Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 71
Capítulo 71 - "Sendo o amor um do outro"




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A barriga dela estava ainda maior o que aumentou o desejo dele de foder com ela e quando Arthur saiu para ir a fila do lanche, ela caminhou para ir ao banheiro e era aquela hora para ele cumprir seu capricho e ele foi atrás dela quando ele viu que ela ia entrar no banheiro ele assobiou mostrando que estava ali.

Arthur voltou na mesma hora estava sentindo uma coisa estranha, procurou Patrícia até achar e abraçou ela nervoso.

− Você está se sentindo bem? − Disse ele ignorando o fato dela estar no banheiro feminino.

− Ele está aqui! − falou quase sem voz se tremendo toda sentindo já seu corpo todo doer.

− Vamos sair daqui agora e procurar a polícia vem. − Ele segurou a mão dela com firmeza e quando saíram do banheiro ele sinalizou para o primeiro segurança que viu.

Alguns homens já se aproximavam deles, mas o segurança veio rápido

− Aiiiii, tá doendo, ta doendo... − segurou a barriga sentindo dor.

− Calma, amor, você não pode ficar nervosa com tudo isso acontecendo!

O segurança na mesma hora chamou outros seguranças e os homens se afastaram correndo pelo shopping.

− Aqueles homens estão atrás de nós! Chama polícia agora!

− Ele me quer ele está atrás de mim... − falou com desespero.

Ele pegou Patrícia no colo e foi até o primeiro banco que ele achou e sentou com ela no colo com os seguranças em volta deles.

− Ninguém vai tocar em você, não vai acontecer nada!

Paty curvou o corpo de dor o filho se agitou ainda mais em sua barriga quase não deixando ela respirar.

− Ele não vai desistir... − Um dos seguranças veio com água e deu a ela que bebeu com cuidado porque tremia muito. − Vamos embora daqui... − falou chorando olhando para os lados com medo.

− Vamos embora, sim, por favor, nos acompanhe até o carro...

Quatro dos seguranças acompanharam eles e Arthur carregou Paty no colo e saiu dali sem nem pensar depois que os seguranças verificaram-se ninguém estava seguindo ele, em minutos ele estava dentro da casa de Heriberto.

Ela estava desolada com não poder ter paz e alisava a barriga para acalmar o filho que ainda "dançava" em sua barriga ele deitou ela no quarto e os dois ficaram abraçados.

− Vamos chamar a policia, Paty, vamos chamar.

− Sim... − ela falou com tristeza. − Mas a policia nunca o pegou, nunca! − ela começou a chorar nervosa.

− Eu tô aqui, amor, não vai acontecer, eu não saio mais de perto de você.

Ela se agarrou a ele escondendo o rosto em seu pescoço.

− Temos que conta pra tio Heri, Pedro também precisa saber.

− Sim, vamos contar, mas primeiro se acalma, sim. − ele a segurou bem junto a ele os dois estavam agarrados e ele queria que ela se sentisse segura. − Eu vou contar...

Ela respirou fundo tentando se controlar.

− Se controla, se controla, por favor... − ele disse com ela ali pegada a ele e no meio da emoção disse enquanto beijava o cabelo dela. − Amor... calma, olha nossa filha.

− E se for ele? − falou fungando.

− Será nosso filho... − ele disse rindo do medo dela e alisou a barriga e a criança se acalmou. − Calma meu filho, papai ta aqui.

Ela sorriu olhando a mão dele.

− Ele gosta de você olha como fica calmo, gosta da sua voz.

− Papai ama esse neném, é por isso, meu amor. − ele sorriu alisando mais e mais ela. Ela suspirou cansada.

− Você quer morar comigo? A gente pode morar lá na minha casa assim deixando eles mais tranquilos aqui sem a gente andando por todo lado.

Ele sorriu e a olhou nos olhos com amor.

− Você é minha namorida, então? − ele sorriu. Ela sorriu mais ainda pra ele.

− É sim... − escondeu o rosto no pescoço dele.

− Eu vou sim, meu amor e vamos fiar juntinhos. − ele sorriu sentindo uma felicidade sem tamanho. − Eu não te largo mais, amor.

