Romances Proibidos escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 31
A Gêmea


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/uL2KNW0ZgzI
https://youtu.be/lwxHkTiQy8Q



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P.O.V. Chase.

Estou tão nervoso. Ela é uma gata.

—Oi.

—Oi.

—Eu estava pensando se você talvez não quisesse, sair um dia desses, comigo.

—Claro. Seria super.

—Você disse sim?

—É. Eu meio que disse.

—Nós vamos pegar um suco.

—Tá.

Ela se retraiu como se algo estivesse errado.

—O que foi?

As outras voltaram e estavam conversando quando uma outra menina chega.

—Oi Maria.

—Oi.

Diz ela tensa. Nervosa.

—Eu quero te apresentar a Sarah. Minha nova namorada.

—E ai.

Elas estavam saindo quando Maria as parou.

—Rebeca, nós nunca fomos amigas. E o que tivemos foi só uma experiência. Me tira da sua cabeça e toma os seus remédios.

—O que você teve com ela?

—Eu dormi com ela.

—Dormiu? Você é lésbica?

—Chame de curiosidade científica. Eu não sou lésbica, só queria saber como era só que a minha parceira é uma maníaca psicótica. Infelizmente eu só descobri isso depois. Ela ficou totalmente obcecada por mim, me sequestrou, me amarrou, me amordaçou. Disse que me amava e que ninguém ia separar a gente.

—Cara, minha namorada já teve uma namorada.

—Sou sua namorada desde quando? Concordei em sair com você. Vamos com calma ai, meu filho. Depois da experiência Rebeca eu quero ir devagar.

—Tudo bem. Eu posso ir devagar.

—Ótimo. Você é interessante Chase, muito interessante. Estar na sua mente é uma experiência totalmente nova.

—Estar na minha mente?

—Sei que você não é como eles. Como essa massa ignorante de mortais. Em você sinto tecnologia, ouço inteligência avançada quase tão avançada quanto a minha.

—Estar na minha mente?

—Sou telepata e algumas coisas a mais.

—O que?

—Vai ver.

Estávamos na aula de ciência do Professor Medula.

—Como estou indo?

—Perfeitamente. Se quer construir um raio de calor. Temos que construir um raio congelante.

—Eu não faço ideia do que estou fazendo. Isso é muito diferente da aula de ciências normal.

—Deixa eu te dar uma mãozinha.

Ela passou a mão encima das peças e o equipamento estava montado.

—Como...

—Explico daqui a pouco.

—E o que temos aqui?

—Eu não sei. Eu não fiz.

—Está sendo muito modesto senhor Davenport.

Ele atirou num aluno.

—Ou talvez não. Senhorita Mikaelson, no futuro permita que os alunos acertem ou errem sozinhos.

—Desculpe.

—Como fez isso?

—Eu sou tecnopata também. Posso controlar a tecnologia com a minha mente. Eu posso controlar tudo com a minha mente.

—É estranho ser um não sobrenatural numa escola para seres sobrenaturais.

—Super dotados. Você é super dotado Chase. Nem todos os estudantes são sobrenaturais, alguns são só especiais. Mutantes, pessoas com chips na cabeça, super fortes, sobrenaturais. Aqui podemos ser quem somos. Podemos nos mostrar sem temor.

—É. É legal não ter que esconder a minha biônica.

—Todos amam os biônicos. 

—Eu já te contei sobre o Spike?

—Não. Eu vi o Spike. Ele jogou um armário encima de mim.

—Ele jogou um armário encima de você?! E você não se machucou, machucou?

—Não bobinho. Eu machuquei você. Sou telecinética movo as coisas com a minha mente.

—Que tipo de coisa?

—Todo o tipo de coisa. Seus poderes tem limites, os meus não. É difícil explicar, mas eu herdei da minha mãe e do meu pai. Essas habilidades iradas que ás vezes ficam fora de controle.


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