TEMPO DEPOIS...

Heriberto tinha escolhido aquele momento maravilhoso para seguir em frente com a vida linda que ele com Victória. Depois de todos aqueles meses de adaptação parecia que aquele momento era um sonho que eles dois estavam realizando. Tinha mandado preparar a parte de cima do navio com um jantar maravilhoso à luz de velas e música. Também tinha enviado alguém para buscar sua esposa em casa e mandou que ela se arrumasse de modo lindo e elegante.

Ele estava de modo lindo e elegante vestido e tinha pensado naquele encontro durante muito tempo porque era ali onde tudo tinha começado que ele queria que as coisas fossem renovadas. Ele combinou com os filhos que naquela primeira noite seria apenas ele e ela, mas que dois dias depois o navio pegaria os filhos todos para fazerem um passeio juntos em família.

Mas os dois primeiros dias, Heriberto queria desfrutar da companhia de seu amor. E para isso que ele tinha se preparado para sentir o seu amor ao seu lado e viver o amor com ela. Quando Victória chegou junto com ele na parte preparada para os dois. Ele simplesmente sorriu.

− Eu quero que essa noite seja completamente especial para nós dois, meu amor!Quero que tudo seja perfeito que você se sinta a rainha que sempre foi na minha vida!− Ele estava sendo romântico e fazendo tudo do jeito que ela mais amava que era com elegância.

Victória o olhou com os olhos brilhando e espalmou as mãos em seu peito.

− Quer me fazer chorar?− ela suspirou.

− Te amo como no primeiro dia em que te vi. Te amo como se você fosse a única mulher no planeta a existir para mim. Te amo porque não há ninguém que eu queira no seu lugar. − Ela sorriu e o acariciou no rosto.

− E eu te amo por ser essa pessoa maravilhosa que me faz sorrir mesmo nos piores momentos, por ser meu companheiro, o homem que me deu o céu e continua me dando todos os dias de nossas vidas.

− Você é a mulher mais linda que eu conheci na vida! Você é tão perfeita e tão especial.− Ele estava ali olhos nos olhos com ela sentindo o corpo todo se encher de felicidade por que a mulher era sua loucura e a sua ruína.− Você é perfeita, meu amor!

Ela sorriu o sorriso que só se da quando se ama verdadeiramente uma pessoa.

− Eu já fui mais só que agora eu sou mãe! − sentiu o cheiro dele.− Me diz uma coisa, minha vida... − separou-se dele. − Você comprou quantos dias somente para nós dois? Ou a mais pessoas aqui e eu não sei?− os olhos brilhavam.

− Isso aqui é só nosso por dois dias, meu amor, você pode andar nua onde quiser!Você pode andar, correr, tomar banho de piscina junto comigo. É nosso por dois dias depois nós teremos a companhia de algumas crianças terríveis por uma semana.

− Só dois dias? − falou como se aguentasse mais que isso e sorriu.

− Se você me disser que quer mais do que isso, eu vou começar a ficar louco aqui já tenho meu corpo pegando fogo.− Ele falou enlaçando a cintura dela.

Ela o enlaçou pelo pescoço e grudou seu corpo no dele.

− Amor, eu quero sempre estar com você, mas nem eu e nem você consegue ficar mais que isso longe de nossos filhos. − deu um selinho nele.

− Eu amo nossos filhos de um jeito tão especial! Amo o que eles são e o que eles representam.− ele afirmou.

− São nossos né amor mesmo com erros a gente ama sem reservas!−  ela suspirou.

− Eu não quero mesmo ficar longe dos meus filhos não! Claro que sim, meu amor, eles erraram, mas nós amamos todos.− ele sorriu.

− Sim, mas chega de falar de filhos, né? O que o senhor aposentado Rios Bernal fez para a sua aposentada Victória Sandoval.− não usou o sobrenome dele rindo.

− Victória quem?− ele disse provocando ela com seu rosto feliz. Segurou a mão dela e foi até perto da proa e olhou o mar agarrado a Vick nas costas.

− Victória Sandoval, ao seu dispor.

− Então, eu quero é sexo...− ele riu implicando com ela e sendo o homem que ele sempre era, mordeu a orelha dela e sorriu.− Podemos pular a janta e fazer amor?− ele disse deslizando as mãos no corpo dela com tesão e apertando. Estava colado nela e era tudo que ele mais amava na vida...