− Eu que não te largo!

− Que declaração linda. − Disse todo feliz olhando o seu amor. − Você não me larga e nem eu a você.

Paty sorriu e o olhou beijando na boca um pouco mais tranquila e sorveu dos lábios dele beijando com paixão sentindo que ele tinham mãos firmes e que a queria de verdade quando o beijo acabou ele disse amoroso.

− Eu quero ser pai do seu filho e ser seu companheiro, não é só ser seu marido, é ser seu companheiro, seu amigo, a pessoa em quem você pode confiar! Eu quero que você confie em mim de verdade.

− Eu confio, eu nunca pensei que pudesse confiar em alguém assim tão rápido mais você é diferente...

− Eu sou bonito. − ele disse amoroso e passou de novo a mão na barriga dela carinhoso. − Papai é lindão. − ele a olhou nos olhos e disse com todo amor. − Você quer que eu seja um pai para seu filho? Porque eu sei que ele tem pai, vou fazer como você achar melhor.

Ela sentou na cama.

− Pra mim te amar, você tem que amar o meu filho porque antes de qualquer coisa está ela ou ele. − alisou a barriga. − Se você o amar eu vou te amar!

Ele sentou e alisou a barriga dela ele a amava de um jeito tão diferente, tinha namorado outras mulheres mais nenhuma como ela.

− Eu já amo ele, mas quero que seja meu, que me deixe ser pai dele, mesmo que ele ou ela não me chame assim, mas eu quero ser o pai e quero uma família eu não vou disputar com aquele otário, eu vou ganhar com meu amor meu filho vai me amar porque eu serei um paizão para ele. − Ela sorriu e tocou o rosto dele.

− Você não é ele não precisa competir... Você é melhor! − o beijou na boca.

Ele a puxou para ele com amor e sorriu mais e mais, aquele amor era tudo que ele queria na vida.

− Então, vamos fazer tudo direito... Casa comigo... − ele disse amoroso. Ela sorriu.

− Eu caso se você ir morar já comigo!

− Eu vou morar com você, não quero ficar longe das minhas joias. − ele sorriu. − E além do mais quero pegar nessa bundona branca aí. − implicou com ela rindo.

− Para com isso! − ela riu. − Você é muito mais branco que eu e aposto que essa bunda nunca viu sol!

− Médico não faz nada, amor, medico é chato. − ele deitou com ela de novo e ficou alisando ela. − Médico só salva vidas e de novo salva vidas precisamos de um amor por isso, para que esse amor nos salve a vida nos devolva a nossa. − tocou o rosto dela amoroso.

− Mas, agora eu vou te devolver a vida e não quero você enfiado lá igual tio Heri.

− Eu quero me enfiar em outro lugar. − ele disse inocente estava pensando em praia.

− Eu também quero que se enfie nesse lugar. − Ele o olhou constrangido e sorriu.

− Não, amor, tô falando de praia, de bares, eu não tava falando disso. − ele a beijou rindo, estava mais calma com ele.

− Mas eu quero ser sua mulher! − Ele sentiu um arrepio e a tocou mais puxando para ele.

− Eu quero você, quero muito. − mordeu o pescoço dela.

− Vamos fazer um pouquinho ou não quer aqui? − pediu afogueada.

− Eu não quero que nossa primeira vez, seja nessa casa, vamos para nossa casa. − ele a beijou e sorriu.

− Agora? − o olhava nos olhos.

− Você, quer não é? Eu não nego seus desejos. − ele riu e olhou ela com amor. Ela riu.

− Deve me achar uma safada agora. − tapou o rosto. Ele sorriu e beijou ela.

−Uma safadona, gostosona... − implicou com ela. − Você não tem nada de safada, mulheres grávidas pegam fogo e você nem estava ai para mim.

− Mais você beija muito gostoso e eu não sei não sentir. − ela beijou mais.

− Vamos logo... − ele sorriu e ficou de pé dando a mão a ela. − Vamos fazer amor na nossa casa, minha esposa.

