A estrada at?? aqui escrita por ascrobatica


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

O começo de tudo



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Hoje eu acordei de madrugada passando mal, não sabia muito bem que estava sentindo, ate porque pouco sabia onde estava mais mesmo assim voltei a dormir.

Quando levantei de manhã, já não doía mais tanto a minha cabeça mais ainda estava latejando, eu não conseguia

me lembrar de nada que acontecera na noite passada, observei o quarto ao meu redor e ele não era nenhum pouco familiar, tentei revirar meus pensamentos para ver se me lembrava de alguma coisa e nada. Suspirei e meu estômago roncou de fome, eu só queria ir para casa e comer um sanduíche de manteiga de amendoim com geleia, só de pensar nisso me dava água na boca (muita vontade de comer).

O quarto onde eu estava era azul tinha uma escrivaninha branca com os detalhes pretos ao lado da cama onde em cima dela havia um abajur e o controle do ar condicionado, pensei em pegar e apertar todos os botões aleatoriamente como fazia na casa do meu pai, mais logo vi que não era uma boa opção, olhei para a traz de mim e vi um tipo de corredor, ao seu lado havia que parecia ser um banheiro fui em direção a ele então com a intenção de lavar o meu rosto e cair fora dali logo, entrei no banheiro e avistei uma penteadeira, ao lado dela havia um vazo sanitário rosa, "espere um pouco, um vazo? rosa? vai entender". Olhei para o espelho da penteadeira e não estava me reconhecendo, meus cabelos escuros (pretos) estavam embaraçados como se tivessem em pequenas tranças e cheio de frise, meus olhos azuis estavam com um tom esverdeado. Sobre a penteadeira estavam alguns cremes para cabelo, perfumes, um kit de maquiagem e vários tipos de pentes, minhas mãos foram em direção aos pentes eu peguei o mais simples e normal e comecei a desembaraçar meus cabelos que iam à altura da minha cintura, estava bastante difícil de pentear então resolvi que se eu usasse algum daqueles cremes de pentear seria um pouco mais fácil, então peguei que dizia em seu rotulo "para cabelos cacheados escuros". E passei em meus cabelos de mexa em mexa e comecei novamente a desembaraçar e não e que deu certo, olhei para as minhas roupas e não gostei muito de que vi, estava usando calça jeans azul e uma blusa que tinha detalhes que brilhavam no escuro e tinha um decote enorme, puxei a minha blusa para cima pra ficar menos vulgar, e me dei conta de que só usava aquela roupa para ir a festas então... Onde eu estava não parecia ter ocorrido uma festa na noite passada tinha que saber mais que será que eu fiz na noite passada? "vou descobrir" falei para mim mesma. Olhei para um dos batons que estavam sobre a penteadeira era um vermelho, que mais chamara a minha atenção pra ser sincera "era minha cor favorita" não resisti a usa-lo o pequei e passei em meus lábios, que como o previsto ficou fantástico, olhei para o meu reflexo no espelho e vi que a coloração dos meus olhos já estará a voltar a coloração normal, sai do banheiro e fui em direção ao corredor, onde vi que havia dois lados para a esquerda e para a direita, na sorte fui para a esquerda andei um pouco e dei de cara com uma cozinha onde havia uma mesa e junto a ela estava um garoto tomando café sozinho, ele não percebeu a minha presença mais eu sabia que já o vira em algum lugar, pois seu rosto me era muito familiar, procurei o achar e meus pensamentos e "bingo" era o garoto novato da minha escola "wing school" em "NEBRASKA", eu e ele tínhamos algumas aulas juntos, quando ele olhava para alguma das meninas da sala elas começavam a dar uns gritinhos como quem queria dizer "aiminhanossa ele olhou pra mim" mais apesar de tudo eu não me lembre de ter falado com ele, eram apenas trocas de olhares e sorrisos de canto de boca sempre retribuídos, eu desci uma pequena escada de uns três degraus no máximo e tropecei em minhas próprias pernas, eu consegui recuperar o equilíbrio e não cair estava muito nervosa por estar ali com ele como era mesmo seu nome? Pachky e era esse mesmo o seu nome, estava um pouco surpresa por não me lembra daquele garoto porque ele era lindo espere ai "lindo" não "perfeito" isso essa era a palavra "perfeito" e se eu tenha ou tive qualquer relação com ele cosserteza iria me lembrar. Respirei fundo e olhei novamente para ele, seus olhos penetrantes verdes como a grama me atravessavam, fazendo assim com que minhas bochechas corassem, ele veio em minha direção e sussurrou em meus ouvidos.

