Remanescente escrita por Vick Queen


Capítulo 13
Capítulo 12 - O Plano de Edmund - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!

No capítulo de hoje veremos a primeira parte do plano de Edmund. Vou logo avisando que esse plano por completo é mirabolante kkkk
Capítulo divido em dois.
Próximo capítulo só na quinta.

Boa leitura!



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Edmund   colocou Belinda deitada na cama  com um pouco  de  dificuldade por causa de sua  mão.    Logo, dois  homens  vestidos de guardas do  rei vieram com um enorme  baú.   Edmund  examinou  rapidamente  o baú de  pau-ferro.  Ele  olhou  para os  homens apreensivo.

—Tem certeza  que  está é  a melhor  opção?  - Questionou olhando para o baú.

—Bem é  grande e espaçoso. Tem alguns  buracos  para respirar. - O guarda da direita respondeu. 

— Belinda que me perdoe, mas é nossa melhor  opção.   – Resmungou Edmund. 

Ele sabia que Belinda teria um  enfarto se    visse o  que ia acontecer.  Por isso deu  o uma  poção do sono para ela  beber.   Se  a princesa estivesse consciente  jamais   aceitaria ser posta  dentro de  um baú. Belinda  odiava ficar presa em lugares  pequenos e com pouco  ar.

—Coloquem ela  lá dentro e muito cuidado.  – Alertou.

Belinda foi posta  pelos dois guardas dentro  do baú.    Eles depois fecharam e verificaram mais  uma  vez os  buracos para  a princesa  respirar.  “ Espero que funcione  ou eu estarei matando   Belinda”, pensou   Edmund.

— Não se esqueçam de  que estamos enviando um presente de Belinda para o avô.   -    Ele relembrou seus colegas da  história.

Edmund  estava soando de nervoso, enquanto andava na frente  do baú, pelos corredores do castelo.  Por enquanto tudo seguia  como o  planejado.   Pelo  menos  foi até  cruzarem com a  princesa  Myrcella.

— Vossa  graça!  -  Edmund  se   curvou.   

— Olá Sor.Edmund.  – Cumprimentou   o  rapaz.

—Apenas  Edmund, vossa  graça.   -  O  homem diz  humilde. 

— Viu  minha  irmã em algum lugar?   - Perguntou  a princesa.

—  Eu  não  vi sua  irmã, princesa.  – Ele respondeu rapidamente.

— O que é isso?    -  Perguntou Myrcella curiosa.

—  Um presente de  sua  irmã,  para  seu avô.  -  Respondeu Edmund nervoso.

— Estranho, Belinda  quase  nem liga para o  nosso avô.   -  Murmurou   pensativa.  – Que bom  que ela resolveu se aproximar do mesmo.   – Diz animada.

—Bem, agora eu tenho  que ir.  – Edmund  diz  sorrindo forçado.

— Adeus.  – Myrcella  entrar em seu quarto e  os  homens  continuaram seu caminho.

  - Vamos acelerar  e terminar logo isso.   – Edmund reclamou.   – Acho que da próxima vez  não teremos  tanta sorte.  – Comentou.

Os  três   chegaram  com muito cuidado do lado de fora da fortaleza.     Havia  uma  carroça   que  transportava   coisas.  Uma carroça  comum, sem nada de especial. Eles colocaram o  baú ali. Edmund  puxou  sua capa e subiu  na carroça, enquanto os  outros dois   se afastavam.   A carroça deu partida.   Edmund  pode  ficar um pouco aliviado pois  uma pequena  parte da fuga   foi realizada. Uma pequena parte apenas.

(...)

Belinda  acordou  e sentiu muita dor em suas  costas. Tentou se mexer, mas o espaço  era pequeno. Ela  abriu os  olhos assustada e começou a  bater    nas paredes e gritar.  Quando finalmente alguém abriu  a  tampa.   A claridade   cegou  os  olhos de  Belinda  por uns  instantes.   Ela  olhou  em volta  para   notar que estava em um baú em cima de um carroça, em uma estrada.  

— Onde  estou?    - Perguntou  confusa.