Ela riu e se levantou o beijando e calçando o sapato quando saíram encontraram Heriberto que saia correndo do quarto com o rosto nada bom.

− Esta tudo bem? − Heriberto fez que sim com a cabeça não ia contar e arriscar seu neto.

− Vou numa emergência, Arthur, não a deixe sozinha! − ele disse amoroso beijando ela e saiu.

Paty o olhou ir apressado e sentiu algo estranho.

− O que será que aconteceu?

− Não sei, mas ele me liga se precisar, vamos amor. − Ela segurou a mão dele.

− Espera esqueci a chave! − Ela riu e voltou ao quarto pegando e voltou. − Agora sim.

Os dois foram rindo até o carro, mas Arthur ficou com imagem de Heriberto também na cabeça mais seguiu sua viagem com seu amor.

− Amor, você tem camisinha? − Era a primeira vez que o chamava de amor.

Ele sorriu olhando a pergunta dela e nem se deu conta queria brinca com ele.

− Não ria de mim! − Fez bico.

− Claro que eu tenho camisinha, eu sou médico e vivo distribuindo camisinha para as minhas pacientes, elas adoram tenho de todo tipo! − Ela o olhou na mesma hora.

− Elas gostam, é?

− Elas adoram e gostam de usar todas as cores dizem que os maridos ficam doidos. − Ele falava de modo natural porque não escondia dela.

− Não gostei. − Falou logo. − Não sei como tia Vick aguenta!

Ele começou a rir sem entender do que ela estava com ciúme.

− Está com ciúme de que? Minhas pacientes conversam sobre sexo comigo sou o obstetra delas preciso saber se fazem sexo com quem faz, em quanto tempo, quantas vezes é importante para o tratamento delas e para os bebês.

− Fica vendo perereca todo dia, Arthur!

− E o que, que é isso, amor?

− Eu sou muito ciumenta!

− Mas você não precisa ter ciúme, a gente não olha desse jeito que você está pensando, quando eu examino uma mulher, eu estou pensando na sua saúde no seu bem-estar não tem desejo na minha consulta, você não vai precisar ficar com ciúmes de mim posso te garantir que vi que também não precisa ficar de Heriberto, mas a sua... − Ele disse todo sorridente. − Quando eu ver vou ficar doido. − Ela riu.

− Eu nem sei como está lá porque não consigo me ver mais... Tô bem gorda, uma gorda bem feliz. − Ela riu acariciando a barriga.

Ele riu e disse.

− Então, está selvagem? − brincou com ele sabendo que as coisas para mulheres eram diferentes.

Eles seguiram de carro até a casa dela e quando chegaram ele a carregou no colo.

− Não sei pode ter um pelo em cima outro embaixo essas coisas... − Falou rindo segurando ele. − Eu estou pesada né? Vai ficar com dor nas costas.

− Está maravilhosa! − Ele começou a rir e caminhou com ela até o quarto e quando chegaram a ele foi todo delicado. − Você quer mesmo? − ele a beijou na boca tinha pego camisinhas, uma cartela e levado com ele no bolso da calça.

− Eu quero, não posso viver pra sempre no passado...

− Eu quero você... − ele sorriu já tirando sua blusa e ficando só de calça. − Vamos fazer tudo do seu jeito, mas se sentir algo me fala. − ele disse já tirando a roupa dela estava desejoso, tinha esperado bastante tempo.

− Não vai doer, só se for muito grande. − Estava sentada e abriu a calça dele rápido

Ele ficou em silêncio porque ele era muito grande era enorme era o maior que ela talvez tivesse visto na vida. Quando ela viu o volume dele na calça abriu a boca e o olhou ele a beijou carinhoso, queria ela calma e feliz. Ela o agarrou beijando com gosto.

− Vai me rasgar... − Falou rindo.

− Não vou, se fica relaxada e me deixar te beijar, vamos fazer uma delicia. − ele disse deitando e agarrando ela e beijando mais.

− Vai ser de lado? − Riu brincando estava relaxada com ele.

Depois a roupa dela, sem que percebesse foi tirada em segundos e aquela barriga enorme estava a vista.

