Nós dois - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 20
Capítulo 20 - "Anos depois!"




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[...]

As coisas ficaram cada vez mais intensas e Victória fechou negócio transformando a sua pequena empresa em uma casa de moda gigante.

Enquanto ela prosperava desenhando cada vez melhor encontrando nas cores e nos traços a delicadeza para ser um estilista como nenhuma outra tinha sido, ela foi crescendo e se transformando em uma assumidade.

Heriberto estava cada vez mais envolvido em suas pesquisas científicas dedicada a seus pacientes e aos seus medicamentos ele estudava cada vez mais soluções para amenizar as dores de seus pacientes.

Os dois eram triunfadores em suas profissões e tinham dois filhos felizes que tinham sempre a atenção dos dois em qualquer circunstância tanto para Heliberto quanto para Victória os filhos eram prioridade.

Sempre que algo acontecia qualquer coisa um dos dois estava disposto a resolver as vezes conseguiu fazer isso juntos, mas com o tempo começaram a fazer separados ou um estava o outro.

Tinham prometido não permitir que o tempo deles fosse comprometido, mas mesmo assim não foi possível cumprir. O tempo deles era cada vez menor um para o outro embora o amor continuar assim tão grande quanto antes.

E assim o tempo foi passando, Olivia e Lúcio seguia acompanhando os netos e de quinze em quinze dias os netos estavam na casa deles para passar o final de semana longe dos pais.

Eram os momentos onde Vick e Heri ficavam juntos ou não, pois nem sempre ele estava ou ela chegava tarde e acabavam por apenas dormir juntos.

Victória tentou por anos dar filhos a Heriberto mais nunca conseguiu, fez diversos tratamentos mais até aquela altura de sua vida não tinha conseguido. E assim os anos se foram.

ANOS DEPOIS...

Heriberto sorriu olhando a ligação da filha e atendeu enquanto dirigia.

‒ Oi amor... tá onde? ‒ sua princesa tinha dezessete anos era quase maior de idade.

‒ Pai de Deus, você me esqueceu?

Ele riu.. já estava na frente da escola dela estava no último ano do ensino médio.

‒ Ah, minha filha, não vou poder te buscar!

Ele falou todo mentiroso parando o carro antes e vendo ela em pé com o celular na mão na frente da escola

‒ Aff, papai, eu vou ligar e conta pra mim, mãe! ‒ falou birrenta.

Ele riu alto.

‒ E eu lá tenho medo da sua mãe? Pode ligar para ela e contar. ‒ ele riu parando o carro. ‒ Ou você pode entrar no carro agora porque estou parado esperando você! ‒ ele riu alto.

Ela virou e riu falando ainda no telefone.

‒ Você é um bobão! ‒ ela desligou e depois de se despedir das amigas ela foi até o carro e entrou beijando o pai.

Agarrou a filha com todo amor do mundo e apertou, ele adorava ficar apertando ela.

‒ Oi, meu amor, boa tarde! Você vai almoçar com seu pai ou quer ficar com sua mãe?

‒ Aí pai vai me deixar sem ar! Pedro foi beijar uma menina atrás da escola e disse que ia embora de táxi. ‒ avisou o pai.

Ele ria com ela.

‒ Safado... ‒ ele disse com o rosto risonho.

‒ Eu vou almoçar com o senhor a mamãe tem reunião!

‒ Vamos ver se essa ele nos apresenta! E você beijou quem? ‒ ele riu e ligou o carro saindo.

‒ Eu acabei de beijar o meu pai que é o maior bonitão que eu beijo na vida!

Ele riu e a olhou a impressão que tinha quando conversava com ela é que era uma cópia de Victória, ela se parecia tanto com ela.

‒ Eu quero comer naquela churrascaria que eu quero é ficar bem gorda... ‒ falou rindo.

Ele riu.

‒ Eu também, filha, eu quero comer bastante e ainda comer a sobremesa bem gostosa daquelas bem doces que eu e você amamos. ‒ ele deu um sorriso e viu o telefone dela tocar provavelmente era a mãe.

Ela atendeu.

‒ Oi peidão, já beijou a feiosa? ‒ falou rindo com o irmão.

‒ Oi bundona, tá com o gordão? Já vai encher a cara de doce.

Ela riu.

‒ Ora, pai, tá te chamando de gordão! Pedro nos vamos comer quer vir?