− Podemo pular o que quiser, eu quero só senti-lo junto a mim!

Ele sorriu e beijou seu pescoço...

− Você uma delicia, amor!

− Isso é porque você nem provou do recheio ainda, meu amor.

− Eu quero provar o recheio e a cobertura, meu amor, quero provar tudo.− ele a virou para ele com amor.

Ela o acarinhou no peito e logo subiu os braços para seu pescoço e o cheirou.

− Vamos para nosso ninho de amor. − beijou ele nos lábios. − Estou com tanta saudade!

− Não mais que eu, meu amor...− ele a pegou no colo de uma vez só, ela era tão delicada e pequena que ele conseguia pegar sem problema.

Vick o segurou rindo o amava tanto e queria que fosse sempre assim um o amor do outro. Heriberto caminhou com Victória para dentro da cabine que ele tinha reservado para eles e sorriu com ela ali. Entrou e estava tudo lindo com flores e uma champanhe, ele a colocou no chão e sorriu feliz...

− Quantos milhões mais pobres ficamos...

Ele sorriu na mesma hora para ela... ela brincou com ele não ligava para aqueles pequenos detalhes gostava mesmo de ver como ele ficava empolgado com aquelas surpresas.

− Dinheiro não é um problema, meu amor!Eu fico até dez por você, por seu sorriso.− Ele sabia bem que aquele momento era tão especial para ela como era para ele. Sentiu seu coração pulsar de alegria.

Victória foi até ele e o beijou nos lábios com loucura como sempre era, estar ali com ele em seus braços era tudo para ela.

− Eu quero que tire a roupa para mim...− disse amoroso com ela e safado ao mesmo tempo.− Eu vou deitar e quero você nua para mim!− Agarrou ela e beijou no pescoço.

− Dancinha, é o que quer? − falou rindo e envergonhada.

− Quero minha mulher nua e deliciosa!− ele riu e começou a tirar a roupa ficando só de cueca se deitou na cama enorme rindo e jogando pétalas de rosa nela.

− Vai gostosa! Quero peladinha!− Sacaneou, era um homem feliz, realizado.

− Acho que o doutor não merece... − foi até a mesa e colocou champanhe para eles, virou bebendo de sua taça e sorriu. − Delicioso, meu amor... delicioso! − se aproximou da cama e deu para que ele tomasse da taça dela.

− Eu quero, amor, no seu corpo...− ele sorriu pegando a taça um bebeu um pouco.− Tira isso, amor...− ele pediu com ela vestida ainda.− Quero ver seu corpo!

− Você está muito afobado não quero que broche! − gargalhou ficando de pé e deixou a taça de lado e o olhou de lado enquanto abria seu vestido estava de costas e deu a ele a visão de suas costas e quando o vestido caiu ao chão ela deixou que ele admirasse seu bumbum por alguns segundos.

− Meu Deus, meu amor, como brochar?− ele disse todo cheio de tesão com ela ali...− Eu nunca vou brochar com uma visão dessa, meu amor....

Estava tão tenso que nem conseguia se decidir se queria se sentar na cama, se deitar ou agarrar ela logo. Estava sem saber direito o que fazer de tanto que a amava. Ela riu do jeito dele e o virou deixando os seios fartos a mostra para ele ainda dava de mama e por isso estavam maiores e ela se aproximou da cama.

− Meu Deus, meu deus!− ele suspirou com ela ali e sorriu sentindo um fogo que nem podia dizer qual era.

Vick ficou sobre o corpo dele e o beijou na boca roçando seu corpo no dele. Heriberto segurou o corpo dela e apertou sua cintura...Era uma mulher cheirosa e feliz como aquela não existia no mundo.

− Amor...− ele sorriu e beijou ela com mais tesão.− Rebola em cima de mim, sabe que fico doido!− apertou o quadril dele.

Ela mordeu os lábios dele e moveu seu quadril com calma deixando que os tecidos de suas roupas intimas desse ainda mais atrito entre os dois.

− Eu posso rebolar até amanhã aqui em você.

− Mas eu morro, morro!− ele sussurrou nos lábios dela e desceu a mão para afastar a calcinha dela nervoso.− Quero agora, amor, eu quero logo!− desceu a boca e buscou o seio, estava em chamas por ela.