− Vai começar de lado e depois vamos fazendo... − ele riu ja se afastando e ficando completamente nu não queria perder tempo voltou a ela sorrindo e sugou os seios.

− Ooooh, meu Deus... − Segurou ele apertando sentindo o corpo se arrepiar com os lábios dele.

Ele segurou as pernas dela e sorrindo se sentou na cama dobrando as pernas ajeitou ela puxando para que o quadril ficasse sobre suas pernas e ele alisava a barriga grande fazendo seus sexos se tocarem.

− Relaxa, estamos apenas começando...

− Eu não gosto de tortura... − O corpo se tremia todo não era recatada na cama nunca tinha sido e o que mais gostava era de fazer amor.

− Não vai! − ele disse carinhoso alisando a entrada dela com seu membro.

Ele passou algumas vezes e foi entrando puxando ela para cima do colo dele.

− Huuummm... − Apertou os lençóis fechando os olhos.

Ele suspirou com tesão estava com tanto desejo dela e a puxou mais para ele e moveu ela com carinho e sorriu estava mais que feliz com aquele momento segurou as pernas dela e ergueu uma para entrar todo e quando ela gemeu viu que estava todo dentro ele se moveu e sorriu.

− Posso por tudo, amor? − ele já estava todo entrando e saindo.

− Eu gosto bem fundo... − Gemeu alto.

Ele sorriu e moveu o corpo com mais velocidade dando a ela prazer e sorriu com o rosto dela vermelho puxou mais o quadril e desceu as mãos beliscando os seios dela estavam mais sensiveis.

− Meu Deus, você é tão grande o melhor que já provei... − Revelou segurando a mão dele para apertar o seio dela ia gozar rapidinho.

Arthur apertou uma das coxas dela bem forte moveu o quadril sendo mais rapido e ouvindo seu sexo entrar e sair do dela, apertou o seio com a outra mão e alternou beliscando os mamilos.

− Mais forte, vai, eu não vou quebrar... Aaaahhhhh...

Ele sentiu o corpo todo afoguear, mas nao ia gozar ainda segurou as pernas dela fazendo ela se mover até gozar forte com ele entrando e saindo, sorriu e viu ela suar, mas ele não tinha gozado.

− Me deixa ir por cima! − falou rendida a ele querendo mais e mais estava faminta nem sabia o quanto.

Ele sorriu e saiu dela beijando seu corpo todo e depois sua boca e sorriu.

− O que quiser, minha selvagem. − ele sorriu de novo e ajudou Paty a sentar em seu colo.

Ela o comeu em beijos e logo o soltou prendendo os cabelos estava suando e o beijou mais.

− Eu sou sim muito e agora sou sua, só sua! − Mordeu os lábios dele e tocou sentindo o membro dele duro e rígido.

Ele urrou e segurou a cintura dela para que estivesse certinho no local onde ele queria estava ali com aquela mulher perfeita e cheia de vida amava mais que tudo, acarinhou a barriga dela e onde conseguiu ele beijou.

− Dizem que a males que vem para o bem... − O olhou nos olhos. − Você foi o melhor que poderia ter me acontecido depois de tudo e eu quero isso aqui... − Alisou mais o membro dele. − Pra sempre em mim. − Levantou um pouco o quadril e colocou dentro dela.

Ele sorriu acariciando ela com a mão firme, descendo até a vagina dela e alisando com certa força.

− E isso aqui agora é meu, você todinha é minha! − ele disse com o rosto vermelho.

− Eu sou toda sua, toda sua...

Ele a beijou como deu a barriga impedia era complicado, mas se curvou todo ate conseguir.

− Meu amor...

− Minha vida...− Ela se moveu dando a ele o prazer que imaginou que ele nunca tivesse sentido. Ele sorriu e segurou ela apertando forte e sentindo o peso dela que dava mais tesão nele e sorriu. − Aaaaahhhh... − Gemeu sem controle e rebolou mais e mais arranhando ele queria pra sempre ser assim feliz. − Goza pra mim...

Ele sorriu porque já estava entregue a ela e deixou seu gozo sair inteiro se lembrando que estava sem camisinha.

