Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 43
Capítulo 43 - "Nós? Dois?




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MESES DEPOIS...

Tinha chegado a hora mais esperada por Victória e Heriberto, eles estavam ansiosos o bebê não tinha se mostrado em nenhuma das ultrassom e eles não sabiam o que era e nem puderam decorar o quarto na cor desejada apenas um tom bege e tudo que compraram era amarelo verde e branco.

Os filhos estavam ansiosos por receber o mais novo herdeiro da família e mesmo naquele dilema de sentimentos que se encontravam Lola e Pedro, eles estavam ali de mãos dadas a espera de seu novo irmão. Victória foi conduzida a sala de parto e o marido acompanhava com o coração na boca era o momento de receber a nova criança e ela estava lá sendo preparada por seu amigo Luciana com todo amor e com todo zelo.

Naquele momento, Heriberto não era considerado médico.Era apenas o pai do bebê e por consequência ele não tomaria nenhuma decisão porque estava emocionalmente envolvido com o parto e a parturiente. Depois de preparar tudo, Luciano sorriu olhando a felicidade dos dois e a enorme barriga de Victória.

− Hoje vamos saber o que é, meu filhão ou se é a minha filhinha!− Heriberto falava sorrindo.

− Não sorria, não sorria porque não é em você que dói...− Ela apertou os dentes sentindo uma nova contração.

− Respira, calma, respira bem fundo! Eu sei que você está muito tensa e muito preocupada, mas eu quero que você sinta cada contração como a chegada do nosso filho.

Ela agarrou o braço dele metendo a unha nele pra que ele sentisse pelo menos um pouco da dor dela. Ele aguentou firme com ela e Luciano começou a fazer os procedimentos para o parto de Victória.Foram cerca de vinte minutos entre gritos e eles auxiliando o nascimento da pequena criança.

Ela tinha feito tanta força estava esgotada quando finalmente o pequeno bebê nasceu e Luciano abrir um sorriso olhando para Heriberto e sabendo que o primeiro filho da genética dele era um menino. Abriu um lindo sorriso para o amigo e mostrou o pequeno bebê o menino o novo mundo da casa.

Victória segurou o bebê em seu peito que chorava enquanto Heriberto tinha o privilégio de cortar o cordão umbilical. Victória acarinhou seu menino sorrindo entre lágrimas.Era um dos momentos mais emocionantes da vida dele e ele sentir seu coração saltar era o seu menino, o momento em que ele tinha esperado para cortar o cordão do seu menino.

Ele tinha três lindos filhos do lado de fora daquela sala de parto, mas agora ele tinha um de seu sangue também e depois de tantos anos tentando com Victória aquela criança era fruto do seu amor. Heriberto sentiu que as lágrimas vão e seus olhos e quando terminou apenas beijou a cabeça do filho que chorava e que ao ser colocado bem mais perto de Vitória e ela deitou a cabecinha dele o bebê parou de chorar...

Ele estava em casa nos braços de sua mãe o bebê estava acolhido e aconchegado com toda criança quer ser.Heriberto deixou as lágrimas caírem era o homem mais feliz do mundo naquele segundo. Beijou a testa suada de sua mulher e depois beijou mais uma vez a criança que foi retirada pela enfermeira dos braços de Victória que não queria deixar o filho ir embora, mas precisava ser examinado ser banhado.

Ele segurou firme na mão dela e os dois sorriram um para o outro...

− É o nosso bebê...− Ela falou cansada.− Vai avisar nossos filhos, amor.

Ele deu um beijo bem suave nos lábios dela e sorriu.

− Sim, meu amor, o nosso bebê, obrigada, meu amor, muito obrigada!− Ele saiu sorrindo depois de tirar as luvas jogar no lixo e foi até os filhos com sorriso tão lindo e os três vieram correndo para os braços. E ele nem sabia o que falar e apenas soltou aquela frase tão linda.− É um meninão, vocês tem agora um menino como irmão!

As meninas riram e agarraram mais o pai não teriam que competir vestidos e começaram a zombar de João.

− Vai ter que dar sua máscara, Pedro!− Melissa implicou.

− Eu não dou coisa nenhuma coisa nenhuma é minha máscara papai que compre uma para ele!Parabéns, paizão, parabéns!− Ele falou sorrindo estava todo feliz pelo pai.

− Aí pai, eu quero ver ele logo!− Lola falou com os olhos brilhando.

