esteve em minha vida.− Ela sorriu e beijou sua menina a pegando no colo.

− Aproveita e me dá mais um neto, mais um...− disse amorosa.

− O único que se eu pudesse me lembraria. − Patrícia sorriu. − Eu acho que já estou grávida mamãe, mas Jenny é tão pequena!

A mãe ficou toda feliz e os olhos começaram a brilhar.

− Mas agora eu estou aqui, minha filha, eu posso ajudar a cuidar da minha neta e do meu próximo neto. Eu quero muito que você esteja grávida.

− Eu comprei o teste, mas ele chegou e eu fiquei com medo. E escondi nem fiz...

− Está na sua bolsa?− ela sorriu.− Está com medo de Arthur ficar triste?Ele vai amar, filha.

− Não, mãe ficou lá no banheiro de casa...− Estava agarrada a mãe.

− Minha filha, tenho certeza que seu marido vai ser o homem mais feliz do mundo quando souber. Ele me parece tão feliz com a nossa Jenny. Vai ser ainda mais feliz!

− Ele ama nossa filha. Ama mais que tudo e é um ciumento! − Sorriu e buscou eles com os olhos.

− Ele está cuidando daquilo que é dele, minha filha!Seu marido me ligou, eu disse que já estava vindo e ele falou que eu tinha demorado demais porque sabia que você sentia falta de mim.

− Ele sabe que eu preciso da senhora!Que preciso muito mesmo da senhora aqui ao meu lado!Vamos ser felizes juntas, mãe!

− Você já é muito feliz, minha filha, só vou completar um pouquinho a sua felicidade e a minha! − estava feliz de saber que a filha tinha encontrado alguém para cuidar dela depois de todo aquele sofrimento.

− Sim, juntas!− Apertou mais a mãe e beijou muito mais muito mesmo.

A mãe beijou ainda mais e as duas ficaram ali felizes realizadas naquele momento único entre mãe e filha.

DO OUTRO LADO...

Denis segurou na mão de Melissa e disse prestando atenção a ela.

− Está na hora da gente contar do bebê!− Ela o olhou.

− Já? Não quer guardar só pé gente mais um pouco? Parece que assim vamos roubar a cena.− Beijou a boca dele sorrindo.

− Não, tenho certeza que não vamos! Seu pai e sua mãe vão ficar ainda mais feliz e se a gente contar aqui acho que as crianças vão gostar também! Vamos contar logo, amor, estou doido pra dizer que vou ser pai!

Ela riu do jeito dele e assentiu.

− Vamos contar, amor, vamos...− Beijou ele mais uma vez.− Mãe, pai venham aqui.− Ela chamou os dois e Vick se aproximou de mão dada com seu amor.

− O que foi, minha filha? −  Vick a olhou.

− Denis tem uma coisa para contar a vocês... venham todos aqui!− Melissa chamou sorrindo com as pessoas se aproximando.

Heriberto ficou do lado de Victória com o coração acelerado porque ele já imaginava que poderia ser. Denis suspirou e olhou para os dois com coração tão cheio de alegria que nem conseguia controlar.

− Meu sogro e minha sogra eu quero dizer a vocês dois que vocês vão ser avós!Eu sou um homem mais feliz do mundo porque Melissa me transformou em pai. E a partir de hoje nós somos uma família de três pessoas por que tem um bebê aqui na barriguinha do meu amor.− Ele apertou Melissa contra ele sorrindo depois de um beijo nela bem apaixonado e ficou esperando para ver o que os sogros iam falar.

Victória sorriu largamente e agarrou sua menina.

− Por isso todo aquele choro, minha filha.− Elas riram juntas.

− Eu fiquei apavorada, mamãe.

Heriberto abraçou Denis e deu parabéns e depois olhou para sua Melzinha.

− Minha filha, meu amor, você vai me fazer um favor!Você vai deixar essa criança sempre com a gente porque eu quero muito ser avô, minha filha, de um filho seu!− Heriberto abraçou a filha e suspendeu no alto.

Melissa o agarrou rindo.

− Não pai, o bebê é meu e não vou deixar lá, não! − Melissa falou rindo com o pai amava tanto ele. − Só vai uma vez no mês! − Provocou.

Victória abraçou Denis.

− Eu vou lá e roubo roubo essa criança para mim não devolvo nunca mais porque minha casa é uma creche! −  Heriberto riu amoroso.

− Parabéns, meu genro! −  Vick disse feliz.

