Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 76
Capítulo 76 - "Onde está minha filha?"




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NO QUARTO...

Arthur entrou no quarto sorrindo com algumas flores e foi até a cama onde Paty estava deitada já tinham passado algumas horas ela tinha descansado e ele estava ali sempre atento. Colocou as flores do lado da cama e foi olhar a pequena Jenny que estava adormecida na caminha ao lado depois de ter mamado muitas vezes.

− O que aconteceu? Por que deixou a gente sozinhas?− Cobrou.

− Eu vim aqui varias vezes e você dormia, amor!− Ele sorriu perto dela.− E tive uma cirurgia, mas já estou aqui!

− Nem quando se é pai tem folga?− Se arrumou na cama.

Ele a beijou na boca com amor.

− Estou de folga, amor, mas eu sou médico! Era uma emergência gravíssima precisava de uma junta médica por isso me chamaram. Mas eu estou aqui, tá bom e não vou sair mais!

− Acho bom mesmo por que eu não quero ficar sozinha!− Segurou ele em seus braços e o encarou.− Você tem alguma coisa pra me contar?

− Eu espero que você não fique triste, mas eu levei a nossa filha para conhecer o outro pai dela.Acho que é importante para a recuperação dele. Eu fiz isso logo assim que ela nasceu já que ele não teve condição de vir até aqui.

Ela o olhava.

− E porque não me contou antes?− Suspirou.− Eu fiquei sabendo por Melissa e não por você. Achou que eu ia brigar?

− Não, amor, apenas não tive tempo de te contar!− Ele se sentou na cama e ficou olhando para ela.− Você não gostou, amor? Está magoada?

− Não gosto de saber das coisas por outros...− Foi sincera.− Depois de tudo que aconteceu, eu não gosto das coisas escondidas.

− Eu me desculpo, meu amor! Não quero você chateada com nada disso.− Ela se agarrou nele colocando a mão por dentro de sua camisa gostava daquele contato e ele também, era costume entre eles já.− Apenas queria que a nossa filha visse ele porque sei que é importante para os dois esse contato. Mas eu peço desculpas não quero chatear você!− Ele alisou os cabelos dela como sempre fazia.

− Não estou chateada, estou orgulhosa que tenha sido você a levar ela.− Cheirou ele.

Ele sorriu e beijou ela.

− Estou tão feliz! Nossa Jenny é linda!− Ela sorriu.− Não tem nem um dia e já é a mais mimada que conheço. Já sabe que o colo é o melhor lugar pra ela!

− Eu quero que você também seja mimada.

Ele abriu um bolso de sua camisa e tirou uma pequena caixinha. Dentro da caixinha tinha pulseiras, uma masculina e duas femininas a do bebê tinha o nome dele e dela gravados escritos papai e mamãe. A dela tinha o nome dele e de Jennifer e a dele tinha o nome dela e de Jennifer. Ele entregou com todo carinho do mundo para ela. Paty se arrumou na cama e abriu sorrindo olhando toda aquela delicadeza dele e o puxou beijando muito em seus lábios

− Onde você estava todo esse tempo?− Riu sendo amorosa.− Deveria ter aparecido a muito tempo em minha vida!− O beijou mais uma vez.− Eu te amo, senhor Arthur Miranda!− Ela sorriu tocando o rosto dele.

− Eu te amo muito mais e eu estava esperando você para ter uma família. Eu gosto de famílias grandes eu quero muito que você me dê alegria de termos muitas crianças na nossa casa!Depois da nossa a Jenny podemos ter mais um ou três ou quatro

− Podemos fazer todos os filhos que quiser porque eu quero uma família bem grande já que somos só nos dois, mamãe não vem nunca.− Falou com pesar a mãe quase nunca estava presente e entendia que a culpava de algum modo.