Vick gemeu com os lábios dele em seu seio e tirou seu membro da cueca e acariciou com a mão.

− Eu quero dentro, quero dentro, amor.− Disse amoroso e ao mesmo tempo, estava cheio de tesão, as palavras estavam faltando e ele segurou ela firme.− Agora, amor, coloca em você agora...

Ela levantou um pouco mais seu corpo e o colocou dentro dela e gemeu.Gemeu forte sentindo ele todo dentro dela.

− Meu amor, que delícia...

− Ahhhh, Vick, você é perfeita, perfeita...− se moveu e sorriu sentindo aquela força dentro dela.

Heriberto sabia que aquele espaço, aqueles momentos eram tudo para ele. Se moveu com força, duas estocadas e olhou para ela e viu sua reação.

− Aaaaahhhhhh... − gemeu fechando os olhos sentindo o corpo formigar.

Ele nada disse apenas sorriu, sentiu o corpo cheio de desejo e moveu mais forte algumas vezes. Estava em casa ali com ela. Vick estava no céu e rebolou junto a ele e beijou mais a boca de seu amor queria gozar queria gozar junto a ele e moveu-se mais e mais sobre ele.

Heriberto segurou mais forte na cintura dela, se erguia indo e vindo, agarrando os seios dela com a boca e sugando e sentindo o gosto dela, querendo mais e mais prazer. Segurou o cabelo dela com força, a puxou para ele beijando sua boca e depois de mais algumas entradas, ele se moveu virando sobre ela.

Segurou uma de suas pernas e colocou enlaçada no quadril dele e a abriu mais para ele e entrou forte muitas vezes, estocando nela sem parar, sabia que Victória gostava e aguentava aquele desejo todo dele. Entrou mais forte enquanto se inclinava com ela agarrada nele e sorrindo de tanto prazer enquanto os corpos fazia barulho se chocando.

− Mais forte, amor, vai... − gemeu arranhando as costas dele. − Eu estou quase, não para... − buscou os lábios dele para beijar enquanto sentia ele ainda mais intenso.

Victória não parou dava a ele o que ela queria, estava com a mesma saudade que ela, o mesmo prazer acumulado, a mesma loucura por aquela mulher que era tudo. Estocou com força, segurou a perna dela mais forte apertando e anunciando que ia gozar...Olhava os seios dela enquanto entrava e saía e desceu a cabeça os tomando em sua boca, os dois, uma por vez enquanto se perdia de tanto entrar e sair dela com força.

− Ahhhhhh, Victoriaaaaaa!

Vick gozou com força chamando por ele sentindo as pernas tremerem enquanto o apertava com gosto era tão maravilhoso era tão seu que ela gemeu como força sorrindo deixando que ele inundasse seu interior com seu prazer. Ele sorriu sentindo o corpo quente dela e dele, sentindo o rosto dela avermelhar e depois disse com amor.

− Agora tira essa calcinha, amor...− ele sorriu.

E Vick soltou uma tremenda gargalhada para ele estavam tão afoitos que nem a calcinha tinha tirado.

− Tira, amor, pode tirar... − ofegou rindo dele.

Heriberto sorriu se afastando dela e tirou a calcinha e afastou a cueca de vez e deitou com ela de lado já beijando com fome dela.

− Já tá cansada, amor?

− Eu não estou cansada não amor, mas estou com fome. − alisou o braço dele.

− Então, vamos comer e depois fazemos mais e mais.− ele a puxou e sugou o seio dela com fome.− Eu quero o que é meu, meu hoje e amanhã.− ele disse com ela agarrada.

− Amor, não suga assim que se vazar se vai ver só. − começou a rir.

Ele riu junto com ela e depois a beijou mais.

− Vamos comer, amor, depois continuamos.− ele ficou de pé e pegou o hobe para ela e ele se vestirem e saíram para jantar.

Vick estava mesmo com fome e sentou logo esperando o que viria para que eles comecem e sentiu a brisa gelada e se tremeu toda. Ele sorriu e a olhou.

− Quer vestir um roupão felpudo, amor?− Ele sorriu e serviu a champanhe e a comida veio servida por um garçom sorridente, era um medalhão de carne e arroz branco com sala fresca. Ele se levantou e sorriu buscando acariciou os braços sentindo a mudança de clima, trouxe o roupão e a ajudou a se vestir e sorriu beijando seu amor de novo.