− Você tem noção que Patrícia deixa Jenny sempre lá em casa com a gente?Também sou assim para Artur conseguir namorar a mulher dele porque se ele levar lá em casa o seu irmão quer namorar a esposa dele!− Heri falou fazendo todo mundo rir naquele momento.

− Só quando for namorar aí pode, né amor?− Melissa estava radiante.

Denis ainda estava abraçando Vitória porque ele adorava a sogra.

− Tudo que minha sogra pedir ela vai ter! Se ela quiser que a nossa filha fique lá, vai ficar! −  Denis estava em êxtase.

− Ah, então, vocês vão mudar lá para casa!− Vick falou rindo.

− Minha sogra, já tô considerando essa possibilidade porque Melissa não vai querer ficar sozinha nos primeiros meses. Pode ter certeza que vamos ficar lá com vocês e com as nossas meninas, os nossos Lulus!− Denis olhou em volta e viu eles correndo e gritando do outro lado.− Já ia perguntar onde eles estavam.

− Acho que eles nem ouviram ou já estariam chorando.− Vick falou rindo.

− Eles não vão gostar nem um pouco de Melissa estar grávida. Eu sei disso, mas vamos dar um jeito.− Dennis falou abraçando ela em sua frente.

Heriberto abraçou sua esposa e ver o Lola e João Pedro chegar rindo.

− Deixa a gente abraçar eles também, papai. − Lola falou rindo.

− Maninha, maninha que que tem aí na sua barriga!− Pedro falou todo risonho porque o cunhado já estava dando sinais para ele que tinha bebê ali.

− Tem um Denis aqui dentro, Pepe!− Ela falou rindo.− Dois Denis na verdade. − Falou rindo.

Lola foi até ela e a abraçou.

− Parabéns, Mel. −  Lola estava feliz.

− Obrigada, Elisa!− Melissa a abraçou bem forte.

− Quero muito ser tia ter mais um bebê pra consentir!− Falou toda feliz pela irmã.− É que nessa família quase não tem criança!

João Pedro pegou a irmã e abraçou muito muito.

− Se eu não fosse um duas rodas, você ia ver como ia te jogar para cima!Mas se eu te pegar aqui no colo é capaz do meu pai até me dar uma coça!

Heriberto sorriu e deu um peteleco nele.

− Ainda bem que você sabe seu filho duma égua, que não pode ficar se esforçando porque você ainda não está curado! −  corrigiu o filho.

− Mais ele estava transando papai e sentiu dor! − Melissa contou.

− O que?− Vick o olhou na mesma hora.− Elisa o que conversamos?

Elisa olhou a mãe.

− Mãe, pára com isso não precisa brigar com ela que fui eu que pedi! −  Elisa se esquivou. − Eu não posso ficar o resto da minha vida sem transar!

Heriberto olhou sério.

− Mãe, eu sempre vou por cima, mas ele esta cansado de ir assim e quis ir por cima e foi rápido porque sentiu dor e parou. −  Elisa contou toda inocente.

− Não tem jeito mesmo, você é governado por esse peru! Eu vou te arrebentar, João Pedro que eu falei com você sobre seu repouso? − Heriberto estava chateado.

− Pai, por favor, eu não posso viver assim, pelo amor de Deus, um homem não pode viver casado sem poder estar com a sua mulher!− João Pedro falava sofrido todo mundo começou a rir.

− Meu filho, é só por mais um tempo, você já vai ficar bem! Você quase morreu! −  o pai disse com calma.

− Eu só vou por cima!− Elisa explicou.

− Vocês dois naquele apartamento sozinhos devem tocar é fogo!− Melissa colocou pilha.

− Eu vou pegar é pau na casa deles dois que no instante ele ele vai fazer esse repouso!− O pai falou todo sério porque sabia que aquilo era grave não podia furar o repouso.

− Eu não quero, mas ele fica passando a mão igual o senhor faz com a mamãe e ela já corre pro quarto.− Elisa olhou os dois e Vick olhou o marido e caiu na risada.

− É teu filho mesmo, Heriberto!

Heriberto deu um suspiro e depois começou a rir não tinha que falar

− Eu entendo vocês dois, mas também não pode se descuidar, pelo amor de Deus, senão João Pedro vai voltar para o hospital!

− Papai, eu corro, mas ele sempre quer...− Estava sendo verdadeira.

− Ele vai ter que andar naquela cadeira pro resto da vida aí sim ele vai aprender. − Vick puxou a orelha dele.

− Eiiiii, sou eu quem tem que ser o centro da atenção, eu que carrego um bebê aqui. − Melissa falou rindo e Maria deixou o copo de suco cair naquele mesmo instante e olhou a irmã.