− Pois acredite você a sua mãe me ligou e disse que em duas horas está chegando. Que teve problemas com voo dela e que ela vai vir ver a neta e a filha dela que ela está morrendo de saudade vai ficar um tempo conosco. Ela estava muito triste por não ter conseguido chegar, meu amor. Precisamos trazer sua mãe para perto de nós, assim Jenny vai ter os avós de todos por perto.

− Se ela quiser ficar tudo bem eu quero muito que minha mãe fique perto de nós!Eu a amo muito, mas sinto uma certa resistência de sua parte...− Olhava os braceletes e deitou no peito dele de novo.

− O que você acha que ela sente? Podemos conversar com ela, meu amor.Vamos conversar e ver o que é!− Ela suspirou.

− Acho que ela me culpa, as vezes...− falou com pesar.

− Não, amor, acho que ela se culpa por não te proteger!− ele disse com o corpo dela colado no dele.− Mas não quero que pense nisso! Quero que na hora certa, vocês duas conversem, tá bom?

− Sim, amor vamos conversar sim eu quero que as coisas sejam esclarecidas e que possamos seguir em frente... depois que ele morreu eu sei que terei paz pra sempre!!!

− Você sabe que ele morreu assim que chegou ao hospital. Não sabe, amor?

− Sim, e eu não sinto pena!

− Nem eu, meu amor, mas me diz quer que coloque em você?− ele se referia a pulseira.− Vou pegar nossa filha para você colocar nela.

− Eu quero sim, nunca mais vou tirar.− soltou dele.

Arthur foi até o berço  e pegou a filha com amor que resmungou e ele cheirou e com ela caminhou até a esposa.

− Pronto, mamãe!

Paty a colocou deitada em suas pernas e com cuidado prendeu a pulseira em seu braço.

− Ficou perfeito, amor!

− Sim, amor, ficou linda!

O bebê se moveu e sorriu de leve dormindo.

− Papai ama esse neném!− ele cheirou a filha e beijou seu cabelinho.

− Ela também ama o papai dela.

− Vamos para casa daqui a dois dias, amor!

Patrícia deu o braço a ele para que ele colocasse a pulseira em seu braço. Ele colocou e beijou o braço dela e depois deu o dele para ela colocar.

− Agora, estamos unidos para sempre, meu amor!− ele a beijou na boca e na mesma hora a filha começou a chorar.

− É, eu não vou mais poder namorar é isso?− pegou a filha no colo rindo e a olhou de olhinhos abertos.− O que foi em dengosa?− sorriu ao vê-la bocejar.

− Papai beija você, amor...− ele sorriu com amor por elas e depois suspirou feliz, estava feliz de verdade...

LONGE DALI...

Heriberto estava no chuveiro beijando Victória com sofreguidão, ele estava tão desejoso dela, estava com o corpo pegando fogo e sua mão acariciava entre as pernas dela com tesão.

− Vamos pra cama, amor, eu quero você muito mesmo!

Ele segurou seu amor com cuidado e saiu do boxe e pisou no tapete enxugou o pé, o fogo do amor estava ali novamente depois de toda aquela tragédia que os tirou do ar um pouco mais agora estavam prontos novamente para o amor. Ele a pegou no colo e segurou com amor, levou Victória a cama e deitou molhado com ela.

− Ai, que delicia, molhadinha!− ele agarrou um seio sugando.

Victória arfou o peito o sentindo quente em seu seio e apertou os cabelos dele apertando as pernas estava com tanta vontade que poderia gozar ali com aquele carinho. Heriberto devorou os seios dela e a virou de lado, a barriga impedia que ele a tomasse de frente e segurou a perna dela colocando sobre seu quadril e sorriu, entrou gemendo e sentiu que ela quase gozava, apertou os seios dela e os bicos.

− Ahhhhh, meu amor, eu te amo...− Ela enterrou a cara no lençol gemendo e apertando a mão dele tinha tanto tesão por ele que rebolou empinando seu traseiro para que ele fosse mais rápido e mais fundo queria gozar logo precisava gozar logo.