− Eu quero, amor, por favor... 

− Pronto, está quentinha, meu amor!− disse todo feliz.− E essa comida, está linda, vamos comer!

− Vamos que eu estou morrendo de fome... − sorriu pegando os talheres e provou. − Hummmm que delícia! − pegou do seu e deu na boca dele queria ele feliz e consentido.

Ele comeu e sorriu dizendo a ela o que ele mais sentia naquele momento.

− Eu sou um homem feliz, meu amor, você é maravilhosa, e amanhã quando nossos filhos chegarem. Vamos renovar nossas promessas aqui!

Ela sorriu o olhando e disse brincando.

− Você nem me pediu em casamento de novo e quer renovar votos? − negou com a cabeça. − Eu sou uma mulher bem difícil! − riu mais e continuou a comer esperando a resposta dele.

− Mas eu vou pedir na frente de nossa família e se você disser que não, eu vou passar vergonha!− ele comeu rindo com ela ali, estavam tão felizes.

Quando aquele casamento começou, Heriberto não imaginava que seria assim, um momento tão perfeito e tantos anos de amor.

− Eu vou pensar em seu caso! − piscou para ele e comeu pedindo que o garçom trouxesse mais estava com muita fome e ele trouxe para ela que comeu rindo sob o olhar de seu amor.

− Amor, sabe que Ângelo fez com as gêmeas? Maria não te contou?

Ela o olhou atenta e negou com a cabeça, ele começou a rir, estava mesmo muito feliz, e só tinha boas lembranças.

− O que ele fez? Ele nem tem tamanho, amor.− riu só de imaginar.

− Elas ficaram junto comigo com ciúmes enquanto eu trocava ele, ai Maria tocou o pintinho dele e ele fez xixi nelas. Ela deu um grito e xingou. "Eita pomba, polisso que não goto muito dele, papai!"Ela disse brava com ele e depois disse que contaria a você.

Vick riu alto só de imaginar a cena e negou com a cabeça.

− Acho que ela não teve tempo de contar já que vive agarrada em mim cheia de ciúmes.− Estava dizendo aos empregados que ela é uma "bandonada", peguei falando. Briguei e ela disse:" Ta veno agola so me biga."

− Ela está ainda mais terrível, meu amor!

− E Fernanda disse que você é só dela.

− Ela estava mamando ai colocou a mamadeira na boca dele e quando ele foi chupar ela disse: - É meu guloso, não te dou e colocou na boca novamente.− riu tomando o suco.− Eu sou delas tenho que repetir isso agora toda hora.

− Mas Fernanda disse isso para irmã.As duas estavam brigando e ela falou que você era só dela.− ele riu.− Ela está terrível, amor, imagina enganar o irmão assim.

− Elas vem e dizem Vick é de quem? Ai eu respondo é de Maria e Fernanda e elas saem correndo e felizes.− E começou a rir do jeito que ela falava e de pensar nas filhas gritando a casa toda.

− Se Max ouvir uma coisa dessa você está frita!Ele não quer saber disso não. Mas está todo comportado Por que Pedro Leva ele para ver a pequena Jenny então ele distrai. Falou comigo que vê a filha dele toda semana.

− Sim, Paty mesmo não querendo permite que ele a veja, mas já me disse que Arthur morre de ciúmes e por isso ela evita contato não por falta de confiança, mas porque ela não quer seu amor triste ou chateado.− contou a ele.

− Ela está certa, meu amor! Ela realmente tem que cuidar do casamento dela porque o Arthur está sendo maravilhoso marido. Ela não pode deixar tudo a perder só para que nosso filho faça o que quer.

− Ela não permite, amor, ele liga antes sempre ele já entendeu que não vai fazer o que quiser. E ela está certa!

− Mas eles estão bem!

− Mas não estamos aqui pra falar de problemas e sim pra ser um do outro! − levantou e sentou no colo dele.

− Isso é o que importa para mim nossa neta está bem!− Ele sorriu beijando ela.

− Você já terminou sua refeição? − beijou mais ele.

− Eu terminei...Terminei, meu amor... Estou só para você agora.

− Então, vamos para nosso quarto quero você em cima de mim com gosto... − suspirou estava frio ali.