− Daqui a pouco ele vai para o quarto, né pai e a gente pode?

− Sim, meus filhos, a mãe de vocês vai terminar de ser preparada para ir para o quarto e depois vamos ver o bebê.

− Eu quero muito ver meu irmão.− Mel falou toda feliz.− Qual vai ser o nome, pai? Vocês nem escolheram ou já?

− Ele vai se chamar Maximiliano! A sua mãe quer esse lindo nome e eu quero chamá-lo sempre de Max!− Ele falou todo orgulhoso pensando no filho.− Nosso Max!

− Vai combinar com Melissa.− Ela riu.− Mel e Max!− Riu mais alto ainda.

− Combina com Lola também!− O irmão implicou porque ele adorava fazer isso.

Heriberto riu e abraçou um pouco mais eles e depois de conversar um pouco voltou para sala de parto. Lá, Victória estava sendo preparada para estar no quarto e ele foi ver o bebê no berçário que estava perfeitamente preparado para ir para junto da mãe assim que ela chegasse...

Pegou o filho no colo, olhou aquele belo rostinho e ficou imaginando como tinha podido viver sem aquela criança todos aqueles anos.

− Oi, filho, eu sou seu pai... Você é um garoto muito lindo!

O bebê procurou peito e começou a resmungar.

− Você é igualzinho seu pai já está procurando aquilo que você gosta, já vai mamar, meu filho, você já vai mamar!− Estava todo bobo com ele no colo como se fosse a primeira vez que pegar um bebê na vida. Nem parecia mais experiente que cuidava de tanto naquele hospital.

Naquele momento nada disso valia, ele só era um pai amoroso e satisfeito. Depois ele entregou o bebê a enfermeira e saiu do berçário indo até o quarto para ver se a Victória já estava lá e ela estava deitada na cama à espera do bebê. A enfermeira veio dois minutos depois e entrando toda sorridente olhando para Victória.

− Ali está a sua mamãe! Aqui, senhora Victória, o seu bebê Maximiano Sandoval Rios Bernal.− Entregou o bebê a ela com todo carinho esperou para ver a reação.

Victória o pegou em seus braços com todo cuidado e soluçou segurando o choro era a sua realização como mulher, ninguém sabe a sensação que se tem naquele momento até que virá mãe e Victória se sentia a mulher mais honrada do mundo em pode ter aquele bebê em seus braços depois de quase vinte anos de espera.

Ela olhou cada detalhe do rostinho de Max e tocou como se fosse impossível que tivesse saído dela, cheirou, beijou e tocou como se só tivesse os dois ali em um bolha Onde ela tivesse o prazer de ser mãe só mãe por alguns momentos sozinha.

Mas o bebê a alertou que não estava ali pra tanto chamego que ele estava ali pra ter o que era dele e ele chorou mais alto mostrando a ela que se não desse ele ia berrar até ter o que lhe era direito e com o auxílio da enfermeira ela deu o peito na boca dele e quase viu estrelas naquele momento.

Heriberto observava tudo com amor. Ver seu amor sorrindo naquele momento não tinha preço.Ele sabia o quanto aquele momento era uma realização para Victória e também para ele então ficou concentrado ele tá vendo que o bebê mamava com força buscando aquilo que daria a ele a vida,

− Você está com fome, meu filho, com muita fome!

− Vem aqui, amor.− Ela estendeu a mão para que ele ficasse mais perto.− Ele tem a mesma força que você.− Ela brincou e sorriu lindamente acariciando o cabelo ralinho que o bebê tinha.

Ele se aproximou tudo feliz e sorrindo da piada que ela tinha feito significava que ela já estava totalmente feliz e realizada apesar da dor que tinha ido até o céu e voltado para ter seu filho em seus braços.Ele simplesmente estava apaixonado pelo bebê nem sabia como reagir direito. Ele era um menino lindo e ele se sentia um pai especial.

− Ele é muito lindo, amor?− Ele se sentou na beiradinha da cama observando o bebê mamar com força. A sua mão gentilmente na cabeça dele.

− Ele é perfeito e tem todos os dedinho!− Tocou a mãozinha que segurou em seu dedo e ela riu.− Eu quero ser mãe pra sempre mesmo sentindo essa dor horrorosa.

− Eu sei que você quer, meu amor e você merece você tem uma pessoa nesse mundo que merece ser mãe e você, Victória.− Ele falou todo sorridente.

