O Garoto dos Olhos Castanhos escrita por Alison


Capítulo 21
Capítulo XXI - Dia 2 (Parte 2)


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Como vocês estão?

Queria dar alguns avisos devida a demora que eu tive pra postar. Bom, o mês de Fevereiro foi terrível pra mim, teve uns acontecimentos que eu não fiquei nada bem... Mas por sorte no dia 28 tudo acabou, esse dia encerrou a tortura que eu estava tendo e agora estou de volta! Porém já quero deixar um breve aviso que eu ainda sim vou demorar um pouco pra postar, talvez duas semanas pra cada capítulo, já que estou sem tempo e tenho TCC pra começar!! Espero que entendam e fiquem tranquilo que não vou abandonar a história! Amo vocês!!

PS: Primeira vez que escrevo algo HOT explicito, então se tiver ruim ou algo que possa melhorar pelo amor de deus me falem!



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Errar é algo que todo ser humano faz pelo menos uma vez na vida. Na verdade a gente erra mais do que acerta ao decorrer de toda nossa vida. Muitos erram porquê querem, outros já erram sem se quer perceber que está errado e ainda tem um outro tipo de pessoas que erram, sabem que está errando e mesmo assim continuam a cometer o erro até algo acontecer. Este último, sou eu.

Teve uma vez que eu tive uma grande discussão com um professor meu. Ele insistia que eu estava errado – e realmente eu estava errado, mas não queria me dar por vencido e simplesmente aceitar o erro – e eu insistia em estar certo. Até que no calor do momento e movido pela minha impulsividade eu xinguei esse professor de todos os nomes possíveis. Só me dei conta do erro quando fui suspenso pelo Diretor.

Beijar o Taylor é um erro. Claramente um erro bem pesado e que eu tinha ciência disso, eu sabia que estava errando e mesmo assim continuava o beijar. Novamente eu fui tomado pela minha impulsividade, era como se eu ficasse cego e não conseguisse reagir contra isso. Era muito mais forte que eu.

Ele beijava tão bem. Seus lábios eram muito macios, o mais macio que eu já tinha beijado em toda minha vida. Ele me dava várias mordidas leves em minha boca e sua mão não parava de correr pelo meu corpo – respeitando minhas costas extremamente queimadas. – parecia que ele tinha treinado anos antes de colocar isso em prática.

Ele me fez levantar. Começou a me empurrar até dar de costas na parede do quiosque que tinha ali perto. Quase dei um gritinho de dor, afinal minhas costas estavam me matando, mas Taylor me calou com outro beijo.

Minha mão desceu por toda a costa dele até chegar em sua bunda – e MEU DEUS era enorme, dava pra encher minha mão inteira e ainda sobrar espaço. – ele puxou meu cabelo pra trás me fazendo olhar cima, sua boca foi passando por todo meu pescoço e a cada toque era um arrepio. Eu sentia que estava excitado no modo mais alto possível, sentia minha bermuda ficando apertada. Ele também percebeu isso e sua mão foi direto pra lá, ele mexia. Ele apertava. Eu delirava.

Taylor parou de me beijar. Me encarou e chegou perto do meu ouvido. Primeiro ele começou a beijar e dar respiradas fortes que me faziam suspirar e arrepiar até os pelos mais pequenos do meu corpo. Aquilo era incrível, como ele conseguia? Como ele tinha todo esse potencial?

— Posso te levar pra um lugar? Mais privado, quero muito fazer uma coisa. – Ele sussurrou bem devagar, calmo e sexy em meu ouvido e aquilo me fez me render mais ainda.

Disse que sim. Ele se afastou de mim e esticou a mão. Peguei na mão dele e fui sendo levado. Saímos correndo pela areia da praia, não sei exatamente aonde ele estaria me levando, mas estava indo. Queria muito ir pra onde ele estava indo. Queria muito saber o que ele quer fazer. Eu estava muito louco.

Tive que tapar com a outra mão a elevação que estava na minha bermuda. Tava muito na cara aquilo e torcia pra que ninguém da rua ou da praia visse aquilo. Como eu estava atrás eu tinha uma visão perfeita das costas e da enorme bunda que Taylor tinha. Era incrível, era enorme. Nosso corpo era parecido, mas aquela parte era totalmente diferente. Eu estava querendo pular de cara naquilo, sério!

Demorou um pouco até que chegamos na frente de um outro apartamento. Taylor disse que morava ali, no quinto andar. Então era ali que ele queria me levar. Olhei pra ele e sorri, ele devolveu o sorriso e fomos para dentro. Pegamos um elevador e em questão de segundos já estávamos dentro do quarto dele. Era bem grande, bem bonito e arrumado, mas não tive tempo de observar.

Taylor chegou perto de mim e começou a me beijar novamente. Sua mão estava em meu rosto e ele acariciava devagar, estava sendo carinhoso demais. Depois ele foi direto pro meu pescoço, a parte que eu mais sentia sensibilidade e que eu mais pirava de tesão.

— Você está me matando! – Soltei seguidos de vários gemidos.

— Eu ainda nem comecei. – Ele começou a beijar perto do meu peito e foi abaixando.

Aquilo já me deu visões diversificadas de várias coisas. Cada uma me fazia suspirar por dentro e por fora. Já estava na minha barriga, ele beijava e dava algumas mordidas lentas em diversas partes. Coloquei minha mão sobre o cabelo dele e apertei. Forcei ele a descer mais até ficar na altura da minha bermuda. Ele estava ajoelhado.

— Posso? – Taylor olhou pra mim com suas mãos preparadas pra descer minha bermuda.

