Warcraft: A Conquista escrita por Kuromori


Capítulo 12
Capitulo 12: Inteligência das Tropas e Nova Base Novamente




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Arius acordou, deitado numa cama do Grande Salão no segundo andar. Três dias atrás, ele construiu a base dos elfos e percebeu um problema com as tropas invocadas. Claro, elas conseguem seguir ordens e fazer coisas bacias...

Porém, eles têm inteligência baixa. Não eu eles sejam burros, eles agem como se nunca tivessem aprendido certas coisas. Portanto, eles seguem bem ordens, mas não são capazes de criar boas estratégias em combate, o que significa que nem mesmo Tyrande e Grom são bons estrategistas.

(Arius): “Acho que trazê-los a vida deve ser o equivalente a nascer de novo... eles também não se lembram de quase nada de suas vidas passadas.”

Ele pensa. Mesmo que cada um dos invocados tenham personalidades únicas, assim como pensamentos próprios, eles são relativamente... burros.

Arius notou isso três dias atrás, quando ele fez algumas perguntas para um dos Orcs em relação a carregar as carruagens com provisões.

Não somente o Orc demorou para responder, como quase deu a resposta errada. Depois de erguer a sobrancelha em suspeita, ele tentou fazer algumas perguntas lógicas para alguns Orcs e elfas.

Todos mostraram a mesma lerdeza, alguns ate mesmo respondendo errado. Depois de ponderar, ele resolveu treinar não somente o corpo de suas tropas, mas também as mentes.

Grom e Tyrande são muito mais espertos, mas não conseguem pensar em estratégias complicadas. Arius considera isso uma ofensa, já que ele mesmo leu vários livros de guerra e decorou A Arte Da Guerra por Sun Tzu.

Arius da terra não era somente um dos melhores jogadores de jogos de estratégia, ele estava no nível de um militar veterano, um gênio estrategista. Ter comandantes burros sob suas asas é praticamente um insulto.

Porém, como ele poderia convencer os Orcs e os elfos a fazerem algo que lhes ajudasse a pensar mais. E no fim, ele chegou a uma conclusão: jogos de tabuleiro.

Estes últimos três dias foram dedicados a treinamento básico enquanto os carpinteiros da cidade de Drake produzirem os tabuleiros a pedido de Arius.

Liderando um pequeno grupo de vinte Orcs, ele carregou três carruagens abarrotadas de tabuleiros de xadrez, damas e reversi.

Com algumas dezenas de carpinteiros e horas de trabalho, eles conseguiram produzir centenas de tabuleiros e peças, o suficiente para todas as tropas de Arius.

Ele passou o dia ensinando suas tropas a jogarem os jogos, ficando satisfeito vendo seus subordinados terem um grande senso de competitividade, jogando furiosamente uns contra os outros. Sorrindo, ele volta a se concentrar em seu jogo com Tyrande, o qual ele está ganhando de longe.

Em alguns dias, ele vai continuar liderando suas tropas em combate. Ele quer chegar ao terceiro ranking e invocar sua terceira base.

Ele não está muito longe, estando com oito mil pontos. Mais algumas batalhas e ele poderá expandir o exército.

(Um mês depois)

Arius finalmente recebeu notícias de que Mener está começando a se organizar, e ele vai demorar mais cinco meses para chegar a atacar Arius.

Isso deu a Arius uma boa janela de tempo para se fortalecer. E claro, ele chegou ao terceiro ranking, acumulando doze mil pontos. Depois de abrir uma nova área na floresta, ele disse:

(Arius): “Construir Hall da Cidade.”

Do chão, o enorme edifício dos humanos surgiu. E novamente, Arius ergueu mais um altar.

(Arius): “Construir Altar dos Reis.”

Depois que o altar se ergueu, ele gastou seu dinheiro para fazer alguns plebeus par construir casas e quartéis.

Olhando para o altar, ele chegou seu ouro. Cerca de 200.000 moedas de ouro. Ele não parou de atacar acampamentos grandes de bandidos, usando táticas e enganando e destruindo os bandidos.

Com isso, ele foi capaz de acumular muito dinheiro. A alegria dele viveu pouco no final das contas. Ele pretendia melhorar a base dos Orcs para poder construir o bestiário e criar os destruidores dos Orcs.

Porém o preço para melhorar a base é de cento e cinquenta mil moedas de ouro. Por sorte, ele completou suas fileiras de unidades com o resto de caçadoras antes de melhorar o Grande Salão dos Orcs.

