Just The Way You Are (One-shot) escrita por Alexia Kling


Capítulo 1
Just The Way You Are


Notas iniciais do capítulo

Hey, twihards! Não sei se vocês lembram, mas hoje é o aniversário da nossa híbrida favorita: Renesmee Cullen! Eu estava ouvindo "Just The Way You Are", do Bruno Mars, um dia desses, e me veio a inspiração para essa one-shot. Espero muito que vocês gostem (é a minha primeira fic de Crepúsculo). Deixem a opinião de vocês, o que mais gostaram, deem críticas construtivas, e aproveitem. Boa leitura! ♥

Ah, aqui vai o link da música para embalar o capítulo ( só ouçam quando aparecer a nota da autora, okay? Assim vai ter o efeito certo na fic): https://www.youtube.com/watch?v=LjhCEhWiKXk



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Dia 11 de setembro de 2013.

— Mãe… — suspirei. — Pode me dizer o que está acontecendo? — eu perguntei, pela centésima vez naquela tarde.

— Nada demais, Nessie. Eu não posso querer passear com você? — ela me respondeu, os olhos dourados me fitando inocentemente. Mas eu sabia que ela estava me escondendo algo.

— Bom — comecei, minha voz um pouco debochada, mais descrença que desafio —, eu não diria que um passeio pelo shopping, ainda mais com a tia Alice, faz muito o seu estilo. — Ergui uma sobrancelha para ela, e sorri. Ela sorriu de volta.

“Eu vou descobrir, você sabe”, toquei no braço de Bella levemente, transmitindo meus pensamentos. Ela sorriu de novo, olhando em volta, fingindo que não ouviu nada.

— Assim você me ofende, Nessie — minha tia disse, fazendo um adorável biquinho. Suas mãos, obviamente, já estavam cheias de sacolas. — Você deveria ficar feliz por eu finalmente ter conseguido pôr algum senso de moda na sua mãe.

— Continue acreditando nisso… — Bella murmurou. Mas era verdade: ela até usava seda e renda às vezes. Só às vezes. Eu me limitei a revirar os olhos e dar uma risadinha silenciosa enquanto entrávamos em mais uma loja.

Mamãe e Alice me arrastaram, muito à contragosto, — eu era realmente filha de Isabella Cullen — para o shopping de Seattle, sob o pretexto de nos divertirmos um pouco. Eu estava mais interessada no romance que eu estava devorando ultimamente, mas Alice me deu aquele olhar que convencia qualquer um a obedecê-la. Mesmo sendo incapaz de ver meu futuro, ela dizia que eu era muito previsível, e que já sabia que eu aceitaria.

Eu estava morrendo de curiosidade para saber porque elas estavam me mantendo refém naquele dia. Era meu aniversário de sete anos — apesar da minha aparência de jovem adulta. Eu deveria poder fazer o que eu quisesse, certo? Errado.

Durante meses, eu imaginei, com pavor, que a minha família faria uma comemoração enorme nesse dia. Bem, eu estava claramente enganada. Talvez meu pai tenha dito a eles que eu odiaria uma festa gigante e desnecessária, então meus tios, pais e avós haviam apenas me desejado felicidades e me deixado curtir o dia como eu bem entendesse. Exceto pelo shopping, pensei.

Porém, havia uma pessoa que eu ainda não vira, e talvez por isso eu estivesse sendo um pouco chata: Jacob. Pensar nele me deu um frio instantâneo na barriga, e as clichês borboletas no estômago. Era meio embaraçoso, mas eu não conseguia encontrar maneira melhor de descrever como eu estava completamente apaixonada pelo meu melhor amigo.

Eu sabia que nós possuíamos uma conexão muito forte, o imprinting. Era uma "coisa de lobo", segundo a minha mãe. Mas eu não sabia muito bem como funcionava. Toda vez que eu perguntava a alguém, eles diziam que “ainda não era a hora”. Sendo assim, eu resolvi deixar pra lá. Eu notei que o meu pai não gostava muito quando isso era mencionado, embora eu não conseguisse associar o imprinting com algo ruim. Afinal, Jake sempre me tratou muito bem; ele nunca me magoaria, eu tinha certeza. Ele agia como um perfeito melhor amigo.