− U que? − Melissa a olhou.− Você tamém vai faze isso comigo? − Falou já toda nervosa com a mão na cintura.

− Maria... − Melissa tentou falar mais ela levantou a outra mãozinha e fez não com o dedo.

− Pode devolvê que eu num só obligada a isso não toda ola aguém tlas um bebê novo eu num aguento maize isso não.− Falou revoltada.

Melissa começou a rir e a pegou no colo.

− A irmã te ama muito sabia!

− Eu sabo, maize eu não quelo quinhança maize não! Nandinhaaaaaaaaaa, ela vai tazer mais quinhança!

− O queeeeeeeee?− Fernanda veio correndo e Max atrás.− Quinhança que nem Anzelo?− Perguntou com a mão na boca. − Mas não tem bomba de barriga aqui!− olhou todas as mulheres e Max ficou congelado parado.

− É a MelMel, Nandinha tá aqui na baliga dela e eu não quelo quinhança neuma! Eu não goto de quinhança, eu odeio quinhança!

− Minha filha, não fale assim! − Vick a repreendeu.

− É a veldade mamãe, voxes só sabe faze filo!− Heriberto soltou uma gargalhada forte ali com eles e os olhou.

Max começou a chorar alto, chorou segurando os olhos em berros. Vick foi até ele e o pegou.

− O que foi, meu filho?

− Eu não acredito que eu não vou ter sossego nunca mais na minha vida!Toda hora tem neném que vai pegar o meu colo, que vai tirar minha família de mim!− Chorava desesperado.− Eu vou morar com Paty, eu vou morar lá!

Vick abraçou seu filho rindo daquele drama todo.

− Eu tamém vou, Max! − Maria falou determinada.− Lá só tem uma quinhança! − Fez com o dedo mostrando dois.

− Simmmm!Só tem a minha filha naquela casa! Vamos morar lá, Maria!− Fernanda olhou para os dois irmãos e falou logo.

− Eu quelo é os binquedos deles!Eu vou pegar é todos!− Começou a pular suspendendo o vestido porque ela era terrível.

Melissa olhou ela.

− Eu te deixo pegar todos os brinquedos, Nanda! − Sorriu para a irmã.

− Ela é uma taila mesmo! − Maria fez cara bem feia para irmã.

− Eu num sô, adolo bincar com as bonequinhas e Max também! Max você touxe Estela?− Ela gritou toda nervosa.

− Ele não anda sem! −Vick respondeu a filha porque Max estava agarrado nela sofrido.

− Mamãe, por favor, não quero perder a minha a minha irmã! Ela vai ficar só toda hora dando mamar igual a você! − soluçou sofrido.

− Max, olha aqui pra mim. − Melissa deixou Maria no chão e se aproximou dele esperando ele a olhar.

Ele olhou para ela soluçando sentindo o coração completamente doído.

− Você não vai perder seu colo nem suas horas comigo só vai ter que dividir um pouco, mas eu prometo que não vou ficar dando mama toda hora igual a mamãe. − Era quase impossível mais ela iria tentar pra que ele não sofresse.

Ele abraçou a irmã bem perto, ficou agarrado no pescoço dela chamando atenção para ele do jeito que gostava porque estava mesmo triste.Ele queria a atenção dela ia ter porque Melissa era sempre cuidadosa com ele e com as irmãs também.

− Você me promete? − pediu com medo.

Melissa o pegou no colo o beijando como deu.

− Eu prometo! − Apertou ele em seus braços não gostava de ver eles chorar.

− Todo mundo nessa família é ciumento. − Elisa falou rindo.

Max agarrou mais ela.

− Agora até gostei dele um pouquinho! Só um pouquinho. − Max estava sem chorar já.

Melissa sorriu.

− Você vai amar ter ele por perto. −  Melissa disse amorosa.

− Eu amo tudo de você!Amo tudo!− Alisou o rosto dela com carinho por que era a pessoa que ele mais amava depois da mãe.− Eu acredito em você porque você não mente!

− Eu não minto nunquinha!− Melissa deu o dedo para ele.

− Eu sei que você não mente! Você sempre falou a verdade e eu adoro isso em você. Por isso você pode me prometer que vai me amar para sempre!− Max alisava o rosto dela.

Melissa sorriu e beijou a ponta do nariz dele.

− Eu prometo te amar pra sempre, sempre mesmo!