Olhando para os cinquenta mil que sobraram, ele suspirou. Dinheiro é sempre necessário em grandes quantidades. Depois de ponderar por um tempo, ele decide invocar o Arquimago. As habilidades do mago seriam úteis, e a habilidade de invocar elementais de agua serão uma ótima adição ao repertório de Arius.

Ele também está ansioso para ver a Arquimaga Jaina Proudmoore fora do jogo. Deixando a luz em cima do altar de lado enquanto o herói é produzido, ele procede para checar o preço de suas tropas.

Com os quartéis, ele consegue produzir dois tipos de tropas, os soldados e os anões mosqueteiros. Os soldados são o mesmo preço das tropas básicas, custando cem moedas, com os mosqueteiros custando duzentas moedas. Depois de pensar um pouco. Ele resolve invocar uma centena de mosqueteiros e trezentos soldados, acabando com seus fundos.

O primeiro soldado ficou pronto primeiro que o mosquiteiro é bem antes do Arquimago. Enquanto o soldado estava sendo produzido, Tyrande parou ao lado de Arius para conversar e discutir algumas coisas.

Recentemente, a relação de Arius e Tyrande, assim como com os elfos, chegou ao 20. A relação com os Orcs chegou aos cinquenta muito rápido. Os Orcs apreciam como Arius respeita a cultura xamanística deles, e os trata como irmãos.

A relação com os elfos... ou melhor, elfas, é extremamente difícil de aumentar para Arius. Todas são elfas lindas de corpos esculturais, vestidas em pouca roupa. Isso não ajuda Arius em nada, já que os olhos dele constantemente vagam para baixo da linha dos olhos.

Cada vez que isso acontece, a relação dele com as elfas e Tyrande cai um ponto. Isso estressou Arius de uma forma inimaginável. Enquanto os dois conversam, Arius analisa as habilidades do soldado.

Ele está vestido em uma armadura bem decorada, idêntica a armadura vista no filme do Warcraft. Porém, ela grita baixa qualidade, feita de forma barata e mais frágil.

O escudo grande e pesado acompanhado da espada de uma mão diz claramente que ele é focado em defesa. Alguns minutos depois, o mosqueteiro sai do segundo quartel.

(Mosqueteiro): “Apresentando ao Mestre!... tem alguma bebida?”

O anão perguntou meio tímido. Tyrande suspirou enquanto Arius sorriu, analisando o anão. O manto azul cobrindo o corpo curto vestido em armadura de couro barata é o gorro abaixado, revela do o cabelo desgrenhado e vermelho, com a barba cheia e com tranças quase chegando ao chão.

Claro, o anão é bem baixinho.

(Arius): “Primeiro, eu quero que você acerte aquela árvore.”

Ele disse, apontando para uma árvore cerca de vinte metros de distância. O anão assentiu e atirou depois de mirar. A bala acertou uma pedra a quatro metros de distância da arvore para a direita.

O anão se virou para Arius com vergonha, dizendo:

(Anão): “Sinto muito, minha precisão é baixa por causa do meu nível...”

(Arius): “Não precisa se explicar, estou ciente do que você está dizendo. Fale com os Orcs se quiser bebida e carne.”

Animado, o anão vai o mais rápido possível em suas pernas curtas. Arius riu vendo essa cena. O amor dos anões por boa comida e bebida é lendário.

Depois de organizar para que os soldados caminhem direto par o centro da área, onde a maioria das tocas e casas humanas estão, formando algo similar a uma cidade, onde todos comem e passam o tempo juntos.

Arius e Tyrande voltam para o altar dos Reis, bem a tempo para ver o herói invocado descer do altar. Arius franziu o cenho, parando confuso.

Um idoso montando um cavalo branco desceu do altar. A cabeça careca é a longa barba branca enfeitam o rosto idoso. Vestido em manto roxo com roupas pesadas e alguns itens provavelmente mágicos pendurados.

(Arius): “Antonidas!”

(Antonidas): “Antonidas saúda o Mestre!”

Disse ele, montado em seu cavalo branco. Arius olhou para o Arquimago sem entender. Antonidas, olhando para Arius de cima de seu cavalo, se curvou e disse:

(Antonidas): “Antonidas saúda o Mestre.”

Saindo de seu estado de dúvida é responde:

(Arius): “Bem vindo, Antonidas. Sinta-se livre para se familiarizar com o acampamento.”

Antonidas assente, se dirigindo para onde as tropas estão passando o tempo.

Tyrande, notando a distração de seu lorde, pergunta:

(Tyrande): “Alguma coisa o incomoda, Mestre?”

Arius sacode a cabeça e diz:

(Arius): “Não é nada. Venha, vamos buscar Grom. Eu tenho que fazer uma visita à Drake.”


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