Ele saiu com ela no colo mais uma vez e quando chegou no quarto a colocou de quatro, abriu os roupões e tirou o dela e o dele apenas abriu, segurou o quadril dela. Ela o olhou e sorriu esperando que ele entrasse nela com força como ele gostava de fazer e suspirou rendida.Heriberto sorriu e entrou forte nela, com força para sorrir e sentir a potência de seu corpo no dela.

− Victoriaaaa!− Disse consumido enquanto sentia o corpo dela.

O modo como ele desejava estar com ela era sempre o modo mais intenso e ela se segurou em meio aos travesseiros e gemeu sentindo ele todo dentro dela. Estava tão louco por ela e nem sabia como reagir... apenas segurou sua cintura e bombou forte porque ela era sua mulher, sua esposa, seu amor..

− Victória...− Heriberto sentiu o seu coração pulsar mais forte. Era o momento deles dois como há muito tempo os dois não tinham. Sabia que seu amor estava ali para ele, entregue e inteira.

Ele se moveu sentindo cada vez mais que ela estava ali como ele. Em cada movimento ele sentia seu corpo ser arrebatado por um calor fora do normal. Segurou a cintura de Vitória e entrou nela com mais força vendo que ela gritava arranhando os lençóis. Inclinou corpo, beijou as costas dela e deslizou a mão até o clitóris onde ele massageou fazendo ela gritar de prazer na mão dele.

Victória estava sorrindo enquanto sentia as mãos de seu marido percorrer em cada parte do seu corpo apertando e dando prazer. Ele tinha massageado sua intimidade até ela gozar e agora continuava entrando e saindo dela para um novo gozo. Heriberto foi mais intenso do que ele era nos últimos meses. A presença do bebê de certo modo deixava os dois um pouco distante. Ele ainda segurou ela um pouco enquanto dividia aquelas entradas e saídas com desejo e foi assim que ele gozou forte junto com ela, depois se deitou o trazendo o seu amor para o seu peito.

− Eu te amo, Victória. Te amo mais que tudo!

Ela sorriu o alisando e beijou seu peito.

− Eu te amo mais!

− Eu quero estar assim com você para sempre! Você é minha amiga e meu amor.− Ele disse essas coisas enquanto alisava ela.

− Vamos ser nós dois para sempre, meu amor... − riu. − Nós dois e sete filhos! − caiu na risada.

Ele riu mais ainda junto com ela.

− Filhos, meu amor, foi isso que você me deu!  Sete lindos filhos que são ciumentos.− Ele cheirou ela e beijou na sua boca.

− Ciumentos? Eles são terríveis.

− São implicantes também...

− São tudo que possamos imaginar... − ela parou de falar e se sentou olhou para ele. − Amor... eu não quero estragar surpresa mais acho que vamos ser avós de novo.

Ele a olhava atento e ainda deitado.Ele sentiu uma coisa e sentou na cama de supetão.

− O que?

− Eu não erro isso... e acho que vamos ser avós mesmo. − mordeu os lábios e tapou os seios.

− Amor, de quem?− ele disse com o coração na boca.− Minha Melzinha?Ela é a mãe do ano?

Ela sorriu.

− E Patricia também...

− Paty? Arthur?− ele disse todo nervoso, nem podia acreditar...

− Com Pedro que não é, né amor...

− Amor, vamos ser avós duas vezes...

Ela riu e levantou para tomar água. Ele riu e a puxou para ele e beijou ela sorrindo.

− Aiiiii, me deixa beber água, amor.− falou rindo.

− Não, não vai!− ele disse todo amoroso com ela.

− Eu preciso, você acabou comigo!− o olhava.

Ele sorriu e beijou seu amor com todo carinho.

− Espera que eu pego para você.− ele sorriu e beijou com amor.− Eu pego...

− Ai, que amor mais lindo... − brincou com ele e o soltou para que ele fosse.

Ele saiu pelado e foi pegar água para ela e champanhe para ele e uvas, voltou e entregou a ela  e depois riu... Ela bebeu metade do copo e respirou fundo tomando o resto e o olhou rir.

− O que foi? − deu a ele para que colocasse mais.

Ele colocou enquanto bebia a bebida dele e quando voltou entregou a ela que bebeu, ele pegou o copo e sorriu.