—  Fora de Porto Real.  – Respondeu uma voz conhecida  por Belinda.

—   Edmund.  – Ela  olha para  o amigo aliviada.  Mas, então ela  nota algo.   -  Que ideia estúpida foi essa de pôr  dentro de  um  baú?  - Belinda perguntou  irritada.

— Seu tio me deu  a missão, mas eu tive  que orquestrar o  plano sozinho.    -    Ele  diz em defesa própria.  – E  o plano funcionou.     

— Minha  família vai mandar os guardas atrás de mim, seu  bobo.  -  Ela  diz preocupada. 

— Belinda    o plano  ainda  não foi realizado completamente, agora  vem a parte  dois.    -  Edmund  diz a  tranquilizando.

— Posso saber qual  a parte dois?  - Belinda  perguntou.

—Acabamos de chegar na parte dois.   – Respondeu.

O homem que dirigia  a carroça   parou e  saiu.   Ele ajudou  Belinda a sair e depois a  guiou  até  uma  fazenda  humilde. Edmund  veio logo em seguida.   Belinda quando entrou  na casa, foi  recebida  por uma  bela mulher  de cabelos   loiros e   olhos cinzentos.  Ela   usava  um vestido comum e simples, mas  era bonito.

— Vossa   Graça.  – Ela curvou. – Meu nome  é Maya, permita-me  acomoda-la  em seu quarto?  -   A  jovem mulher diz  bastante  polida.

—  È claro, senhora Maya.  – Belinda sorriu para a mesma.


Ela  foi guiada  por Maya até  seus aposentos.  Lá havia  uma  tina de  banho.    Maya  lhe ajudou  a se   banhar  e    depois lhe deu um vestido simples azul escuro com uma manta preta.  Belinda  notou  o olhar   admirado  que   a  jovem mulher deu para seu vestido. Provavelmente, ela  nunca  viu  vestido   tão caro como aquele.

— Pode ficar!  -  Ofereceu Belinda.

— O que?  - Maya perguntou confusa.  

— O Vestido. Pode ficar com ele!  -   Belinda respondeu.

—  Vossa  graça , eu não posso aceitar.  -  Maya diz    humildemente.

— Eu  insisto! – Belinda diz sorrindo.

—   A  senhora é  muito gentil.    – Maya diz corando.  – Obrigada!

—  Pode  chamar  Edmund para  mim.   – Pediu  Belinda.

— Claro, vossa  graça.   -  Maya  faz uma reverência  e  sai rapidamente. Com  o vestido em mãos.

(...)

Robb  estava em sua tenda, quando a  noticia chegou.  Eles  trouxeram  a carta comunicando que a  princesa  Belinda   havia  sido raptada.  Outras pessoas  acreditavam que ela  havia  fugido, mas  a  coroa  dizia a todos que  ela  foi  levada  por  um dos rebeldes.  Joffrey culpava  um dos novos supostos reis.  Ou seja,  Renly,Robb e  Stannis. 

O jovem  estava   desesperado.   Ele temia que   Belinda corresse perigo.  Ele tinha  esperança de  que  se ela estivesse   com um dos tios  e que  os mesmo  não iriam machuca-la, afinal é a sobrinha deles. 

Ele estava  tão preocupado com a  amada, que  não notou sua mãe  entrando em sua  tenda.

—Robb, eu soube de Belinda!    -   Disse Catelyn se aproximando do filho. 

—  Primeiro meu pai e  agora   eu perco Belinda.  – Robb lamentou.  

— Ela ainda   pode estar viva e bem.   – Sua  mãe tentou lhe tranquilizar.

—Até quando ela  vai estar  mãe?     -    Robb  perguntou .


Ele baixou a  cabeça  e permitiu que algumas  lágrimas  escorrem  pelo seu rosto. Enquanto sua  mãe lhe abraçava, Robb chegou a conclusão que  moveria  céus e terra para  achar  Belinda.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Será que o plano ainda vai continuar dando certo?
Tadinho do Robb gente.
Comentem ai oque acham que vai rolar, por favor :)
Muitos beijos de luz ♥



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