Ele abraço e aperto a sua irmã do jeito mais carinhoso que ele podia ir porque era feliz naquele momento. Vick sorriu tinha feito um bom trabalho com todos os filhos e eles sorriam sempre um para os outros, estava feliz e realizada. Foi até o seu amor e o abraçou suspirando os filhos eram tudo para ela. Heriberto sentia aquela alegria que sentimos quando somos realizados...ele sabia que tudo que ele mais queria na vida estava ali ao alcance de seus olhos. Ele tinha amado desde o primeiro momento, ele ainda era amor depois de todo aquele tempo e ele olhou para ao céu e agradeceu porque ele era um homem de sorte.

− Vamos todos comer que estou com fome.− Melissa sorriu com o irmão ainda no colo.

− Vamos sim, minha filha, agora você precisa sempre estar alimentada. − sorriu e as gêmeas bateram palamas na mesma hora gritando.

− Comidinhaaaaaaaaaa!− Fernanda gritou nervosa.

− Papazinho! − Maria berrou correndo em volta deles, rindo e puxou os pais para sentar.

− Eu quero fango, mamãe!− Fernanda pediu.− Fango é felicidade!

− Eu quelo falofa que é pá não faze cocô. − Maria falou rindo e Vick gargalhou.

− Vamos comer tudo que quiserem e você Maria não vai comer farofa nenhuma!− Chamou as outras pessoas para sentar se a mesa.

Max sorria, depois que Melissa tinha prometido amor eterno, ele se sentou ao lado de sua filha Jenny e sua esposa Patrícia.

− Ele quero ficar perto de Patrícia! − Patrícia sorriu e o olhou depois de beijar sua bochecha.

− Eu tenho um presente para você, meu marido! − Ela falou toda amorosa com ele sabia que ele adorava ser agradado.

− Pode falar, minha esposa, que eu sou todo seu!− Arthur começou a rir no mesmo momento que  ouviu Max falar aquilo. − Eu sou todo seu e Arthur paizão é todo seuzão!− Ela sorriu do jeito dele. − Pode falar!Quero saber qual é o meu presente! −  Max sorriu todo garboso.

− Eu trouxe uma roupa para a Estela!− Esperou a reação dele.

Max colocou a mão na boca espantado e abrir os olhos arregalados e a felicidade invadiu ele.

− Você trouxe uma roupa para Estela?− Avançou nela agarrando e beijando muito.− Você é mesmo a minha esposa mais maravilhosa!

Paty riu e agarrou ele.

− Eu trouxe sim, bem linda do jeito que você gosta de sua namorada vestida. − Sorriu para ele.

− Meu amor, minha esposa! Eu te amooooooooooooo!− Max gritou sorrindo com ela e abraçando mais, estava feliz e gritou a mãe.− Mãeeeeeeee, minha namorada Estela vai ter roupa nova!

Vick o olhou e sorriu.

− Que maravilha, meu filho, ela estava mesmo precisando de roupa nova, a gente não encontrou aquele dia! − Amava ver os filhos assim sorrindo.

− Minha esposa que vai me dar!− Ele falou que todo feliz.− Posso pegar ela agora, mãe, minha bonequinha?

Fernanda olhou a mãe.

− Estela é minha, Max robo! É minha essa bolequinha! − Fernanda falou fazendo careta.

− É xua nada é minha. − Maria retrucou comendo.

− Minhaaaa, suas flores podres! Flores com cheiro de titica!Sai fora!− Max falou toda enraivado com elas porque ficava com raiva quando elas falavam essas coisas.

− Meu filho, não fale assim!

− Max não liga para elas, eu comprei a roupa para você colocar em Estela! − Patrícia chamou a atenção dele.

− Eu vou jogar elas no mar! Esssas ferendas! A moça que trabalha lá em casa fala que ferenda se joga no mar!− Max completou falando das oferendas para Iemanjá.

Vick o olhou apenas repreendendo com o olhar, Maria o olhou e disse.

− Você vai junto, felenda de ingual noize! Porque você é ingual noize, seu feoso!

− Vou é nada!− ele disse com a voz firme, estava com o rosto tenso, mas beijou Paty e logo se desviou do assunto.

− Está na bolsa de Jenny depois que comermos, eu pego, sim?− Sorriu para ele.

− Simmmmmmmmmmm! Eu espero.

Arthur riu dele e os dois se abraçaram também. O almoço correu lindo e agradável, todos conversavam quando João Pedro pegou a filha no colo quando Patrícia se afastou com ela. Ele parou em frente a ela depois de pegar a filha que sorria

− Eu preciso que me perdoe...Eu não mereço porque eu te machuquei como um canalha, mas você me deu a maior alegria da minha vida.