− Amor... eu esqueci, quer que ahhhhhhhhhhhhhhhh... − ele estava segurando o gozo. − Quer que saia?

− Eu estava brincando amor, goza pra mim goza... O bebê já está aqui não tem perigo! − Ela o beijou na boca apertando a barriga pra ficar ainda mais grudada nele.

Ele alisou as costas dela com amor sorriu enquanto deixava seu gozo dentro dela quente e apertada estava sentindo como se ela pressionasse o corpo no dele ela sorriu gozando mais uma vez com ele.

− Você é maravilhoso. − Sorriu suada.

− Você é mais... − ele disse rendido e sentindo ela bem perto. − Eu quero casar agora! − ele riu. − Essa perereca não pode ser de mais ninguém, nunca mais. − ele riu segurando ela e apertando em vários locais. − Deliciosa... − Ela riu lindamente para ele segurando seu rosto.

− Você me salvou! − Deu um monte de beijo nele em todo o rosto suspirando.

Ele a beijou mais e disse com paixão por aquela mulher.

− E quem disse que você não a mim? Está mexendo muito. − ele disse do bebê e sorriu. − Papai não machucou você, filho. − ele disse rindo. − Papai tem um tênis cano longo...

− Está feliz assim como eu...

− Eu tô mais, Patricia Miranda. − disse o sobrenome dele e sorriu amoroso. Ela riu e o beijou mais na boca.

Ele a puxou para deitar colada nele e de lado depois sorriu e agarrou ela nas costas estava com amor... com o amor de sua vida agora. Ela suspirou cansada mais sorriu eram novos tempos.

− Vamos casar amanhã? Não precisamos esperar, vamos ser feliz!

− Vamos, vamos casar amanhã! − ele a beijou e sorriu, agarrou mais ela. − Eu quero te pedir uma coisa... esqueça tudo que aconteceu...

− O que está falando?

− Esquece tudo, não quero você triste por causa de nada e nem por causa daquele idiota! − ele disse abraçando ela com amor. Ela sorriu.

− Eu nem lembro mais quem ele é! − Beijou mais a boca dele. Ele agarrou o corpo dela com amor e retribuiu o beijo era o momento certo para ser feliz ela estava certa. − Aí, será que podemos comer alguma coisa depois que eu fizer xixi? − Ela riu sentindo muita vontade de ir ao banheiro. Ele começou a rir do jeito dela.

− Vai no banheiro, meu amor, eu vou preparar alguma coisa para a gente comer, você quer comida ou quer um lanche?

− Um lanche de queijo! − Levantou e foi ao banheiro quase que correndo e o viu rir.

− Não ria do meu bumbum!

− Eu to achando é lindo o que vi! − ele sorriu e o celular dele tocou com imagens do acidente e Pedro todo quebrado chegando no hospital.

Ele sentiu na cama e suspirou sentido que ia ter que contar a ela, mas primeiro ia dar lanche a ela. Ele foi até a cozinha preparou o lanche de queijo que ela queria e voltou com um pouco de suco e duas tangerinas, colocou a bandeja sobre a cama e não ia falar nada antes dela comer e decidido o que ia fazer a situação era grave as fotos e a mensagem tinham sido enviadas pela equipe do hospital.

− Amor, vem tomar banho! − Ela gritou do banheiro com o chuveiro ligado.

Ele deixou tudo sobre a cama e foi até o chuveiro sorrindo para ela e completamente nu entrou no box e disfarçou.

− Olha como eu tô redondinha! − Ela riu.

− Achei que você ia comer primeiro. − Ele alisou a barriguinha dela e sorriu. − Essa barriguinha está linda.

− Assim me vê muito melhor, né? − Ele começou a rir do jeito que ela falava.

− Tem tantas coisas que eu gosto de ver! − Implicou com ela.

− Para! Você está se mostrando um taradinho. − Ela riu o beijando. − Toma banho! − Deu espaço a ele.

