ela é minha outra metade escrita por Ártemis


Capítulo 11
Cap 11




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Killain havia esquecido seu cachecol na levaria, só deu conta disso já no estacionamento então deu meio volta. Pois aquele cachecol foi presente de sua avó paterna. Uma das poucas coisas que tem para lembrar-se da velha Mills. Sempre com um lindo sorriso no rosto. Ele realmente sente falta dela.

Estava perdido em lembranças que não viu uma mulher que corria atrás de uma assaltante que por ventura  venho a  tromba com Jones.  O que foi ao chão com o impacto. Assim ajudando mesmo que  indiretamente a Milah a pega o ladrão safado que roubou seu celular. Que contem todos seus trabalhos. Não poderia perder seus projetos agora que finalmente havia encontrado um trabalho com boas condições.

Ela então recuperou o aparelho, e deus umas tapas no bandido, logo o seguranças alcançaram a morena e deram voz de prisão ao homem. Levando o cara para longe, então ela viu o moreno no chão, ela entendeu que o mesmo tinha detido o meliante, lhe estendeu a mão para ele. Então ele viu a mulher mais linda que ele já tinha posto os olhos. Não consegui ver nada a sua volta.

Milah. – Obrigada.

Killian.- de nada, Sempre que precisar.

Milah.- você salvou minha vida,  pois se caso ele tivesse conseguido fugir com meu celular, perderia trabalho de uma vida.

Killian.- sem problema. Então ela foi embora. Pela primeira vez na vida o moreno sentiu seu coração bate mais rápido só com a presença de uma mulher. Aquela mulher tinha algo de especial.

Meses depois, em uma noite de balada Jones bebia rum. Ele estava com o pensamento longe, mais especificamente na morena que esbarrou no centro comercial. Ela não saia da cabeça. Gostaria de vê-la de novo. 

Milah Smith uma jovem que venho de NY para começa uma nova vida, depois de anos sobre os cuidados de um tio-avô, único parente vivo que tem, já que perdeu os pais ainda jovens. Será eternamente grata a ele, porém já era hora de caminha por suas próprias penas. Portanto começa mudando para outro país.

 Não foi fácil, chegar a uma cidade do tamanho de Londres sem conhecer ninguém. Então a sorte lhe sorriu depois de meses de procura. Finalmente conseguiu uma entrevista de emprego em uma boa empresa de publicidade. Foi por muito pouco que isso foi perdido quando um assaltante roubou seu celular, um belo homem ajudou a recupera-lo. 

Ericka.- Pensando no seu salvador. Ericka tinha se tornado sua primeira amiga. Sempre lhe ajudando quando precisava. Era engraçado como elas se deram tão bem logo de cara. Tirando o fato das personalidades serem tão apostas a amizade foi quase que instantânea. 

Milah.- Sempre com uma piada na ponta da língua não é? 

Ericka.- Hoje você não escapa Smith, convites para uma balada hoje, sexta é dia de descanso e você vai dessa vez! Sem desculpa de tá doente. 

Milah.- Ok! Você venceu, na verdade quero me distrair um pouco hoje. 

Ericka.- Alguém saber se hoje tem previsão pro fim do mundo? Os colegas de trabalho só olharam e saíram rindo da palhaçada da ruiva. 

Milah.- Estou morrendo de ri por dentro água de salsicha. 

A noite as duas amigas se dirigiram para a boate encontra o resto dos amigos para curtir a noite. Perto de uma da manha ela estava no bar quando alguém tocar no ombro. Assim que se vira não credita no que ver. De forma involuntária ela abriu um belo sorriso para o homem a sua frente.

Algumas horas antes.

Douglas e Killian acabam de entrar na boate ambos comemora a promoção do amigo. Depois de tanto esforço finalmente foi recompensado. 

Killian.- Hoje a noite é sua D, sinceramente estou feliz por você! A noite é por minha conta. 

Douglas.- Serio não precisa Killian, só sua companhia e amizade basta. Abraçou o amigo de infância.

Killian.- Claro que precisa, agora deixe de conversar e vamos nos divertir a noite é uma criança. Aquela noite o moreno deixou de a mulherada para fazer companhia ao amigo. Douglas é  o único que ele pode chamar de fato de amigo. Em uma das idas ao bar da boate ela avistou uma morena de costa para ele. Mas no momento em que ele se aproximou foi embriagado pelo perfume mais doce e delicado que ele já tinha sentido o aromar.

Milah.- Você?

Killian.- Espero que dessa vez não haja nenhum ladrão a ser perseguido.

Miliah. – Não! Posso saber seu nome para agradecer. Disse meio sem jeito, não queria dar a entender outra coisa, não que ele fosse feio ou algo parecido só que ela não era boa em flertar ou conseguir encontros. 

Killian.- Será uma honra dizer meu nome. Killian Jones. Qual seria o nome da bela dama com qual falo? Pegou a mão delicada e lhe beijando com delicadeza. 

Milah meio que gaguejando.- Milah, Milah Smith. Eles ficaram nessa trocar de olhares sem se darem conta. Só saíram desse encanto quando uma ruiva apareceu e saiu puxando a morena pra pista de dança. 