Patrícia o olhou não queria papo sentia vontade de sentar a mão na cara dele mesmo depois de tanto tempo. E esperou para vê o que mais ele diria. Pedro suspirou porque sabia que aquela conversa era tão complicada a conversa mais complicada que tinha na vida.

− Nada que eu disser vai apagar o que eu fiz. Eu errei eu tinha que ter te contado e ter me separado de você! Mas eu fiz tudo errado, não posso mudar, só posso te pedir perdão!Pelo bem da nossa filha para que ela seja feliz porque eu sei que você é uma mãe maravilhosa e que Arthur é também um ótimo pai para minha filha! − Mas ele sabia que ele também era um pai maravilhoso porque ele amava a filha e cuidava dela.

− Foram quatro anos em que você não teve coragem pra me contar... quatro anos e mesmo sabendo de tudo que passei você me deixou confiar nela. − Falou baixo pra não assustar a filha mais tinha tanto ressentimento.

− Eu achei que era uma besteira, que ia passar, que estava encaprichado, mas não era, era amor.

− Vai pro inferno! Você achou que tinha o direito de deitar comigo e com ela ao mesmo tempo e acha que eu vou te perdoar? Eu te odeio!

Ele a olhou e beijou a filha...

− Eu fui um canalha! Mas eu quero te pedir perdão mesmo que nunca me perdoe.

− Nisso eu tenho que concordar com você. Você foi um canalha, um desgraçado, um filho da puta e que Victória me perdoe, mas você é um!

Ele beijou a filha de novo e olhou para ela.

− Um dia você vai e perdoar, eu quero ser sempre o pai da minha princesa, quero estar sempre com ela.

− Isso infelizmente eu não posso mudar, ela carrega seu sangue e mesmo que esse fosse um bom castigo pra você ela não tem culpa de ter um pai como você que só pensa com o pinto então pode agradecer Jennifer nunca será afastada de você ou de qualquer outra pessoa dessa família, mas eu não a quero perto da minha filha. − Foi firme.

− Ela é minha esposa, mas respeita isso!− ele disse com calma e delicado.

− Acho bom. Sabe que antes de conhecer meu marido, eu ficava me perguntando onde errei e vejo que em nada porque eu te dei de tudo e mesmo assim você foi buscar em outra o que já tinha comigo. Foi buscar logo com ela que estava ali lado a lado com nós dois, você me fodeu mesmo depois de saber tudo sobre a minha vida. Eu não queria que ficasse comigo por pena, pelo meu passado se você não me amava de verdade não deveria ter ficado comigo se fosse pra me trair.

− Eu te amava de verdade, você sempre foi maravilhosa, eu sempre quis você comigo!Mas eu me apaixonei por ela e com a situação que era escondemos , acho que no fundo tínhamos medo.Isso não importa, eu sei que te fiz mal e peço perdão!

− Me diz como se sentia quando eu estava lá ao lado dela sorrindo enquanto você gozada da companhia das duas? Me diz João Pedro, você só gosta de mulheres que alguma vez na vida já foram abusadas? Porque ela mal chegou e você a comeu!− Estava puta da vida. Era a hora da verdade e ela queria fechar aquele ciclo.

− Não diga isso! − Ele falou. − não fizemos sexo quando ela chegou, se entregou a mim já eramos bem mais velhos, não foi quando nos conhecemos.

− A ordem não altera os fatos! Pouco importa se foi antes ou depois você fez e não se arrepende, então, se precisa de meu perdão pra seguir em paz sinto informar que ele é teu! Mas não pense que vamos ser amigos ou coisa do tipo a única pessoa que nos une é minha filha. Por ela tratarei você com respeito, nada mais que isso porque eu quero seguir em frente esquecendo que vocês dois traidores existem!

Ele beijou a filha mais uma vez me entregou para ela.Queria que ela ficasse bem e que as coisas pudessem se acertar, mas no fundo não tinha como convencer. Ele tinha feito tudo errado tudo errado mesmo. Paty segurou a filha em seus braços com cuidado dando atenção a ela que era prioridade.

− Você sempre teve tudo pra ser um homem de caráter comigo, mas usou da mentira e do engano em uma relação tão pura como a nossa, você manchou até os momentos bons que tivemos com sua traição!

− Eu não posso mudar!Mas eu me arrependo do fundo do meu coração de ter feito isso com você. Eu juro por tudo que há de mais sagrado que se eu pudesse mudar, eu mudava!

