Amor Entre as Nações, mentira é uma idiotice só!!! escrita por ReenaRyders


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Ele era um abacate, tinha um irmão alicate, gostava de dançar com um engraxate. (8)



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Essa é a história de Sergio, ele era um abacate, e amava um caqui. Sembre que via o caqui Sergio ficava até verde, mas era um ''homem'' maduro. Sergio todo dia ia para feira, ver sua família, sendo vendida como se não tivesse valor, a preço de banana, aliás, sua amiga Ana, era uma banana, baiana, seu sonho era viajar para Pérsia e virar uma persiana.
Então, o acabate, Sergio, foi falar com seu irmão pedir conselhos sobre o caqui, que é o que eu inventei pra ter um par romântico que eu vou esquecer e vou falar um monte de besteira e será esquecido-avá, se vou esquecer óbvio que será esquecido-
Bom, chegando na casa do irmão de Sergio, Caesar, não o do Planetas dos Macacos, que lógica teria um abacate irmão de um macaco; Caesar era um alicate.
Chegando então ele chorou e pro inferno ele foi pela primeira vez, com Jeremias o caqui se casou e um filho nele ele fez.
Mentira, voltando, chegando Sergio foi falar com seu irmão, e depois de horas de discução foram para o bar do Zé. -Todo lugar tem um bar do Zé- Chegando lá ao som de Joelma sem Ximbinha, que agora é com X não ch, viram que Caqui entrou no bar com seu novo namorado um Caterpie, realmente não quero imaginar mais oque acontece no casulo do Metapod, não imagino Caterpie falando com meu caqui -sim agora sou o Sergio narrando, Reena fica quebrando a porra da quarta parede demais, eu fiz isso também pau no seu cu- então Carterpie falaria para meu caqui.
—Posso meter? - Diz esse viado do Cartepie, já não basta atrapalhar todo caminho no pokémon de GBA. 
—Meta pode! - Responderia meu caqui, em seu momento de prazer.
A vida é triste, a tristeza é uma Tristana feedada, metapodendo o foguete na nossa cara, ultando a porra tudo, enquanto escutamos Jonas Bodes em uma manha de domingo.
Nos somos o Pirlo, e a felicidade é o Ronaldinho nos dibrando, depois enchendo uma piscina com gostosas, e eu só queria um caqui, que preferiu um Caterpie, podia ser o quiui, ou o caju ou Léo Diniz da coca-cola. Ou um urso polar. Que foi bonzinho e no natal ganhou uma cama elástica do papai Noel, e então vimos o urso pular, junto com um homem das neves atlético, o abdóminável homem das neves porque ele fazia muito abdominal, onde entra o caqui nessa história, em lugar nenhum já que tem um caterpie entrando nele. Eu vou beber uma batida de abacate, que sou canibal, canibacate, me parto ao meio abro um espacate, pra fazer molho de espaguete, mas eu sou um abacate não um tomante, nem kamikaze, então eu vou acabando essa fic, sobre amor tá sem sentido? Tá. Mas alguém espera sentido no que eu escrevo? O amor não tem sentido, e abacates não falam, a menos que fume muita maconha ou seja o Kishimoto, talvez o Kishimoto fumando maconha. E então, o abacate terminou na fossa, pulou no liquidificador, morreu virou batida e foi bebido pela Ana Maria Praga, com o demonho José, no Mais Você que ninguém fora as tias da putaria da manhã ficam vendo, eu nem sei como lembrei dessa porra, então deixa eu acabar logo esse caralho de história, já teve desfecho melhor que Death Note, e história de amor melhor que Crepúsculo, Adeus. Dirijam com responsábilidade, e em caso de beber cervaja o sinal vermelho, ou comam pudim, que que eu tô falando, caralho, tchau.
É O FIM, SIM É O FIM CARALHO hOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOI EU SOU REENA E AMO VOCÊ SEUS PUTOS


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Notas finais do capítulo

Uma história feita com amor.



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