Killian a seguiu com o olhar sem saber a razão de ter ficado tão feliz pelo simples fato de descobrir o nome da bela morena. Tinha algo nela que lhe puxava para perto, aquilo não fazia sentido! Eles mal se conheciam por que ele sentia essa sensação no peito. Voltou para perto do amigo, porém durante o resto da noite seu olhar sempre buscava a mulher de olhos azuis e sempre que os encontrava lhe dava um sorriso tímido. 

Douglas.- Vai lá pedir o número dela. 

Killian.- O quê? 

Douglas.- Estou meio alto, mas não cego passou noite toda de olho nela, e ela também. Vai lá mais deixar para sair com ela outro dia porque tem que me leva pra casa. 

Killian.- Ok! Só não desmaia, não ficaria bem para minha reputação sair carregando outro homem estilo noiva por aí. Disse rindo do amigo.- Oi de novo. 

Milah.- Oi? Em quê posso ajuda nobre senhor. Falou brincando. 

Killian. – Bem, gostaria de sabe se essa bela dama, daria seu número para que se for de seu desejo, me fazer companhia em um jantar alguma noite? 

Milah.- Acho que não faria mal. Então entre trocaram os números. Depois cada um seguiu seu destino. Mas com uma nova sensação em seus íntimos. 

Presente 

Douglas.- Killian! Ele ficou preocupado com o amigo, ele suava e se debatia no sofá. 

O moreno se colocou sentado e meio fora do ar. Não lembrando onde estava no início.– O que faz aqui D. agora nem de longe era o altivo Killian Jones de alguns meses atrás. Sua aparência não era mais a mesma, totalmente desleixado barba por fazer e cabeços desalinhados.

Douglas.- Tinha que fazer mais comida, já que não posso fica indo e vindo muitas vezes para não levantar suspeita. Eles ainda não me aportaram a respeito de você, provavelmente não sabem da nossa amizade, tem certo tempo que deixei de frequentar sua casa, então será difícil eles chegarem a mim por hora, caso eles cheguem até me não quero deixar pontas soltas. Lembrou algo daquela noite?

Killian.- Só o que já te disse, não lembro de outra garota, só fiquei com a Laura bebemos usamos droga e fomos ao motel e transamos que nem coelhos e só. Nunca ficaria com alguém de menor. Eu nunca levantei a mão para nenhuma mulher D. tenho duas irmãs e jamais me perdoaria se um dia chegasse a bate em uma mulher. Sei que afastei meu pai depois da separação e tudo ficou estranho entre a gente, porém não suportarei desaponta-lo dessa forma.

Douglas.- Eu sei Killian o caso que tem seu DNA na cena do crime, a forma brutal do caso, o que agrava é o fato de uma das vítimas é menor de idade e até agora ninguém descobriu sua identidade. Se acaso não se lembra de todos os detalhes daquela noite, se for pego vai pegar perpetuar. 

Killian.- Aí que está o problema, não lembro de nada além de ter transado com a Laura o resto é um quadro em branco. Você sabe que por mais que eu bebesse até cair no dia seguinte lembrava tudo. Não sei por que dessa vez foi diferente. 

Douglas tinha uma ideia vaga que poderia ter acontecido para o amigo não lembra, mais quem iria armar uma cena de crime tão brutal? Por que logo o Jones?. – Você disse que usou droga e bebeu muito, só que já vi você beber uma quantidade absurda de álcool e no dia seguinte descrever tudo que fez. A única explicação é que você foi topado. Que te colocaram como bode expiatório. Agora é sabe a razão e quem?

Killian.- Então eu me entrego e eles fazem um exame e estarei livre. Gritou alegre.

Douglas.- Não tão rápido amigo, se essa teoria for verdade o que tudo indica ser, se foi topado, a substancia depois de quase dois meses a chance de encontra alguma coisa no seu sangue seria um milagre. Termos que encontra o responsável. Eles conversaram por mais uma hora antes de Douglas ir embora. 

O dia seguinte no escritório 

Douglas.- Bom dia Celeste, poderia trazer um café e repassar a minha agenda de hoje. ia dizendo enquanto entrava na sala. 

Celeste.- Senhor não conseguir parar mais foi impossível. 

Douglas.- O que quer dizer com isso? 

Cora.- Termos que conversar. 

Douglas encarou a velha Jones sentada em sua cadeira como se fosse sua. Ela sempre o olhou de cima como se ele fosse um inseto. – Pode sair Celeste, aceita um café ou chã? 

Cora.- Nada. 

Então ele sentou na cadeira em frente a sua própria mesa. Só como um estalo ali ele soube que o verdadeiro alvo não era o Killian e sim, Cora Jones aquela mulher tinha uma lista realmente grande de pessoas que iria querer ver sua queda. – O quê posso ajuda-la? Ele iria entrar na cova do leão para ajuda o amigo. 

Cora.- Sabe bem o que me trouxe aqui, então irei direto ao ponto, onde está meu filho? 

Douglas. – Desculpa senhora Jones, não trabalho para a policia, além disso, não vejo o Killian a meses, só falei com ele no dia que recebe o convite da festa do colégio, ele nunca respondeu meu correio eletrônico. Então deu viagem perdida senhora Jones. 

Cora.- Espero que não tenha esquecido com quem está lidando. Saiu. 

Douglas.- Tinha esquecido como ela é assustadora. 

 


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