− O velho e bom texto decorado! − Sorriu. − Mas não pense você que fico remoendo tudo que me fez porque não o faço eu tenho um homem na minha vida e que me fez deixar isso no passado no momento que me entreguei a ele de corpo e alma. Um homem que está ali pra mim e pra minha filha. João Pedro, eu só posso te desejar que seja muito feliz com suas escolhas porque depois de você, eu aprendi o que é amar de verdade sem mentiras sem enganos apenas amor!

− Eu sou feliz e quero que você também seja! Sou feliz de verdade e nunca quis tripudiar na sua tristeza. Eu fico muito feliz que Arthur cuide de você!

− Eu sou feliz e muito, então, João Pedro, vamos colocar uma pedra sobre esse assunto porque eu não sei olhar pra você sem rancor ou ódio, mas um dia eu vou conseguir, mas por enquanto você ainda é só o pai de Jennifer.

− Isso para mim é a maior honra do mundo porque eu amo minha filha! Ela é tudo de mas perfeito da minha vida.

− Ela é o único que sobrou dessa relação que eu achei que era de amor e respeito.

− Vamos seguir a nossa vida e sermos felizes!− Ele não disse mais nada. Saiu dali pensando em todas as coisas que tinha vivido.

NA PROA...

Heriberto sorriu.

− Estamos no paraíso! Mas nosso paraíso não é Titanic!

Victória sorriu para ele.

− Não porque nosso amor não afunda! Porque eu te salvaria mesmo que não fosse possível.− Ele a segurou com o as mãos presas e cheia de amor. − Você é tudo que eu tenho e nunca pensei que um "caso" que começou apenas para você não se casar viraria tudo que eu tenho. − Sorriu.

− Você é meu amor, minha luz...

− Você é meu garanhudo! − Riu mais ainda.

− Eu sempre serei o garanhudo da minha pererecuda!− ele disse com implicância.− Agora é perequitina!

− E que agora está toda arreganhada de tanto que usou! − Falou rindo da cara dele.

− Eu vou acabar com ela hoje, vou destruir! −  disse com tesão apertando ela.− Quero ela esfolada!

Ela o agarrou pelo pescoço.

− Eu quero que acabe comigo se conseguirmos ficar sozinhos com tudo isso de filho! − Falou rindo e olhando para o lado.

− Vamos fugir e fazer no mar, lá embaixo!? − Heriberto pediu.

− E você acha mesmo que eles não vão nos achar?− Começou a rir.

− O mundo é tão perfeito ao seu lado, Heriberto, que eu não quero perder isso nunca, você me mostrou o mundo! E eu te amo tanto que chega a doer!

Heriberto apertou mais seu amor contra ele mesmo.

− Eu te amo como se o mundo todo estivesse dentro de você. E eu amo porque você é meu mundo... − Ele disse intenso.

Ela sorriu, o beijou com ternura dando a ele seu amor não em forma de palavras mais sim de sentimentos, uma prova que não se era negada porque ele podia sentir em seus beijos que eles eram um do outro.Ele suspirou quando o beijo terminou... era sua alegria e seu mundo...

− Eu estou tão feliz com todos aqui...− ele disse beijando mais ela.

− Eu também quero se seja sempre assim nós dois e mais sete... − Sorriu para ele os filhos eram suas maiores riquezas.− Com Paty, Arthur e Dênis... fora nossa neta que também entra no pacote...

− Temos um pacote enorme, meu amor!− ele disse sorrindo.− Vamos fugir e vamos fazer amor na água. Eles não vão nos ver, nunca nos viram!− ele disse acreditando que não veriam.

Victória sorriu e o segurou pela mão.

− Vamos!

Heriberto a levou para o outro lado do navio onde uma descida dava acesso a uma pequena piscina natural que tinha uma borda protegendo eles de serem arrastados para o mar a dentro. Ele sorriu e começou a tirar a roupa.

− Vamos tirar tudo ou vamos ficar com as partes de baixo?

− Não amor, mas e se eles nos verem? Não gostamos deles nos vendo assim...

Ele soltou uma gargalhada enquanto ela falou preocupada pelos menores.

− Nunca nos viram, não quero isso! Maria ficaria horrorizada.− e Max iria chorar, enquanto Fernanda ia tirar a roupa e correr para nós.

Ela sorriu a filha era uma traquina mesmo.

− Então, vamos ficar nús! − Ela riu.

Ele a beijou e disse.

− Tira tudo, mas deixa a calcinha que eu tiro!