— Bom dia! Está tudo bem? – seu tom de voz forte e firme fez com que eu me arrepiasse toda, sinceramente eu não sabia bem se gostava ou não dessa proximidade que ele estabeleceu entre nos dois, estava mais assustada de que qualquer coisa, mais mesmo assim respondi.

—Não estou me sentindo muito bem, onde estou? Oque aconteceu? Como vim para aqui? –Sentir que falei com um pouco de pânico e ansiedade.

—Fomos todos da escola, para a festa do acampamento na beira da fogueira, não lembra?-Eu fiz que não, então ele continuou. –Você começou a ficar nervosa logo que chegamos, pois era no meio da floresta, depois de se passar apenas alguns minutos, você surtou, começou a dizer que estava sendo seguida, e que "eles" estavam escondidos querendo te pegar, e se "eles" a pegarem iriam mata-la. -Ele falou puxando uma cadeira da mesa e acenou em direção a ela para que eu me sentassem, eu me sentei e ele continuou –Nos tentamos te acalmar só que você acabou ficando mais nervosa e desmaiou, eu era o único da classe que havia levado carro, então o professor "BAIMANT" pediu que eu a levasse para sua casa, eu a levei lá, mais não tinha ninguém em casa, usei meu telefone para ligar para seus pais, ele me disseram que viajaram e só iriam voltar amanhã ou seja hoje, e me deram permissão para que eu a trouxesse pra cá, você tem algum problema com isso? –ele falou sentando-se novamente em sua cadeira, sorrido e me penetrando com seus olhos verdes.

minha bochechas coraram e eu fiquei bastante nervosa, logo depois eu comecei a lembrar de tudo que acontecera na noite passada lentamente. Da sensação de estar sendo seguida, tentei não pensar muito nisso pois só de lembrar me da arrepios e eu não queria ter outra crise de pânico na frente de Pachky de novo, que ele iria pensar de mim, logo percebo que esta a demorar de mais para responder a sua pergunta e Pachky começou a ficar meio sem graça então finalmente respondi.

—Não tem nenhum problema, pelo contrario muito obrigada por se preocupar comigo e trazer-me em segurança e cuidar de mim, mas... Onde nos estamos mesmo? – tive a impressão de que falei rápido demais mais acho que ele entendeu.

—Há... Não se preocupe essa e minha casa eu moro aqui sozinho. - respondeu pachky.

—E linda – eu disse olhando ao meu redor.

—Obrigada, meus pais deixaram ela de herança para mim, já telefonei para seus pais, sua mãe esta vindo busca-la, você quer comer alguma coisa? Tem sanduíche de manteiga de amendoim com geleia- ele me disse sorrindo.

—Era tudo que eu queria ouvir – eu deixei escapar sem querer, fiquei corada novamente, não estava acreditando que tinha dito isso, mais ele não demonstrou espanto muito pelo contrario me deu um sanduíche, começou a sorrir e disse.

— Mais e claro deve estar morrendo de fome, pegue, sirva-se, sinto que vamos nos entender muito bem, meu nome e pachky prazer- ele me disse sorrindo mais uma vez pra mim e usando todo o seu charme para me deixar corada novamente.

—Prazer Pachky, meu nome e Piper, moro não muito longe daqui quando quiser venha me visitar será bem vindo em minha casa –olhei em seus olhos e dei um sorrisinho malicioso como quem diz "eu sei que vamos realmente nos dar muito bem",porem isso sem um olha de oferecida

Ele sorriu e eu não hesitei a comer aquele delicioso sanduíche.

 


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Notas finais do capítulo

e a historia continua ...



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