Heriberto riu deles e disse:

‒ Claro que ele quer ele não tem dinheiro para comer!

Pedro começou a rir e falou para ele.

‒ Aonde vocês vão comer, eu tenho dinheiro sim porque minha mãe me deu!

‒ Ui, ele tá rico! ‒ ela caiu na risada. ‒ Nos vamos na churrascaria de sempre pegue um táxi e nos encontre lá!

‒ To indo, mana linda! ‒ ele começou a rir. ‒ Fala para o gordão que ele vai pagar a conta, eu já estou chegando!

Mel desligou rindo e discou o número da mãe queria que ela estivesse junto a eles e Vick atendeu no segundo toque.

‒ Oi, amor de mãe!

‒ Oi, mãe, tá ocupada?

Victória ao ouvir largou a caneta e disse:

‒ Quer que mamãe te encontre onde? Já sei na churrascaria de sempre certo?

Melissa sorriu.

‒ Acertou em cheio, Sandoval! A senhora vai, mãe?

‒ Vou sim, meu amor, estou com muita fome encontro você lá. ‒ mandou beijo e desligou, Melissa sorriu adorava quando a mãe aceitava assim de cara.

‒ Ela vai? ‒ ele apenas disse baixo.

Os dois estavam chateados... tinham discutido pela manhã, mas os filhos nunca saberiam porque os dois não demostravam nunca.

‒ Sim, papai, ela vai! ‒ sorriu largamente.

Victória pegou seus pertences e foi até a secretaria estava linda em um terninho branco.

‒ Sofia, se a nova candidata chegar peça pra esperar que eu vou almoçar com minha família! ‒ a secretaria assentiu e Victória seguiu para seu carro.

Heriberto chegou, escolheu uma mesa para quatro pessoas, escolher uma mesa bem bonita no canto onde eles podiam observar a paisagem do lado de fora mesmo estando dentro do restaurante super elegante.

Como já sabia que Victória ia pedir um coquetel de frutas ele se adiantou para que quando ela chegasse já estivesse para servi-la, pediu um coquetel de frutas para ele também, mas sem álcool porque estava dirigindo.

Enquanto a filha pediu dois refrigerantes estava com muita sede.

‒ Estrelinha do pai como estão as notas?

‒ Papai, eu sou a número um! ‒ Sorriu orgulhosa.

Ele a beijou e viu a esposa chegar era como uma visão depois de todo aquele tempo ele ainda tinha a mesma sensação deliciosa no estômago quando via Victória.A mesma maravilhosa sensação que sempre tinha sentido, ele estava sentindo quando ela entrou no restaurante poderosa e linda como sempre.

Ela sorriu a alguns acenos que foi direcionado a ela e chegou a mesa tirando os óculos e sorrindo para os dois lindamente.Beijou a filha muitas vezes e foi até o marido com um pouco de receio e deu somente um selinho pois estavam brigados. Ele ficou de pé e puxou a cadeira para ela e quando ela se sentou ele a beijou de novo, mas desta vez prolongando o beijo.

Os dois estavam brigados, mas ele não vivia sem beijar o seu amor.

‒ Mãe, como a senhora está linda!

Vick olhou seu amor nos olhos e sorriu virando para a filha.

‒ Meu amor, eu estou normal a senhorita que parece que foi atropelada olha a cor dessa camisa minha filha.

Melissa se olhou tinha manchado ao tomar um suco de manga na escola.

‒ Deixa ela, meu amor. ‒ ele segurou a mão de Victória. ‒ Você sabe como ela é desastrada com comida, ela não fez por mal né filha?

‒ Mãe a sabe que sou como meu pai herdei dele o dom de derrubar tudo na roupa! ‒ ele piscou para filha, pois era sempre cúmplice dela.

‒ Vocês são dois porquinhos que precisam ser reeducados!

O garçom veio com coquetel dela entregou e ela já sabia que tinha sido o marido que tinha pedido. Uma pequena entrada de salada foi servida para os três enquanto o filho entrava naquele momento, ele foi até a irmã deu um peteleco nela depois foi até a mãe beijou apertando e abraçando e depois deu um tapa nas costas do pai beijou a cabeça dele.

‒ Vai pagar a conta em gordão!

‒ João Pedro Sandoval, tenha modos! ‒ repreendeu ele.

‒ A gostosa defendendo o gordinho dela! Aeeee Sandoval...