Como eu odiava aquela palavra. Amigo.

Esconder meus sentimentos era a pior parte. Eu tinha certeza que era absurdamente óbvia, e me impressionava que Jake não tivesse percebido ainda. Ou talvez ele tenha, mas é um cara muito legal para te dar um fora, pensei, torturada.

— Querida, está tudo bem? — Bella sussurrou, muito baixo para que os humanos presentes na loja ouvissem. Ela sentou-se ao meu lado nos sofás extremamente confortáveis do provador, passando os dedos levemente pelos meus cachos cor de bronze. Ela parecia preocupada.

Toquei seu pulso. “Está tudo bem, mãe”, pensei.

— Você está pensando nele, não é?

Assenti minimamente. Eu amava minha mãe, principalmente porque ela era muito perceptiva, sobretudo em relação a mim. Além disso, ela sempre me envolvia em seu escudo quando estávamos perto de Edward. Eu pedi que ela fizesse isso. Era constrangedor demais que meu pai ouvisse meus pensamentos sobre Jacob. E ele também não gostava muito deles, — apesar de parecer menos resignado ultimamente — então, foi um favor para nós dois.

Minha mãe e eu éramos muito próximas. Ela sabia quando se aproximar e quando se afastar. Não que eu não a quisesse por perto. Mas ela sempre sabia quando eu precisava ficar sozinha com meus pensamentos. Por isso, minha mãe suspirou, beijou-me na testa e foi procurar Alice, que já estava mergulhada em uma pilha de vestidos de cores vibrantes, girando enquanto avaliava um de cor vermelha no enorme espelho. As duas trocaram um olhar de compreensão, e tia Alice me fitou com um pouco de pena, mas também expectativa. Eu não entendi a última parte. No entanto, não dei muita atenção a isso.

Claro que toda a minha família sabia da minha queda — na verdade, estava mais para um tombo, um mergulho em um penhasco — por Jacob Black. Mas isso não era surpreendente. Não com um pai telepata e um tio sensível às emoções alheias. Sem mencionar que, toda vez que eu via Jake, meu coração acelerava vergonhosamente. E, infelizmente, vampiros tinham uma excelente audição. Tio Emmett achava hilário, enquanto tia Rose revirava os olhos a cada vez que isso acontecia. Ela detestava meu amigo lobo, mesmo depois de 7 anos de convivência.

Toda a nossa família permaneceu em Forks durante meu amadurecimento. Minha mãe e eu não queríamos nos afastar de Charlie, — e de Jacob, mas essa parte era só minha — e todos concordavam que ele tinha o direito de me ver crescer. No entanto, apenas meus pais e eu vivíamos fixamente na cidade. Os outros viajavam esporadicamente, e permaneciam escondidos quando nos visitavam.

— Nessie, que tal provar esse aqui? — Alice surgiu na minha frente como um fantasma, interrompendo meus devaneios. Ela me olhava esperançosa, estendendo para mim um vestido de alcinhas verde claro, quase azul. Era bonito, e tinha alguns detalhes brilhantes abaixo do decote — eu gostava de coisas brilhantes.

— Vamos embora depois disso? — Eu tinha amado o vestido e queria experimentá-lo imediatamente, mas resolvi chantageá-la um pouco.

— Ainda é muito ced… — tia Alice dizia, quando minha mãe a interrompeu:

— Na verdade, nós vamos sim. Está ficando tarde. — Ela fitou Alice e piscou, enquanto guardava o celular na bolsa. Estreitei os olhos para ela, desconfiada.

— Você ouviu sua mãe, Renesmee Carlie. Já para o provador! — Alice batia palminhas e quicava no mesmo lugar, tamanha era sua empolgação. Eu estava cada vez mais confusa.

No provador, vesti a peça de roupa. Ficou perfeito. Eu imaginei o que Jake diria ao me ver com esse vestido. Queria que ele me achasse tão linda como eu me sentia naquela roupa.