− Agora temos quatro filhos, quatro lindos filhos! Deixa um pouquinho para papai, meu filho, só um pouquinho do peito de mamãe!− O bebê resmungou como se entendesse e ela riu.

− Nunca mais vai ser seu, amor.− Ela riu mais ainda e sentiu o outro seio vazar.− Amor, pega alguma coisa tá vazando o outro.− Ela viu ele andar sem saber onde ir e resolveu trocar o bebê de seio e riu mais ainda do jeito dele.

− Por favor, Victória, não fica rindo de mim!− Ele finalmente encontrou a bolsa e achou o protetor de seio.− Eu não tenho experiência em bebê estão pequenos e a minha primeira vez também! Eu tenho experiência como médico não como pai!− E começou a rir olhando para ela.− Eu sou virgem, amor, eu sou um pai virgem! Vamos ter que aprender juntos.

Ela riu mais ainda dele.

− A gente aprende tudo que quiser mais só depois que me der um beijo de verdade.

Heriberto se aproximou de Victória e sorriu, segurou delicadamente o rosto dela e se aproximou tocando os lábios. O beijo dele era delicioso era o melhor beijo que alguém poderia dar naquele segundo e mesmo assim, ele se sentiu como se fosse um menino a beijar pela primeira vez uma menina.

Seu coração acelerou, seus braços suaram e ele intensificou ainda mais o beijo com a língua envolvendo a língua dela. Victória o segurou pela nuca e desfrutou do beijo segurando ele como podia com uma mão só.

− Eu te amo e me desculpe se gritei com você ou te machuquei na hora do parto.− Ele começou a rir dela.

− Você acha mesmo, meu amor, que você me machucou do jeito que você estava sentindo dor acho que ainda foi pouco que você fez.

− Então, eu te machuquei?− Falou toda preocupada o olhando.

− Não, meu amor, você não me machucou! Você apenas me dê uma unhada.

Ela riu.

− Me deixa ver?− Pegou o braço dele marcado.− Tem que cuidar pra não infeccionar, amor.− Beijou o braço dele.

− Depois eu passo o remédio, amor, não se preocupa não! Depois eu passo um remédio bem tranquilo aí não estou preocupado! Eu estava tão feliz que não estava nem aí pra nada. Eu também posso? Tô com uma fome danada.

− Aproveita que está vazando!− Ela começou a rir.Ele começou a rir também.

− Parece que alguém aí não vai de jeito nenhum deixar ninguém pegar o peito dele! Não é, filho, você quer né o peitinho da mamãe, eu não posso falar nada porque papai também ama esse peitinho. Amor, eu não queria falar, mas eu vou falar. Tá é um peitão bem gostoso esse!

Ela riu alto se esquecendo do filho e ele se assustou no mesmo momento e ela se calou.

− Desculpa, meu amor, papai é um bruto!

− Meu filho, não fica ouvindo essas coisas que o papai está falando, mas a sua mãe é uma gostosa e esse peitão dela tá enorme!

− Para com isso, amor!− Ela riu.− Vai traumatizar o menino que não tem nem duas horas de nascido.− Ela o puxou para ela novamente e o beijou na boca.− Te amo! Te amo muito!

− Eu também te amo muito, Victória muito mesmo!E olhando nosso filho aqui eu só consigo pensar como ele é especial da nossa vida.

− Ele é o nosso milagre! É uma vida toda esperando e quando vem é a cara do pai!

Ele alisou os cabelinhos dele não se cansava de ficar olhando aquele pequeno.

− Ele vai dar um trabalho danado, amor!

Ela começou a rir de novo e entre brincadeiras e conversar ele chamou os filhos que vieram e bajularam muito o irmão e a mãe e duas horas depois Vick estava novamente sozinha com o marido e o filho e eles curtiram aquele momento que era deles como se a vida não desse motivos pra ser infeliz.

MESES DEPOIS...

Não tinha palavra que definisse família mais feliz do que os Sandoval Rios Bernal. Era a família mais realizada com a chegada de Maximiliano. Ele tinha tomado conta de todos os espaços da casa porque todos queriam andar pela casa com ele.

As meninas viviam enfeitando emperiquitando como se ele fosse um boneco João Pedro ensinava para ele todas as coisas de quando era criança mesmo o bebê não entendendo nada. Victória e Heriberto nunca estiveram tão felizes. Ela tinha ficado de licença por um tempo e ele também para que o bebê tivesse toda a atenção que precisava e logo depois ele voltou a trabalhar mas ela não quis permanecer um pouco mais.