Heriberto segurou ela apertando e cheirando de modo desejoso e moveu forte, duro, queria ela gozando e queria gozar, segurou a perna dela apertando e desceu a mão ao clitóris dela para que ela gemesse e gozasse e moveu bem intenso enquanto entrava nela.

− Aaaaaahhhh!− gemeu mais alto sentindo o quanto ele deslizava para dentro dela e sem conseguir jogou o corpo para trás e gozou para ele.

Herberto apertou os seios mais e mordiscou o pescoço dela com amor apertando para gozar, ela era uma delicia e ele gozou massageando ela e fazendo ela gozar mais.

− Eu te amo!− ronronou sentindo mais uma vez o gozo chegar daria a ele todos os gozos que quisesse naquele resto de noite.

Heriberto sorriu e saiu de dentro dela sorrindo, mas continuou abraçado com ela amava seu amor.

− Victória, meu amor...

Ela sorriu enquanto suspirava.

− O que foi, amor? Ainda está tenso?

− Não, meu amor, eu estou bem! Estou comemorando a felicidade do nosso filho de volta e da nossa neta.− Alisou a barriga dela e beijou sua boca de modo delicado porque ele estava inclinado para conseguir beijar.

Ela se virou um pouco mais e sorriu para ele.

− Ele vai ficar bem e poderemos ser felizes para sempre!

− Sim, meu amor, podemos e merecemos depois de tanto sofrimento! Você acha que Patrícia vai querer vir para nossa casa? Eu quero muito, muito que ela queira ficar com a gente. Queria que minha neta ficasse aqui!

− Eu não sei porque se Pedro ficar aqui para se recuperar o clima não vai ser fácil e se estiver com a memoria perdida vai ser mais complicado ainda, não quero problemas no casamento dela.

− Eu tenho quase certeza que ela vai querer ir para casa com o marido. Se ela fosse minha esposa nunca viria para cá, mas estou pensando como avô eu queria muito. Imagina, Victória ficar com a nossa pequena aqui junto com nossos filhos.− Ele falava todo feliz alisando o corpo dela.

− Max ia ficar doido por ter a filha aqui com ele.− riu daquela situação.

− Ainda consigo rir toda vez que penso nisso. Quando penso que nosso filho casou com Patrícia e ele fala que a filha dele nasceu. Que a esposa dele está no hospital por que teve neném!

− As pessoas até estranham, quando fomos ao shopping semana passada ele andou ao lado dela de mão dadas e quando estávamos na loja de bebê ele veio com um vestido na mão e disse: - Nossa filha vai ficar linda com esse em minha esposa!A vendedora nada entendeu e até saiu! Nosso filho é tão maravilhoso e dou graças a Deus que ela não afastou todos nós dela apenas Pedro e Elisa.

Heriberto gargalhou enquanto alisava ela amoroso, o filho era maravilhoso.

− Ele é maravilhoso e dá amor com todo coração, eu amo nossos filhos e quero eles felizes. Patrícia sofreu muito, mas isso acabou. Amor, onde esta Mel?

Ela riu.

− Nossa filha deve estar namorando assim igual a nós dois.− riu sabendo que medrosa como a filha era estariam no máximo se esfregando.

− Ela está com ele, amor? Decidiram? Temos que ficar acordados e se ela chegar com medo? Ou se ela sofrer, sei lá amor, ela é virgem né!− Ele alisou e apertou ela com amor.− Você era virgem, bem virgenzinha quando eu te conheci...

Ela riu mais e se virou toda para ele.

− Ela está na casinha da piscina, eu sei que está lá porque minutos depois que chegamos o carro deles chegaram em seguida mesmo a gente deixando ela lá na casa dele acho que aqui perto de nós dois, ela se sente mais segura .− arranhou as costas dele e desceu a mão até seu pinto e moveu.

Heriberto gemeu forte.Quando ela fazia aquelas coisas deliciosas ele só imaginava que tudo que ele mais queria era a presença dela em sua vida.

− Nossa filha está pronta, meu amor!