Saí do provador, tentando manter uma expressão indiferente. Eu adorava deixar Alice ansiosa.

— Você gostou? — ela disparou.

— Na verdade não — eu disse, e seu sorriso murchou um pouco. — Eu amei! — anunciei, vendo seus olhos se estreitarem com o novo sorriso radiante que iluminava seu rosto.

— Espere só até ver os sapatos incríveis que eu encontrei para você! Combinam perfeitamente com...

Saímos do shopping às 17:30. Eu usava o vestido novo e os sapatos que Alice escolhera. Eles eram azuis, quase da mesma cor que o vestido, e de salto. Eu não era muito fã de usar salto alto sem motivos óbvios, mas também não tinha herdado a famosa falta de coordenação motora humana da minha mãe, então os calcei sem problemas. Além disso, elas ainda me levaram a um salão de beleza, onde arrumaram meu cabelo em um rabo de cavalo lateral — com os fios meio soltos, quase saindo do prendedor — e aplicaram uma leve maquiagem no meu rosto.

Foi muito agradável; eu adorava que mexessem no meu cabelo, e definitivamente gostava de me ver produzida, mesmo que no começo a ideia me deixasse com preguiça. Mas aquilo me intrigou. Minhas tias nunca precisaram me levar ao salão para me fazerem de Barbie particular. A menos que...

A menos que quisessem me manter longe de casa!

A percepção invadiu meu cérebro, e de repente tudo fez sentido. Em que mundo a minha mãe faria compras por vontade própria? E a troca de olhares, o telefone... Era tudo um plano deles!

— Vocês estão fazendo uma festa surpresa para mim, não é?! — questionei, indignada.

Minha mãe e Alice, que estavam nos bancos da frente do discretíssimo Porsche amarelo de minha tia, apenas se olharam e riram.

— Eu não queria — murmurei, olhando para baixo e cruzando os braços.

— Não seja difícil, Renesmee — Bella me repreendeu, olhando para trás e levantando meu queixo até que nossos olhos ficassem no mesmo nível. — E não se preocupe: nós não preparamos uma surpresa para você. — Ela sorriu, e Alice soltou uma risadinha.

Suspirei, envolvendo sua mão nas minhas. "Desculpe", pensei. "Amo todos vocês".

— Nós também te amamos. E você vai gostar, eu tenho certeza. — Seu sorriso se alargou ainda mais.

— Eu também, mesmo você sendo só uma manchinha híbrida embaçada no futuro — Alice brincou.

Eu já estava mais conformada quando chegamos em casa, muito rápido devido à direção alucinada dos vampiros Cullen. Subi a escadaria da frente e abri a porta, adentrando na enorme sala de estar. Como eu suspeitava, estava tudo escuro, e não havia nenhum sinal de alguém lá dentro.

— Tudo bem, gente, podem parar de se esconder — eu disse, com divertimento na voz, enquanto acendia as luzes. — Eu descobri tudo. Vocês são os vampiros menos misteriosos e mais amadores que eu já vi. Tarde de compras? Fala sério!

Continuei tagarelando, mas nenhum deles apareceu.

Subi as escadas, entrando em todos os quartos e esperando pelo menos um minuto em cada um deles, mas ninguém se materializou com balões e um bolo. Eu já estava começando a ficar irritada com todo aquele suspense. Bufando, voltei ao térreo, que ainda estava vazio. Até mesmo minha mãe e minha tia haviam sumido.

E então, um som muito conhecido quebrou o silêncio do ambiente. Sinos, piano, e uma voz harmoniosa ao fundo. Era a introdução de "Just The Way You Are", do Bruno Mars. Uma das minhas músicas favoritas.

Mas aquela voz não era a da canção original. Era uma voz grave, rouca. Era a voz que me fazia suspirar só de ouvi-la.

Jacob.

Segui o som, correndo em disparada, com o coração tão acelerado que parecia que a qualquer momento poderia saltar da minha boca. Cheguei à parte dos fundos da casa, e me deparei com o cenário mais lindo que eu já tinha visto.