Fiz que sim com a cabeça. Ele desceu totalmente e tirou ela de mim. Estava apenas de cueca. Eu estava muito excitado e quando ele começou a tocar e passar os lábios me deixou apenas com o dobro do que eu estava sentido.

— Golpe baixo. Tira tudo logo! – Implorei.

— Quer que eu tire? – Ele sorriu. Aquele sorriso malicioso.

— Vai! – Exclamei.

— Pede! Pede mais! – Taylor fazia movimentos vai e vem por cima da minha cueca. Meus olhos provavelmente já viraram duas vezes seguidas e meus gemidos eram cada vez mais presentes no ambiente.

Ele mordia os lábios. Fazia movimentos sexy com a língua. Passava o rosto por todo a região do meu membro. Ele fazia eu simplesmente delirar a ponto de que eu imploraria para que tirasse minha cueca.

— Tira! – Agarrei no cabelo dele – Tira logo!

Taylor num movimento puxou com tudo minha cueca pra baixo e sem pensar duas vezes colocou sua mão em meu membro e começou a estimular. Eu já estava no pique, no meu máximo. Estava tão excitado que eu sentia meu pau latejar. Eu suspirava fundo, comecei até mesmo suar. Minha mão continuava nos cabelos dele. Eu olhava pro cima por prazer, depois voltava meu olhos pra Taylor.

Primeiro ele começou passar sua língua por todo ele. Passava devagar e aquilo me dava uma sensação nova. Sentia meu corpo estremecer e arrepiar todo. Sentia um prazer que eu nunca tinha sentido antes. Por mais que eu já tenha me tocado várias vezes, sentir outra pessoa tocando é algo completamente diferente. A sensação de prazer duplica, é inesperado e gostoso.

Pensei que não podia ficar melhor. Pensei que não teria mais prazer. Pensei que ia estava no alto, que já tinha atingido o auge máximo do prazer até... Até ele colocar tudo na boca. Aquilo foi... Sem palavras. O suspirou que eu dei quando ele fez aquilo foi muito alto. Eu apertei os cabelos dele e forçava toda vez que ele ia e vinha com a boca. Era a primeira vez que alguém tinha me chupado. Eu não esperava que a sensação fosse tão boa.

— Uau! Até que ele é grande, não esperava por isso. – Taylor parou por um momento e começou a fazer movimentos nele com as mãos.

Sem pensar, eu o fiz colocar tudo na boca novamente. Ele estava gostando e me apertava toda vez que colocava tudo completamente. O incrível era que ele não engasgava em momento algum. Talvez Taylor já fosse experiente nesse ramo e não tivesse problemas com isso, ele fazia tudo com extrema perfeição.

Ele chupava. Lambia. Apertava. Mexia. Tudo me fazia gemer de forma que eu nunca tinha feito antes. O fiz subir rapidamente e comecei a beijar, fui empurrando ele até que o joguei no sofá grande que tinha na sala. Puxei sem pensar sua bermuda e tirei sua cueca também. Dessa vez eu queria saber qual era a sensação. Me ajoelhei e peguei firme em seu membro. Ele era tão branco quanto o meu. Era um pouco menor mas provavelmente era satisfatório. Aproximei meu rosto e coloquei na boca.

A primeira sensação foi um gosto estranho, que me fez recuar por uns momentos. Taylor deu risada e disse que isso era normal pra quem nunca tinha colocado um na boca e então com a ajuda dele eu voltei a chupar.

Foi ficando bom. Eu engasgava as vezes e ainda não tinha conseguido chupar tudo completamente. Era difícil pra mim.

Eu via seu rosto cheio de prazer e aquilo me fazia apenas continuar com mais brutalidade nele. Suas mãos agarraram minha cabeça e me forçavam a colocar cada vez mais na boca, e foi em uma dessas que ele forçou com tanta força que eu senti tudo dentro de mim. Ele segurou minha cabeça e tive que dar alguns tapinhas pra ele soltar. Ao mesmo tempo que era bom, gostoso e maravilhoso, era agoniante também estar com tudo dentro.

— Pra quem nunca fez isso. Você tá de parabéns. – Taylor me puxou e fiquei em cima dele.

E foi aí. Quando olhei para os olhos dele que eu percebi o quão errado eu estava. Lembrei dos olhos castanhos de Lucas e isso me fez recuar completamente, peguei minha cueca e a vesti e logo depois minha bermuda. Taylor olhou pra mim desconfiado.

— O que foi?

— Eu não devia estar fazendo isso! Cara! Por que me fez fazer isso?

Taylor me olha confuso e eu estava agora fervendo de raiva dele e de mim também. Mais uma burrada eu estava cometendo e se quer estava me tocando. Como pude esquecer do Lucas todo esse tempo? Como eu pude ser tão babaca e imbecil a esse ponto? Não estou acreditando. Queria chorar e dar um soco em Taylor.

— Você fez porque quis! – Taylor estava ainda estimulando seu pau e aquilo me irritou.

— PARA COM ISSO! – Gritei e joguei uma almofada em cima dele para parar de ver a cena. – Eu vou embora! E você nunca, nunca conte isso pra ninguém entendeu?

Taylor riu baixinho e sorriu pra mim.

— Fique tranquilo. Eu não vou falar disso pra ninguém, Rafa. Mas lembre que a verdade, assim como o sol e a lua não podem se esconder para sempre.

Imbecil. Ainda veio com frases filosóficas? Eu queria acabar com a raça dele e depois me jogar do último andar deste prédio.

Sai de lá. Estava perdido nos meus pensamentos.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Querem dar um soco compartilhado no Rafael?



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