− Ela está a muito tempo!− Ela sorriu.−  Há muito tempo!− O beijou na boca.

Ele beijou de volta gostosamente como queria sempre beijar. Ficou alisando o corpo dela trazendo para ele. Amar Victória era tudo que ele mais queria.

− Estava com tanta saudade, meu amor, de ficar assim juntinho.

Ela o cheirou muito e beijou o rosto dele.

− Agora estamos completos!

Ele se sentou e ficou entre as pernas dela colocando seu corpo junto ao dela puxou o quadril dela até os sexos se encaixarem.

− A barriga já atrapalha, né amor.− ela riu, ele riu mais e a fez se mover.

− Mas estamos conseguindo, né amor?− ele disse amoroso e movendo porque adorava estar dentro dela.

− A gente sempre consegue com as gêmeas era pior.− ela riu e moveu o corpo fechando os olhos enquanto o segurava.

− Fica relaxada, amor, não precisa ficar tensa não eu vou me acomodar aqui! Sabe que esse safadão aqui não vai perder de jeito nenhum o lugar.− Ele ria e movia o quadril entrando e saindo dela e alisando a barriga estava uma delícia.− Ah, meu amor, como você é quentinha!

Ela gemeu e não falou nada se deixou levar pelas mãos grandes dele e o amor com as mãos e com sua intimidade como ele sempre gostada.

− Aaaaaahh!− Heriberto a tocou com pressão, o fato de estar grávida não o intimidava, ele foi forte e fundo até ver Victória gozar forte nos braços dele com aquele sorriso que ele adorava, ficou estocando ainda um tempo e por fim ele gozou com ela e sorriu alisando a barriga.− Está bem ou já está arregando?

Ela sorriu com o peito arfando.

− Eu... eu não sei.− riu a gravidez a deixava cansada.

− Amor, vamos descansar, depois um bainho e caminha.− ele disse como Max falava e foi só lembrar que Max bateu na porta chorando.

− Papai, papai, papai, abre aqui pelo amor de Deus!− ele chorava.

Vick se assustou no mesmo momento e se levantou com pressa quase caindo e colocou um roby pra tapar sua nudez e esperou que o marido fizesse o mesmo o coração estava disparado e quando ele se vestiu ela abriu a porta com pressa

− O que foi, meu filho?− ela o olhou com o rosto molhado.

− Mamãe...− ele agarrou ela com medo e disse chorando.− Uma bruxa veio me buscar para ir embora com ela, eu não posso ficar lá sozinho.

Heriberto pegou ele o colo com os soluços.

− Calma, meu filho, calma, vamos deitar!

− Você só sonhou, meu amor.− ela acariciou as costas dele no colo de Heriberto.

− Vamos, amor, deita, vamos deitar com ele!− Heriberto colocou ele no meio deles e cobriu.− Calma, filho!− ele agarrou a mãe e soluçou.

− Mamãezinha, quando o bebê chegar eu nunca vou dormir aqui?− disse sofrendo.

Ela o agarrou enchendo de beijo.

− Amor, você vai sempre dormir aqui sempre!− cheirou mais ele o agarrando cheia de amor.− Mamãe não vai deixar você nunca!

− Eu não quero ser deixado, mamãe, senão a bruxa vai me levar.

Heriberto acariciou os cabelos dele e beijou suas costas estava com um lindo pijama.

− Filho, você não vai nunca perder, nada, nada mesmo.

− Não tem bruxa, amor, só foi um sonho ruim.

− Mãe, me diz, eu fiquei ai também.− ele alisou a barriga dela.− E as gêmeas? Como foi, mamãe? Ficou uma com você e uma com meu pai na barriga dele?

Victória caiu na risada.

− Sim, Maria ficou lá porque olha como ele ainda ta gordo nunca se recuperou.− no meio daquele choro Max começou a rir. A mãe estava sendo muito engraçada, muito engraçada mesmo com aquelas coisas que ela estava dizendo.