Todas as árvores estavam decoradas com fitas e flores brancas, verdes e azuis, além de luzes bem pequenas. No centro da paisagem, havia um deck de madeira com pilares e arcos de tecido nas mesmas cores, e mais flores. Reconheci o piano do chalé no canto esquerdo, e meu pai estava à sua frente, sorrindo para mim enquanto passava os dedos magnificamente pelas teclas. No canto esquerdo, sorrindo orgulhosamente, estava toda a minha família — Carlisle, Esme, Rosalie, Emmett, Alice, Jasper, e meus pais —, junto com Seth, Leah, Embry e Quil, os lobos da matilha de Jake.

* Nota da autora: deem play na música agora e continuem a ler a fanfic.

E, por falar nele...

Ele estava no centro do deck, incrivelmente lindo em um smoking preto, com o negro cabelo longo penteado para trás e preso em um rabo de cavalo. Os olhos castanhos me fitavam tão intensamente que um arrepio trespassou meu corpo.

Havia um microfone em suas mãos. À medida que a melodia se encaminhava para o começo da música, notei Jake respirar fundo, como se quisesse tomar coragem para algo extremamente importante. E então, ele começou a cantar.

Nesse momento, eu tinha plena certeza de que eu estava sonhando.

Eu não me movi, apenas fiquei onde estava com uma expressão estupefata no rosto. Jacob não parou de me olhar enquanto cantava. Minha visão começou a ficar nublada. Eu estava chorando.

Embora ninguém houvesse dito nada ainda, no fundo, eu sabia o que estava acontecendo: ele estava se declarando. Para mim. Nunca nos últimos meses eu poderia imaginar que isso aconteceria. Mas parecia tão certo. Como se cada pequeno acontecimento da minha vida tivesse o propósito de me trazer a este momento.

Jacob começou a se aproximar de mim, e quando o refrão começou, ele já estava na minha frente, olhando para baixo, em meus olhos. Uma de suas mãos me tocou levemente no rosto, e eu fechei os olhos, suspirando.

Ele me abraçou, e nós começamos a dançar lentamente. Ele continuava cantando, e eu ainda chorava, surpresa e extremamente feliz.

Então, a parte lenta da música começou, anunciando o seu fim, e ele me olhou nos olhos, como se pudesse ver minha alma, enquanto falava:

"Quando eu vejo o seu rosto

Não há nada que eu mudaria

Pois você é incrível

Do jeito que você é

 

E quando você sorri

O mundo inteiro para e fica olhando por um momento

Pois, garota, você é incrível

Do jeito que você é"

A música continuou agora, porém apenas com o toque do piano. Ficamos em silêncio por mais alguns instantes, nossas testas encostadas enquanto ainda balançávamos de um lado para o outro no ritmo da música.

— Oi — ele disse, rindo, com os olhos cheios de um amor recém descoberto por mim.

— Oi — eu respondi, rindo também. A felicidade transbordava de mim.

— Para quem não queria uma festa surpresa, você parece estar gostando bastante. — Ele exibia um sorrisinho malicioso, mas seus olhos, que nunca deixavam os meus, eram puros.

— "Gostando" é pouco para o que eu estou sentindo, Jake — anunciei, sem conseguir para de sorrir.

Ele parou nossa dança e se afastou um pouco de mim, mas nossas mãos ainda estavam entrelaçadas. Ele parecia sério agora.

— Nessie, eu... — Jacob suspirou, fechando os olhos. Quando os abriu, pude ver toda a sua determinação, mas também um pouco de medo.

— Sim? — eu perguntei, ansiosa.

— Eu quero que você saiba que ninguém é mais importante na minha vida para mim do que você. Você é uma garota incrível, inteligente, engraçada, e eu seria um idiota se não me apaixonasse completamente por você.

"E eu não digo isso porque uma coisa estúpida de lobo me impeliu. Eu digo isso porque eu sei e sinto que, mesmo sem o imprinting, você seria a garota certa para mim. Você me faz mais feliz do que eu jamais lembro de ter sido, e nem precisa tentar. E eu precisava te dizer isso de uma forma especial, pois você não merece nada menos que isso.