Ela tirou o vestido e o olhou ficando apenas na lingerie.

− Por que não tira você mesmo? − Sorriu faceira.

Heriberto sorriu e foi a ela, se ajoelhou e deslizou a calcinha ate chegar ao chão. Sorriu e beijou a intimidade dela.

− Como eu amo isso!− ela apertou as pernas dela e sorriu beijando de novo ela entre as pernas.

Vick se tremeu todinha sentindo os lábios dele em a intimidade e deixou a vista de seus olhos seu corpo arrepiado para ele.Ele foi subindo em beijos e quando chegou de pé em frente a ela sugou seus seios e sorriu a pegando no colo.

− A água está gelada... − ele disse com amor.

− Eu sei e já estou arrependida só por esse vento! − Se agarrou nele e entrou com ela de uma vez só.

Os dois gritaram ao mesmo tempo.

− Meu Deus, Heriberto, vai encolher! − Zombou dele rindo.

− Amor, já encolheu... −  ele riu alto.

Victória gargalhou tremendo e o abraçando mais apertado.

− Amor, vamos sumir daqui, vamos fazer ali naquele divã no sol, pelo amor de Deus isso aqui está um gelo.− ele disse sorrindo segurando ela.

− Me beija um pouquinho pra se esquentar, já estamos aqui mesmo. − Ela riu esfregando ele com seu corpo.

Ele flutuou com ela na água, não tinha onde se apoiar, beijou ela e disse com riso.

− Como vou te pegar de jeito afundando aqui?

Ela soltou uma gargalhada para ele.

− Você quem teve a ideia. Ache uma solução!− Ele riu e segurou agarrada a ele e entrou nela, os dois flutuando.

Ele riu e disse beijando muito seu amor.

− Tá dentro, amor?

− Tá duro, amor? − Gargalhou.− Não estou sentindo!

Ele sorriu ainda mais.

− Ta meio mole, amor, meio mole!

Ela a tremeu toda.

− Não dá, amor, minhas pernas estão congelada...

− Vamos sumir dessa merda de água, amor!− ele riu já nadando com ela para fora da água, estava rindo sem parar e os dois foram até o divã no sol e ele deitou sobre ela tremendo.− Lua de mel a meio mastro?

Ela olhou para baixo.

− Quase nenhum mastro!− Estava tão feliz de estar ali com ele.

Heriberto riu mais e mais e a beijou agarrando ela.

− Me dá dois minutos e você vai ter seu mastro de volta!

Victória riu mais dele.

− Eu espero amor uma vida toda!

Ele riu e beijou mais ela.

− Não precisa, é só minutos!

Victória o beijou e acariciou seu corpo pra ajudar a esquentar ou eles teriam que parar por serem descobertos beijou muito seu amor. Heriberto aqueceu em segundos e já agarrou mais ela mostrando o que ele tinha para ela.

− Agora sim, amor, agora é seu!

− Delícia... Vem com força, amor!

Heriberto não precisava de outro pedido, agarrou os lábios dela com beijos e sorriu mais e mais enquanto entrou forte nela, segurou a perna dela e arremeteu uma duas, três vezes com força e parou todo dentro dela esperando o gemido.

− Aaaaaaaahhhhhh...− Arranhou as costas dele abrindo mais as pernas como se fosse possível.− Assim, meu garanhudo.

Ele a beijou mais e desceu o seio onde "chupetou" sem medo de ser feliz e estocou mais com ela ali entregue a ele, estava com todo esplendor e sabia que Victória estava cheia de amor para dar.

− Meu Deus, amor...− Estava entregue sentia o corpo tremer com cada reentrada dele em seu corpo era maravilhoso estar com Heriberto ser a mulher dele. − Eu te amo, amor, muito mesmo! − Beijou a boca dele.

− Eu também amo você, Victória, é tudo para mim o seu amor! Você é a mulher mais linda e perfeita do mundo.− ele investiu com mais força tomando Victória de assalto e agarrando o corpo dela junto ao seu com uma fome maravilhosa de amor e sexo.

Ela rebolou ali para ele sentindo todos os sentimentos.

− Isso, amor, goza forte para mim! Isso, com força, Victória, isso!− ele dizia louco de tesão. −  Vamos juntos ao paraíso!− sorriu safado quase gozando com ela e movendo com força, sentindo a pele dela o abrigar, deslizando dentro dela com loucura.

− Vamos juntos, amor, vamos... aaaaahhhhh... − Gemeu arfando o corpo sentindo o corpo gozar junto à ele.