− Mas ele não quis ficar na barriga do meu pai, né mãe, ele só quis ficar na sua barriga.− Alisava a barriga da mãe todo carinhoso porque ele amava o irmão.

− Sim, seu irmão só quis a mamãe. Ele ama só a mamãe e você e seus irmãos.− brincou.− Papai não tem parte aqui não, você também só quis a barriga da mamãe!

− Eu amo você, mamãe, porque você é cheirosa.− ele agarrou ela com amor com todo amor de filho que ele tinha.

Ela sorriu era tão afortunada pelos filhos que tinha que o beijou mais ainda.

− Mamãe também te ama porque você é o homenzinho mais cheiroso dessa vida!

Ele se ajeitou nela agarrando.

− Vem papai, me agarra aqui com minha mamãe, vamos fazer sanduíche de neném.− ele disse amoroso.

− É, papai, vem aqui agarrar a gente.− ela mandou beijou para ele acalentando o filho em seus braços.

Heriberto abraçou os dois e à noite se tornou o mais lindo que era uma noite com filho porque nenhum pai nem uma mãe terá mais um momento só deles depois que um filho nasce. Isso é a maternidade e à paternidade o constante cuidado com aqueles que cercam e com os pequenos que vão precisar por toda a vida do carinho de um pai e uma mãe. Heriberto abraçou o filho. A noite para ele estava perfeita não tinha nada para consertar ali.

DIAS DEPOIS...

Heriberto ria para o filho que estava acordado...

− Pedro...− Ele disse amoroso olhando o filho que sorriu,

− Oi, pai.− ele sorriu e olhou para todos os lados...− Pai, onde está minha Lola?− ele gemeu sentindo um pouco de dor.

− Meu filho, ela está lá fora.

Naquele momento Lola entrou pela porta não aguentava mais esperar para vê-lo e parou na porta os olhando.

− Amor.−  ele disse todo carinhoso virando a cabeça para ela.− Vem cá, amor.

− Você se lembra de mim?− Falou com os olhos cheios de lágrimas.

− Claro que eu me lembro de você, meu amor! Você é minha esposa, meu amor, a minha Lolinha!− Ele a puxou para um beijo na boca delicioso e intenso.

Ela o segurou em seus braços e o apertou beijando enquanto chorava, estava com tanto medo.

− Eu te amo!− Falou toda sofrida.

− Eu também te amo, meu amor! Eu acordei tão nervoso imaginando que tinha acontecido alguma coisa com você no acidente. Eu não sei quanto tempo passou, mas eu acordei sentindo que você tinha sofrido alguma coisa.− Ele apertou ela contra o seu corpo.− Eu tive muito medo muito medo de verdade.

− Eu tive que operar e quebrei uma perna...− Apertou mais ele em seu corpo sentindo o cheiro de seu amor.

− Oh, meu amor, eu senti tanto medo de perder você!

Heriberto olhou os dois naquele momento e se retirou.

− Eu quero um beijo bem demorado, meu amor porque eu tive tanta saudade de você.

− Eu estive aqui todos os dias...− O olhou nos olhos e avançou na boca dele o comendo em um único beijo estava com tanta saudades dele que nem pensou apenas o devorou com seus lábios.

Pedro segurou carinhosamente o pescoço dela e os dois ficaram juntos ali beijando por um tempo indeterminado.

− Deita aqui um pouquinho comigo, amor! Estou sentindo um pouco de dor nas costas parece que eu tô deitado há um ano.

− Foram três meses os piores de minha vida e quando acordou ainda chamou por ela...− Falou sofrida e se deitou junto com ele o sentindo.

− Eu chamei por que quem? Eu não sei de quem você está falando. Eu não me lembro de ter feito nada!

− Você chamou por Patrícia e disse que ela era a sua namorada.− Acariciou ele.

− Eu não estava bem, amor, esquece isso, eu nem lembro que disse isso. Você disse que passaram esses meses todos, então, minha filha nasceu? Onde está minha filha, Lola?


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