Viver...
Quem diria que uma palavra fosse mais que consoantes e vogais. Essa, por exemplo, é de uma força extrema. A vida é algo precioso e quando conjugamos, devemos ter certa responsabilidade.
Como assim? Uma criança no ventre. Ela vive. Ainda que no ventre de sua mãe, ela tem a formação de um coração que bate, de um pulmão que respira, de uma alma valiosa para Deus. Esse verbo é de suma responsabilidade, pois é uma vida que depende de outra para...
Viver...
Muitos optam verbalizar essa palavra da sua maneira, sem pensar na consequência. Vivem ao bel prazer... Vivem sem pensar no próximo, sem lembrar que existe um amanhã. E o futuro... Não pertence ao homem, verbalizamos, mas não podemos saber como viveremos.
Há quem diga que vive por viver! Não aconselho conjugar o verbo assim, é perigoso, pois há caminhos que para o homem parecem ser bons... Mas o seu final é a morte. E acabou a vida! Não se conjuga mais.
Viver depende de nós; a vida, de Deus.