Era o sexto mês de Maximiliano e ele já demonstrava seu interesse total por comer comidinhas por tomar suquinhos e mesmo que ela só pudesse dar a ele algumas coisinhas como sucos e frutas ele já tinha interesse em ser um homenzinho mais ainda mamava no peito o que deixava Victória totalmente confortável com a ideia o filho estava Seguro e seria sempre saudável.

João Pedro seguia noivo de Paty e Lola continuava enciumada, mas os dois nunca mais tinha trocado um beijo ele nunca mais procurou por ela no quarto à noite e isso a fazia sofrer porque ela queria ele mesmo sem poder mesmo sendo impossível. Melissa estava namorando, mas nada tinha acontecido além de beijos porque ela tinha decidido que não se entregaria o namorado.Ele tinha aceitado aquela proposta com o firme propósito de que seria por pouco tempo e ela então seria sua mulher e a cada dia novas coisas surgiram no cotidiano daquela família.

Naquela manhã, Victória se sentiu mal já tinha pedido ao marido medicá-la e no dia anterior já tinha realizado um exame de sangue por conta das tonteiras que estava sentindo Heriberto estava em seu consultório quando Victória entrou correndo assustada. Ele suspirou e olhou dentro dos olhos dela sem saber o que dizer.

− Amor, você está bem? O que foi que houve?

− Eu estou grávida!− Falou de uma vez sem acreditar.

Ele arregalou os olhos sem saber se estava ouvindo aquilo mesmo se era um sonho.

− Isso não é possível, Heriberto! Max só tem seis meses!

− Você está grávida, meu amor?

Ela passou a mão pelos cabelos. Ele não escondeu a satisfação dele.

− Victória por que você está assim?− Ele se aproximou da esposa e a suspendeu do chão beijando muito.

− Meu Deus, Victória vai me fazer pai de novo!− Ele falou todo empolgado com ela.

− Ele é só um bebê... E eu ainda estou gorda!− Ela começou a chorar.− Um bebê...

Ele continuou abraçado com ela mas a colocou no chão e a amparou o seu amor em seu peito. Ela repetia pra sim mesma.

− Se acalma, meu amor, se acalma nós desejamos isso a vida toda e agora temos dois!

− Eu vou ficar louca!

− Não vai ficar louca não vai vai dar tudo certo!− Ele beijou Victória de novo beijou muito.

Pegou o Victória colocou em cima da sua mesa e segurou as pernas dela com gosto sorrindo alisando entrando com a mão por debaixo da saia ele disse beijando os lábios dela sussurrando as palavras colado nos lábios dela.

− Foi aqui nessa mesa que nós fizemos ele, não foi? Foi aqui que eu gozei em você de novo depois de todo aquele tempo!− Ele sorriu se referindo ao resguardo dela.

− Desgraçado, planejou isso!− Ela chorava mais não era de tristeza e sim de surpresa porque não imaginava que teria mais filho já que o primeiro tinha sido uma guerra pra acontecer.

− Eu não planejei nada, meu amor, mas eu estou muito feliz e não vou esconder a minha felicidade! Estou mais que feliz estou feliz demais!− Ele disse sorrindo, deslizou mais as mãos acariciando as pernas dela e beijou mais.− Ai amor, quero comemorar!

− Isso quer dizer que estou com dois meses?

− Se foi aqui, amor, meu amor, com certeza!Mas tá bom que ele vai crescer junto com o irmão.

− Isso é loucura! Uma grande loucura!− Ela estava em choque.

− E daí, meu amor, já fizemos agora a loucura está feito nós vamos ter que conviver com ela porque deve ser uma loucurinha linda agora mais uma menina.− Ele passou a mão na barriga dela começou a abrir o blazer.− Amor, para de chorar e vamos fazer amor!− Ele disse completamente calmo.

− Você é um filho da mãe! Quando eu disse que queria ser mãe pra sempre não era assim um atrás do outro. Luciano vai matar a gente!− Ela abriu a calça dele.

− Eu não tô nem aí para ele. − ele puxou a calcinha dela e suspendeu a saia.Sentiu quando ela pegou o seu membro com a mão tirando de dentro da cueca.Ele passou a mão entre as pernas dela e alisou.

− Aaaahhh... safado!− Acariciou mais o membro dele.