‒ Tá feliz assim, mãe, porque beijou na boca! ‒ Mel falou rindo.

‒ E outras coisas mais... ‒ ele se sentou sorrindo se parecia demais com a irmã e os dois eram a cara de Victória.

A diferença que tinham olhos azuis e não verdes com os dela.

‒ Eu sou igual meu pai, um homem que sabe das coisas! ‒ Victória riu alto.

‒ Você nem saiu das fraldas ainda, meu filho, tem que comer muito ainda!

‒ Em falar em comer, mãe, eu tô morrendo de fome!‒ Mel tocou a barriga.

‒ Você está sempre com fome, minha filha!

‒ Eu já pedi a comida come sua salada! ‒ ele olhou para Victória e falou de modo calma e bem baixo somente para eles. ‒ Você está bem?

Ela assentiu que sim.

‒ E você? Mais calmo?

‒ Um pouco... ‒ ele a olhou. ‒ Eu quero que jantemos... nós dois...

‒ Tudo bem, eu só tenho uma entrevista hoje na empresa e vou pra casa tá bom pra você? ‒ os olhos estavam cravados nos dele.

‒ Não quero jantar em casa! Quero jantar fora.

‒ Tudo bem, meu amor, podemos jantar onde quiser, estou apenas concordando com você!

‒ Eu te busco que horas? ‒ estava completamente absorvido pelos olhos dela não conseguia se desligar.

‒ Umas cinco horas, eu vou para casa com meu carro, me arrumo e saímos de casa pode ser? Chamamos a babá para os dois.

‒ Sim, pode ser! ‒ ele a puxou para ele e sussurrou. ‒ Dez dias... Victória... ‒ o sussurro dele a fez arrepiar.

Ela segurou o rosto dele e o olhou novamente para ele.

‒ Dez dias que você só quer brigar, Heriberto! ‒ se afastou porque sentiu o olhar dos filhos que sorriam por ter os pais casados e felizes como os de seus colegas não eram.

Heriberto suspirou e disfarçou porque ele não demonstraria nenhuma tensão na frente dos filhos, isso era uma coisa que ele e Victória tinham exatamente igual. Todos aqueles anos e os filhos não viam suas discussões e seus desentendimentos ou suas brigas nenhum dos dois gostavam de exposição e nem queria os filhos participando de nenhum problema deles.

‒ Vocês podiam se beijar aí pra mim tirar uma foto! ‒ Melissa falou rindo.

Vick tomou seu coquetel corando podia passar anos mais ainda assim ficava com vergonha. Heriberto riu.

‒ Deixa de ser enxerida para que ficar exibindo a gente?

‒ Tá correndo, papai? Você não é o todo poderoso então dá um beijo na grandona aí!

‒ Vocês dois deveriam arrumar namorados assim param de ficar pedindo beijo pra gente! ‒ tomou mais de seu coquetel.

Melissa olhou os dois e analisou.

‒ Então, vocês estão brigados é isso?

Heriberto chegou perto de Victória e a tocou segurando pela nuca e a fez virar para ele dando um beijo delicioso de passear a língua em toda a boca de seu amor era tão intenso que ele deslizou lentamente as mãos fazendo Victória colar-se a ele. Os olhos deles estavam fechados para desfrutar o prazer de beijar era maravilhoso e ele gostava de fazer isso relaxando, Melissa tirou fotos dos dois e disse:

‒ Ecaaaaaaa, ele baba a boca dela toda! ‒ começou a rir junto ao irmão e Victória não parou estava com saudades do beijo entre eles.

Ele não a soltou o gosto dela o enlouquecia. Ficaram se beijando até perderem o ar e quando os lábios se separaram ele colou a testa na dela e ainda ficou dando pequenos selinos para terminar o beijo.

‒ Eu te amo... ‒ ele disse baixinho alisando o rosto dela.

Ela sorriu sem ar sentindo os lábios latejarem.

‒ Eu amo muito também!

Heriberto se afastou dela rindo.

‒ Satisfeita, fofoqueira?‒ ele olhou a filha e ela mostrou a língua.

O filho gritou.

‒ Uhuuuuuu, meus veios arrasam.... metem o coro na cobra, bando de coelhos.

Victória tapou o rosto nas mãos com vergonha o filho era um sem noção total. Ele riu.

‒ Pede a comida logo, pai!