Vou entender se você achar isso muito precipitado e não retribuir os meus sentimentos. Só quero que você seja feliz. Mas, se me der uma chance, prometo ser sempre o seu porto seguro, a pessoa que mais vai te amar na face da terra, e a que vai te fazer — ou, pelo menos, tentar com todas as forças — mais feliz.

Então... Você aceita ser minha namorada?"

Eu continuei encarando-o, com os olhos arregalados. Aquelas foram as palavras mais doces que qualquer garoto já havia me dito — muitos haviam tentado algo desde que minha aparência mudou de infantil para adolescente, mas nenhum deles foi tão gentil e tão sincero.

Passei quase cinco minutos em silêncio, perdida no choque e nesses pensamentos, até que vi a expressão de Jacob mudar de esperançosa para triste. Me apressei em tranquilizá-lo:

— Jake... — comecei, balançando a cabeça e sorrindo abertamente. — Como você pode sequer cogitar a ideia de eu dizer "não" a você? — perguntei, e vi a expressão decepcionada em seu rosto mudar novamente, agora para a mais pura alegria. Ele sorria enquanto me pegava nos braços e me girava no ar. Ao redor, a música já havia parado, e o som que enchia o ambiente era o de aplausos e assobios.

— Sério? Sério mesmo? — ele questionou, ansioso, após me colocar de volta no chão e segurar meu rosto entre suas mãos.

— Pelo amor de Deus, depois de tudo o que dissemos... — Tia Rose murmurou, revirando os olhos.

— Jacob estava apenas muito inseguro — Seth o defendeu.

— Ou é só um idiota teimoso — retrucou Leah, mas dava para ver que ela sorria, feliz. Acho que essa foi uma das poucas vezes que a vi dessa forma.

Apenas os ignorei e respondi à pergunta de Jake:

— Claro. Não era óbvio? — eu perguntei, rindo.

— Bom, foi o que eles me disseram, mas ainda sim, tive medo.

— Talvez você seja mesmo um idiota teimoso. — Ele riu, afagando meu rosto. — Exatamente o meu tipo — concluí, afagando o seu rosto também. E então, elogiei: — Aliás, eu não sabia que você cantava tão bem.

— Edward tem me dado aulas nos últimos meses. Foi meio difícil no começo, porque, você sabe, ele não é meu fã número 1...

— Bem, ainda não sou, mas posso dizer que te odeio um pouco menos — meu pai disse, e pelo sorriso no seu rosto, estava claro que era brincadeira. Ele já estava ao lado de minha mãe, abraçando-a pela cintura. Ela sorriu para mim. Estreitei meus olhos para ela teatralmente, e sorri ainda mais ao lembrar de como ela me tentou me enganar mais cedo.

— Fico feliz por isso — Jacob falou. — Enfim... Continuando. Eu contei primeiro a sua mãe o que pretendia fazer, e depois ao seu pai. Ele me ensinou a cantar e concordou em tocar. Depois, todos ajudaram na decoração e no planejamento da surpresa. Até a loira! — Ele riu, e parecia genuinamente surpreso. No fundo, Rosalie revirou os olhos novamente, mas ela tentava reprimir um sorriso. Depois, me fitou carinhosamente. — Você tem uma família que te ama muito. Assim como eu.

— Assim como eu amo você. — Desta vez, as palmas e os assobios ficaram mais altos.

Aproximei meu rosto do dele, e encostei levemente nossos lábios. O barulho era ensurdecedor agora. Nós dois sorrimos enquanto nossas bocas se encontravam novamente, desta vez com mais ousadia.

Mas não tínhamos pressa. Nós possuíamos a eternidade.

Uma eternidade com Jacob ao meu lado.

Esse pensamento quase me fez explodir de felicidade.


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Notas finais do capítulo

Espero que vocês tenham gostado dessa fic tanto quanto eu. Um beijo para vocês, obrigada! ♥



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