− Eu sou sim, eu sou seu safado!− Ele disse sorrindo para ela e provocando abrindo a blusa e sugando os seios.− Eu sempre esqueço que tá cheio de leite!

− Agora vai ser o dobro de leite até esse bebê chegar!Vem coloca logo aqui na sua garotinha!− Ela riu o puxando com as pernas enquanto sentia a boca dele.

Ele começou a rir e entrou nela com calma.

− A minha garotinha tá bem gostosa e piscante!Por isso que a gente já tem outro bebê aí ó na barriga. Porque essa garotinha que só quer saber de papaizinho montando ela.

− Quem manda ser tão grande e gostoso macho!− Ela abriu a camisa dele beijando seu peito.− Vamos aproveitar que nunca mais vamos transar na vida com dois bebês.

Ele não conseguiu se controlar e soltou uma gargalhada e dorme enquanto entrava nela.Segurou Vick mais perto do quadril dela para ele. Ela gemeu mais arranhando as costas de e inclinando um pouco mais o corpo pra subir ainda mais suas pernas.Estava tudo perfeito!

Ele segurou o seu amor pela cintura e morrer seu corpo entrando e saindo dela com tesão. Sabia que com todo aquele desejo que estava sentindo e a gozar assim que desce uma estocada mais forte nela. Era isso que ele queria, prazer na companhia da mulher que ele amava e estava ajudando a melhor notícia de todas!

− Eu te amo, Victória!− Ele disse todo feliz entrando e saindo da sua mulher que ele amava tanto.

− Eu te amo pouco agora com essa coisa notícia! − Ela riu provocando e rebolou atacando os lábios dele.

− Meu Deus, você está ainda mais gostoso que antes!− Ela gemeu mordendo os lábios e o segurando com as duas mãos no pescoço.− Mais rápido, amor... Mais rápido!

Ele foi mais rápido exatamente quando ela estava pensando e não deixou de cumprimentar os seios que ele amava tanto mesmo estando com leite sempre ali cumprimentava com sua boca fazer pequenos movimentos sabia que ela gozaria com a presença do marido ali mas o marido estava preso assim como ela numa prisão mental.

− Vem amor, está quase na hora da mamada de Max!− Ele sorriu e a puxou mais ainda para ele e beijou mais. Ela gemeu rebolando mais para ele.

− Que delicia você, Victória! Eu não canso de dizer, que delícia você!

Ela sorriu beijando ele na boca com gosto.

− E você é bem gostoso assim...− Ela riu.

Ele puxou o quadril dela estocando com força assumiu o controle de vez, deitou Victória na mesa puxou ela para que as pernas o enlaçasse e entrou nela com gosto de novo segurou o quadril e entrou várias vezes até ver ela gritar.

− Aaaaahhhhhhh, eu vou... Eu vou...− Apertou os próprios seios.

Ele a olhava nos olhos... e sorriu,  queria ela gozando e sentiu que seu corpo ia explodir com dela e moveu até gozarem rindo e deitou sobre ela e disse com amor.

− Eu tenho uma ótima injeção, por isso você está grávida de novo.

Ela respirou rindo.

− Depois de velho ficou fértil!− Ela o beijou na boca. Ele riu.

− Eu sou panela velha...− ele disse com amor beijado ela.− Eu sou o homem mais feliz do mundo, sou sim, e você nem imagina quanto!

− Amor, vamos dar a notícia a Luciano?− Ela riu sabendo que viria bronca.

− Ele vai sentar o cacete em mim e dizer que não segurei o pintão nem para dar um tempo a você.− ele riu.

− E ele está certo eu nem consegui voltar ao normal direito! Você está tão cheiroso, amor.− Acariciou os cabelos dele.

− Eu sei, amor, mas de que me adianta?Eu não vou reclamar...− ele sorriu e beijou mais ela.− Pelo menos agora podemos fazer sem preocupação. Já está grávida mesmo!

Ela deu um monte de tapa na no braço dele.

− Sem vergonha... cheiroso... maravilhoso.

Ele beijou mais ela e sorriu se movendo.

− Eu gosto tanto de estar aqui dentro dessa gostosa.

− Sua garotinha estava com saudades a dez dias você não me toca só quer saber do Max. Acorda e dorme com ele!

Ele se moveu e sorriu.

− Amor, eu sou louco por nosso filho e você precisou descansar estava exausta.