− Vamos fazer umas coisinhas agora!− ele pegou Vick e beijou muito na boca.

− Amor, eu preciso andar amanhã o senhor sabe, né? − riu sentindo os beijos dele.

− Simmmmmmm!− ele riu agarrando ela na cama e rolando com ela.− Eu quero fazer muito, amor, mas vamos ligar para eles.− ele disse amoroso.

Ela gargalhou.

− Pode ligar eu não vou atentar eles pra que eles nem durmam... Não mesmo! − ela virou na cama ficando de bumbum pra cima.

− Ai, amor...− ele deu um tapa na bunda dela com força.− Você está certa!!!! Eles tem que dormir.

Vick o beliscou na mesma hora sentindo a pele arder.

− Ai idiota, não faz assim.

Ele riu e beijou o traseiro dela com desejo.

− Eu gosto disso e muito!− ele agarrou e mordeu depois beijou, segurou ela de traseiro para cima e sorriu.

− O que quer, em?− moveu o quadril provocando. − Quer ai, amor? − sorriu lindamente para ele empinando um pouco mais para ele o bumbum.

− Quero aqui, amor, quero mais que tudo, Vick!− ele disse sorrindo e beijando o traseiro dela com tesão.− Quero muito!

− O que eu vou ganhar? − falou brincando.

− O que você quiser, meu amor, o que você quiser...− ele disse cheirando ela e mordiscando.− Eu amo seu traseiro...− ele sorria alisando porque amava.

Ela riu sentindo o toque dele e sorriu.

−  Eu sei que ama e tem sempre que quer...

− Eu quero sempre, amor, quero!Você é uma delícia.− ele enterrou a cabeça no traseiro dela cheirando.

Vick apertou os travesseiros sabia que ele estava desejoso e gemeu para que ele fosse mais. Ele entrou o rosto mais dentro do traseiro dela e com um pouco mais de vontade, ele abriu a boca e meteu a língua nela, lambeu e sorriu....depois prendeu cada parte do traseiro dela com a mão e lambeu entre elas e como se fosse sua droga, ele lambeu.

Foi um tempo ali, lambendo ela e sorriu, depois se ergueu, pegou seu gel e voltou a cama lubrificando seu membro, depois, aos beijos, ele a colocou de lado e sorriu, estava cheio de tesão, beijou ela apertando seu corpo no dela, e enterrou o membro bem devagar até entrar todo nela.

Se moveu sentindo que ia gozaria ali a qualquer momento e apertou o corpo dela no seu com fome de amor. Se moveu entrando e saindo, Victória gritou de dor e tesão ao mesmo tempo e reagiu a ele arranhando onde dava e por fim ele desceu a mão entre as pernas dela e roçou os dedos para que ela gozasse enquanto ele gozava entrando e saindo ali.

Eles gozaram e ele sorriu saindo dela em seguida e a enchendo de beijos.

− Ahhhhh, meu amor...− ele disse amoroso.Ele sorriu e segurou ela junto a ele.− Vamos tomar um banho, amor, e fazemos mais.− ele disse como se tivesse tomado remédio para ficar excitado.

− Heriberto... Você vai acabar comigo, amor, eu estou velha demais pra tomar tanto tranco... − mal terminou de falar e caiu na risada.

− Não, amor, não mesmo!!!− Ele abriu a boca sonado e beijou as costas dela.− Vamos dormir um pouco e depois, banho, acho que quero lá fora no mar, amor, tem uma área que podemos entrar no mar sem sair do barco.− ele sorriu.

− Vamos tomar banho, dormir limpo é mais gostoso... − se levantou sentindo tudo largo. Ele sorriu e beijou ela saindo da cama com ela no colo.

Os dois foram para o banheiro e ali se deliciaram em carícias e beijos e logo terminaram o banho Vick estava cansada e demonstrava isso em seu rosto a rotina do dia com os filhos e agora ali junto de seu amor se entregaram varias vezes e agora ela podia sentir o corpo pesar...Segurou seu amor e sorriu sentindo que ela estava ali, bocejante.

− Vamos domir, amor! Vamos dormir.

− Sim, meu amor, você acabou comigo. − segurou ele em seus braços e bocejou mais uma vez rendida.

Ele a prendeu em seus braços e beijou com amor...

− Essa foi uma das melhores noites da minha vida!− ele a beijou mais.