− Eu não estou falando nada...− Ele sorriu alisando o sabonete nas costas dela. − Eu não estou fazendo nada que você não goste. − Arthur encostou em Patrícia e fez com que as costas dela ficasse agarrada a seu peito desceu a mão e começou a massagear entre as pernas dela enquanto beijava seu pescoço e seu ombro.

− Já quer mais? − Ela abriu um pouco mais as pernas.

− Eu quero que você goze meu amor quero você do meu lado forte. − Foram apenas alguns momentos em que ele massageou e desceu delicadamente o dedo para a entrada dela depois voltou apertou o clitóris e fez pequenos giros até ela gozar na mão dele.

− Oooohhhh... − Segurou ele de olhos fechados murmurando e reclamando com o corpo pegando fogo. − Amor... − Ficou na ponta dos pés mostrando que estava gozando.

Ele segurava firme aquele corpo delicioso que ela tinha e continuou beijando a orelha dela enquanto ela gritava.

− Mais forte... − Deu um gritinho liberando para ele seu gozo quando o sentiu apertar ela.

Ele sorriu com aquele jeito tão peculiar que ela tinha de fazer amor e tirou os dedos sentindo seu membro duro colado traseiro dela dela.

− Vem, amor, coloca em mim!

− Amor, eu quero ali fora! − Ele segurou a mão dela com carinho foi até a banheira se sentou na borda e colocou ela sentada de costas para ele em seu colo.

Deixou as costas dela colada nele e entrou com seu pênis dentro da vagina molhada e preparada para ele. Ela gemeu com ele todo dentro dela...

− Meu Deus... − Arfou o peito pra frente sentindo todas suas terminações nervosa em ebolição por ele.

Ele se moveu de modo intenso e só conseguia segurar as costas dela e fazer mais carinho, algum tempo se passou com ele ali movendo corpo dela Patrícia gemeu sorriu se moveu intensamente junto a ele e ele deslizou a sua mão nas costas dela queria ela confortável para segurar as pernas dela e bombar mais forte naquele momento.

− Aaaaahhh... Vem, amor, comigo... − Ele deitou sua cabeça no ombro dela e suspirou forte ali naquele momento ele se entregou mais uma vez ao seu amor e os dois estavam juntos em pleno céu. Ela riu muito deixando o corpo cair no dele. − Me segura...

− Tô segurando, amor e não vou largar de jeito nenhum! − Ele sorriu pensando que ela merecia que ele contasse assim que o banho terminasse. Ela respirou fundo.

− Eu preciso comer e dormir um pouco, você me acabou!

− Vamos terminar nosso banho amor e você dorme! − Ele sabia que ela ia precisar desse descanso e os dois voltaram ao chuveiro rindo brincando e depois ele ajudou ela a se enxugar e vestir uma roupa leve. Os dois estavam comendo na cama enquanto sorriam.

− Ficou muito melhor que o meu esse pão com queijo. − Ela tomou o suco.

− Que bom que você gostou, meu amor, eu estou acostumado a fazer comida porque fico muito tempo sozinho em casa, ficava né porque agora eu tenho uma esposa! Eu sei fazer o melhor queijo quente que você vai comer pãozinho com queijo quente, mas tá muito calor sem ser no dia frio... − Ela riu.

− Mas esse ficou bem frio porque você quis namorar!

− Esse está completamente frio porque eu estava muito quente! − Ele sorriu e olhou para ela. − Você está bem?

− Estava sim muito quente, bem quente... − Beijou a boca dele. − Olha pra mim vê se estou mal? − Deixou o copo e deitou na cama bocejando.

− Pode dormir, meu amor, eu vou ficar aqui com você descansa! − Ele disse todo amoroso e esperou que ela dormisse.

− Sim, não sai escondido em... − Beijou mais uma vez e se cobriu.

− Eu não vou sair, amor, não vou sair pra lugar nenhum se você estiver dormindo! − Ele sorriu e sentiu coração feliz e inundado de alegria e deixou ela dormir.

Ela se ajeitou melhor e segurou a mão dele e rapidinho pegou no sono Arthur ficou com seu amor depois de pedir notícias a Heriberto por telefone, ficou ali com ela velando seu sono até que adormeceu junto a seu amor...


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