− Eu sempre preciso descansar...− Ela fechou os olhos apertando ele.− Mas não assim...

− Estava bem debilitada, amor.− ele disse movendo de novo o corpo.− Eu queria que você sentisse o prazer de uma boa noite de sono.

− Eu quero sentir o prazer de uma noite de sexo. Vai mais rápido, amor...

Ele foi mais forte criando vida dentro dela de novo, estava desejoso de procurá−la, de amá−la mas ela era uma mulher perfeita e ele a queria feliz.

− Esse amor... te amo... Muito.− Sentia o corpo todo tremer com ele dentro dela.

Ele agarrou o seio e sugou com fome, com amor, com desejo. queria ela sentindo prazer sem limites era o homem dela e ela sua mulher e mais uma vez, os dois gozaram juntos, ele saiu dela e sorriu.

− Aí... Eu não aguento sair daqui não, amor.− Ela riu na mesma posição.

− Fica ai que quero falar algo com você.− ele suspirou porque casamento era assim, tinha sempre algo a ser dito mesmo nos momentos mais estranhos ou mais felizes.

Ele virou de lado ajeitando a roupa dele e sorriu.

− Você tem achado Pepe mais distraído, amor?

Ela o olhou e sentou se ajeitando.

− Nada demais por que, amor?

− Por que ele está mais caseiro, ele está mais e mais distraído, prefere ficar na rua sempre, sempre preferiu agora não mais.− ele suspirou.− O que será?

− Acho que a Paty está mudando ele, amor.

− Amor, sei lá... eu acho que é safadeza, tá com outra mulher.

− A casa esta sempre cheia acho que não é não!− Ela levantou e caminhou para o banheiro dele para se limpar.

Heriberto se levantou sem vontade e sorriu.

− Amor, eu quero saber... eu quero saber porque alguma coisa eu sei que está acontecendo.− ele se ajeitou e foi ao banheiro.− Quer tomar banho, amor, tem toalha.− ele fez xixi e reclamou um pouco fez uma cara feia como se sentisse dor.

− O que foi?− Ela o olhou e começou a tirar a roupa para tomar um banho.

− Eu to com dor no meu bichano!

− Só vou me lavar rapidinho que tenho que ir pra casa.

Ele sorriu e a olhou no banho.

− Eu não posso entrar ai ou acaba seu rapidinho.− ele sorriu e lavou as mãos.− Vick, você acha que preciso malhar?

Ela riu passando o sabonete no corpo.

− Amor, precisa ver essa dor aí pode ser alguma infecção...− Ela o olhou, ele se olhava no espelho.

− Eu acho e já falei pra você começar a meses. Vai ficar um velho gordo e eu não quero.

− Eu vou malhar, então e ficar bem gostosão, bem delicioso.− ele implicou com ela. − Eu quero malhar naquela academia. − Victoria lavou o rosto e terminou e enxaguar o corpo. − Aquela cheia de gente, Victória!

− Que academia?− Ela começou a se enxugar.

− Aquela, amor, já disse, cheia de gente.

− Mais não vai mesmo! Tá cheio de mulher gostosa lá, mas nem morta que deixo você ir!

Ele se olhou mais e segurou o rosto como se estivesse cheio de ideias para como ia ser aquele homem.

− Eu só quero malhar, Vick, eu nem vou ver ninguém.

Ela o encarou.

−  Então, eu também vou! Malhamos os dois juntos.− Falou se esquecendo que estava grávida.− Eu preciso mesmo perder uns quilos!

− Vamos, vamos sim!− ele sorriu e a puxou para beijar  alisando ela toda molhada por baixo da toalha.− Eu vou malhar na cerveja lá em casa e você vai malhar cheiinha.− ele gargalhou e beijou ela cheio de amor depois puxou a toalha e chupou o seio dela.

− Para com isso, parece o Max que não pode me ver assim depois do banho que quer mamar.− ele sorriu.

− Ele aprendeu comigo, todas as noites eu digo a ele , filho aproveita!

− Ele anda dormindo agarrado ao meu peito, se eu me mexo, ele chora.− Ela se soltou dele e começou a se vestir depois de enxugar melhor o corpo.

− Eu que mandei, amor eu que mandei!− ele disse rindo e chupando o seio de novo.− Eu quero meus peitos de volta.− ele sorriu.− Sem leite, sem cheirar a leite e sem ter gosto de leite.

− Daqui a uns dois anos quem sabe.− Ela bateu nele e se afastou de novo vestindo o sutiã.