Heriberto apertou ela contra seu corpo e naquele momento tudo se iluminou, tudo fluiu e ele sentiu o corpo todo se encher de prazer e ela vibrar em seu braços...e os dois sorriram se beijando e se agarrando como se fosse a primeira vez que faziam amor. Ele puxou a toalha que tinha ali e se cobriu ainda beijando ela e foi a salvação deles porque naquele momento Maria e Max e Fernanda olharam da parte de cima do navio e Max gritou:

− Olha lá, papai tá lá com mamãe!

− Maxe, você namola a tia Paty assim? − Maria perguntou curiosa.

Vick olhou eles e se cobriu melhor.

− Eu disse pra você, Heriberto!

− Eu namoro dando a mão e presente, ela me faz pipoca, me beija no rosto, mas não fico em cima dela não! Para que fazer isso? Amassa a pessoa! Tem que beijar na boca, mas só quando for grande igual Lolinha! Você não vai gostar, Maria é ruim, eu beijo Estela e é ruim abeça! − Max completou contando que beijava sua boneca.

Heriberto abraçou Victória e disse rindo.

− Você finge de morta, amor, vamos ver se desistem!

Fernanda acenou para eles.

− Quelo i ai! − Fer gritou lá de cima.

− E quando que se fingir de morta funciona?− Vick falou rindo.

− Pessoal, ola lá a mamãe namolando, vem vê todo mundo! −  Maria começou a gritar para os irmãos.

Heriberto riu mais e disse amoroso.

− Estamos arruinados! Depois de todos esses anos, fomos descobertos!− ele ria sem controle.

− Vem, Melzinha papai tá amassando ela, Lolinha, ola lá pala você aplender!

Max olhou a irmã e disse:

− Eu não vou subir nas muleres, elas que vão subir em mim! Eu que mandarei, Maria e você não deixa te amassar, você fica por cima!

− Eu que num goto disso, perco a minha respilação! − Ofegou e Melissa veio até ali junto a Lola para ver o que eles estavam vendo.

− Mamãe que pouca vergonha! − Melissa deu um grito.

− Papai, depois quer falar de Pedro. − Elisa completou.

− Saiam daqui que não virou festa. − Vick os repreendeu!

− Ola, Max, mamãe tá chamando pala fazer festa, bamo lá! − Maria ria.− Bamo, Nandinha!

− Vamosssssssssss!− Fernanda falou rindo.− Mas tira a roupa que é festa pelado! Alá, as roupas de mamãe no ção!− ela disse apontando.

Max olhou elas.

− Eu não vou pelado não que eu fico com frio!

− Eu vou que peciso pega um bonze! − Imitou o que ouviu de Melissa.

João Pedro veio e disse firme:

− Vamos todos na piscina de crianças, papai e mamãe estão em lua de mel! Vamos agora, saiam dai e deixem eles em paz!− disse como dono do navio e segurando o riso.

Quando as crianças gritaram rindo, correndo para onde o irmão tinha mandado e começaram as sair, Jão gritou.

− Estão me devendo uma em veios... − riu deles, estava tão feliz que nem sabia explicar.

− Não devemos nada! − Vick retrucou. − Agora sumam daqui que não sou obrigada a perder meu garanhudo por plateia de vocês! − Falou provocando.

− Que nojo, mamãe. − Melissa e Elisa falaram juntas.

− Quem vê pensa até que não fazem, cretinos!

Heriberto mostrou a bunda pra eles já que as crianças tinham saído.

− Se me atentarem vão me ver engatado na sua mãe! Sumam daqui,  miseráveis e me deixem foder em paz!

Melissa gargalhou e disse.

− Mais que bunda mais feia e peluda! − Riu mais ainda.

− Saiam daqui!− Vick gritou com eles.

Melissa ria sem parar e saiu dali. João Pedro deu tchau. Elisa puxou João e o beijou na boca.

− Vamos fazer também, amor, um pouquinho! − Ela sorriu saindo com ele.

− Vamos agora, amor! −  João Pedro riu com ela.

Heriberto se cobriu de novo e riu olhando nos olhos dela

− Aqui...− Apontou o coração dela.− É o único lugar do mundo onde quero estar.

− Aqui será sempre o seu lugar! − Segurou a mão dele beijando. − Para sempre será!

Heriberto sorriu e a beijando. O amor sempre vence... O amor sempre vai vencer... Os dois ficaram juntos, felizes para sempre como em um conto de fadas...

FIM DE NÓS DOIS❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