Heriberto pediu mais bebidas e a comida chegou, eles começaram a comer enquanto Victória conversava com os filhos, Heriberto estava um pouco mais calado naquela tarde. Victória perguntou da escola e quem era a menina com quem Pedro estava saindo e se ele estava sendo cuidado e não um tranqueira.

Heriberto ria dela era sempre muito engraçada quando começava a questionar os filhos, ela nunca teve limites e sempre perguntava de tudo desde que os dois tinham sumido eles com quatro anos de idade nunca mais tinha tocado no assunto deles não serem seus filhos verdadeiros.

Nunca tinha revelado para os dois que eram irmãos de Victória e não seus filhos, mas o modo como ele e Victória tinha criado os dois com amor, carinho tornaram os dois realmente filho deles. Vick era sempre muito cuidadosa sabia que a filha não tinha dado seu primeiro beijo de verdade apenas selinho em um menino que não era para ela e ela desistiu apenas beijaria alguém que fosse o seu amor.

Já o filho era um conquistador e já tinha ido para cama com duas meninas que ela sabia, os dois eram muito amigo dos pais e nada passava por eles eram criados a base de verdade e se faziam errado sabiam que teriam que arcar com as consequências porque os dois não aliviavam para eles não. Heriberto viu o celular tocar sempre era assim quando tinha que estar com a família às emergências despenca vão.

Ele suspirou porque não queria olhar, mas era sua função o almoço já estava acabando quando o celular insistia em tocar pela segunda vez.

‒ Atende, Heriberto! ‒ Vick falou.

Ele atendeu...

‒ Sim... amanhã... sim dra. Posso... farei... de nada! ‒ ele sorriu feliz por saber que não ia precisar fazer nada naquele momento era só uma cirurgia que teria que estar em junta médica no dia seguinte.

Desligou o celular sorrindo por estar feliz e não ter que ir naquele momento, mas pareceu que ele sorria para quem tinha ligado a ele.

‒ Tá sorrindo assim porque essa mulher ligou? ‒ Mel fez a pergunta por Victória que fechou a cara.

‒ Filha... to rindo de não ter que ir para o hospital agora e poder ir para casa nadar um pouco com a minha filha!

‒ Eu não vou nadar! ‒ falou com deboche dele.

Victoria apenas suspirou e terminou sua comida em silencio.

‒ Vai sim, sereia... ‒ ele riu e terminou sua comida...

Quando acabou ele esperou os filhos se despedirem de Victória e irem para o carro e ficou parado conversando com ela.

‒ Eu vou para casa ficar com os meninos! ‒ ele a olhou com desejo queria ela. Chegou bem perto como sempre fazia quando estava com ela.

‒ Vai sim, eu não demoro mais que duas horas pra chegar! ‒ esperou ele segurar ela.

Ele a segurou pela cintura a colando nele quando fazia isso sentia seu membro roçar nela, foi ate a boca e a mosdiscou apertando Victória a ele. Victória levou a mão até a nuca dele.

‒ Eu quero você agora...Victória, vamos para casa! ‒ desceu os beijos pelo pescoço.

‒ Eu não posso tenho que contratar uma pessoa que me ajude a ter tempo pro meu marido! ‒ repetiu as palavras dele

Ele a apertou com amor e sorriu sussurrando.

‒ Eu vou te castigar, amor... vou te castigar!

‒ Vai me castigar por mais dez dias? ‒ gemeu nos braços dele.

‒ Não, Victoria... você vai pedir para parar de tanto que vou amar você com força! ‒ ela sorriu.

‒ Eu vou aguardar porque você fala de mim, mas vive morrendo e dorme!

‒ Eu durmo é bundinha cheirosa? ‒ ele a apertou descendo a mão ao traseiro dela e apertando puxou para prender ela a seu corpo.

‒ Amor, assim vão tirar fotos nossas e já sabe as fofocas!

‒ Eu não ligo... to sentindo o que é meu... ‒ ela riu.

‒ É desceu a mão no meio deles e apertou o membro dele, eu quero sentir isso aqui em todo lugar hoje testar esse carro pra ficar zero!

‒ Ahhhhhh, Victória não demora .... que tô fervendo!

‒ Não vou, amor, eu prometo!

‒ Tá bem, amor. ‒ ele deu apenas mais um beijo nela e deixou que ela fosse embora e se juntou aos filhos entrando no carro enquanto eles falavam sem parar indo para casa.


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