Ele riu e suspirou frustrado.

− Vamos que temos que falar com Luciano pra começar um novo pré-natal.

Ele se ajeitou e sorriu dando a mão a ela.

− Vai ver essa dor aí no meu fazedor de bebês.

E os dois foram até ele e sorrindo Heriberto contou assim que entrou no consultório dele.

− Amigo, você tem horário para Vick?− Ele riu a espera do amigo.

Luciano desacreditou no que ouviu.

− Como assim grávida?Vocês ficaram malucos, não é mesmo!

Heriberto riu e olhou para ele.

− A culpa é toda dela, Luciano, se ela não me seduzisse!

− A culpa é dele, Luciano!

− A culpa é dos dois que não se cuidaram e agora como vão fazer com dois bebês em casa?

Heriberto olhou o amigo com o rosto feliz.

− Vamos amar, criar, sorrir, dar mamar,  ela né! − ele riu.− Amigo, por favor, fique feliz!

Victória riu.

− Quanto tempo atrasada, Victória? Se bem que você me disse que não estava menstruando.

Ele pegou uma ficha e começou a anotar.

− Uns dois meses!− Ele balançou a cabeça negativamente.

− Vai ficar de mal conosco mesmo se convidarmos você e Luciana para jantar conosco?− Heriberto riu achava um horror ele e a esposa se chamarem igual.

− Vocês só marcam esse jantar a meses e nada de nada.− Falou aborrecido.

− E se a gente te chamar para padrinho do bebê?

Luciano a olhou de imediato.

− Está me comprando, Victória?

Olhou para Heriberto e esperou que ele dissesse algo. Heriberto sorriu e a olhou.

− Ela é muito boa nisso, se eu fosse você aceitava o jantar e ser nosso compadre.− ele sorriu.

− Isso é jogo baixo porque sabe que eu amo crianças.

− Seria uma honra e queremos que nosso filho tenha um bom exemplo na vida.

− Será um ótimo padrinho para esse bebê.− Tocou a barriga.

− Eu serei mesmo pelo menos tenho mais juízo que os pais dele. Vocês querem fazer uma ultra para saber como o bebê está?

Heriberto foi até a esposa e disse sorrindo.

− Aqui dentro tem um lindo bebê, um filho lindo que vai precisar de um padrinho bom ou uma menina.

− Eu quero muito ver saber se está bem ou se vou ter problemas como com Max, se bem que eu não sinto nada de diferente só uns enjoos, mas é normal.

Luciano sorriu.

− Eu vou aceitar ser padrinho por esse bebê.− Brincou rindo.

− Issoooooo amigo!− ele foi até ele e o abraçou.− Eu e Victória sabemos que fizemos uma merda, mas vai ser bem lindinho.− ele riu.

− Se puxar a mãe porque o pai é feio!

− Chega Max que a cara dela!Aí vamos ter outro filho vai ser a cara dela de novo?

Ele levantou com a ficha dela na mão e os conduziu até a sala de exames. Victória deitou e levantou sua blusa e abaixou bem a saia e ele sentou colocando o gel e a olhou, Heriberto ficou parado no lado dela prestando atenção. Estava tão ansioso quanto ela para ver o pequeno novo herdeiro da casa. Ele sempre estava atenta a tudo que dizia respeito aos filhos.

− Está mais cheiinha que o normal, Victória e não me leve a mal!

Heriberto queria rir, mas não riu.

− Eu não tenho tempo pra nada mais e só sirvo de alimento pra alguns.− Olhou o marido e Luciano não aguentou e caiu na risada.

Heriberto soltou uma gargalhada mas ficou vermelho estava tão cheio de amor por ela sempre.

− Eu gosto mesmo de comer, por isso tá recheada.− sorriu.

Ela sentou o tapa nele.

− É, Victória você está bem recheada mesmo!− Ele riu alto e mostrou a ela a Heriberto.

Heriberto ficou branco.

− Agora não come nunca nunca mais!− ele disse com o coração cheio de amor queria gritar de alegria.

− O que foi tem algo errado com meu bebê?

Luciano só fez rir.

− O problema é a minha injeção, amor! Eu estou até com coração na boca! São dois, amor, são dois bebês! Você está grávida de gêmeos!

− E eu vou ser padrinho dos dois!− Luciano gargalhou e Victória ficou branca.

− O que? −  ela disse nervosa...


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