Únicos- segunda temporada escrita por Chrisprs


Capítulo 2
Se solicita un amor parte II


Notas iniciais do capítulo

Tema musical para esse capítulo é Pandora - Cuando se ama com tú.

Para minha flor InesAmazona



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Parte II

O final de semana foi tranquilo, tudo estava bem, Inês estava com a carta que achara na mente, ligou para sua amiga Tess, que era professora de historia, Inês mandou para ela o logo que tinha na carta e ela ficou de achar, na verdade não era um logo era um brasão de família.

Tess: Inês, a carta que você me mandou analisar é de uma das famílias mais importante de da região, amiga só te aviso fama do pai e do filho são de ogros.

Inês: Tess, você e suas pesquisas, quando virá para casa da praia, passar uns dias comigo.

Tess: Logo que terminar esse artigo, Inês, você pensou no que eu te fale, sobre a empresa?

Inês: Alejandro e Emiliano vão administrar a minha parte, não quero ter mais contato com Loreto.

Tess: Inês ele só é o administrador, a dona é você, a empresa é da sua família.

Inês: Eu não quero mais falar sobre isso.

Tess: Ok, Inês, não vou mais falar. Mas te acho mais que apta e competente para tomar as rédeas da empresa. Amiga você nasceu para administrar.

Inês: A casa e filhos. Amiga agora eu tenho que ir, Alejandro vai chegar com a nova namorada, sabe quem é? Diana.

Tess: Que bom, agora ele se acerta e para de dar murro em ponta de faca. Pois a outra era minha nossa.

Inês: Sim ela era, Emi disse que Diana administra uma empresa, na verdade a empresa é do pai, mas quem manda nos novos projetos é ela.

Tess: Diana do que?

Inês: Acho que é Diana Luna, tem outro sobrenome, mas não lembro. Bom agora eu vou desligar, vou até o mercado comprar algumas coisas para o jantar. Beijos amiga.

Tess: Beijos e nos vemos segunda.

Inês se arrumou depois de falar com a amiga, caminhou pela praça, fez algumas compras e depois quando estava voltando para casa, ao atravessar a rua, um carro que não parou no sinal vermelho acabou batendo em Inês, que ficou no chão desacordada e o motorista fugiu sem prestar socorro, pessoas que estavam ali viram o ocorrido, chamara a policia e a ambulância, um homem ajudou Inês, pegou as coisas dela, colocou no seu carro, depois seguiu com ela para o hospital. Quando Inês acordou depois da batida, ela viu ele conversando com o médico, que informara que ela nada sofreu, somente alguns arranhões.

XX: Olá senhora, como se sente?

Inês: eu estou dolorida, mas estou bem. Preciso voltar para casa, meus filhos devem estar preocupado comigo, minhas coisas?

XX: Estão no meu carro lá em baixo, precisamos preencher os documentos do hospital, e depois está liberada, e foi um susto e tanto. Como se chama?

Inês: Sim, claro. Chamo-me Inês Huerta, prazer e obrigada por me ajudar. E você quem é meu bom samaritano?

Vict: Muito prazer senhora Huerta, me chamo Victoriano Santos. – Inês estava tão dolorida e confusa que se deu conta do nome dele.

Depois de mais uns quinze minutos, ela teve alta, medicada e com receitas caso tivesse dor. Victoriano passou na farmácia comprou os medicamentos e a levou para casa, Inês não sabia como agradecer seu bom samaritano, e então resolveu convidar ele para jantar na sua casa.

Inês: Eu não sei como lhe agradecer, tudo que fez por mim, quero que jantar comigo e minha família.

Vict: Fiz o certo, não quero incomodar, seu marido pode não gostar. – Inês lhe ofertou um sorriso que o deixou hipnotizado, era o sorriso mais sincero e maravilhoso que já recebera. – Olha não quero mesmo incomodar.

Inês: Não será, vem vamos. – quando ele parou o carro na frente da casa de Inês, Emiliano correu para fora, alguém da vila tinha avisado que uma mulher tinha sido atropelada, na hora Emiliano sabia que era a mãe.

Em: Mãezinha, você está bem? – abriu a porta do carro, abraçando a mãe. Nesse mesmo momento outro carro parou atrás do de Victoriano.

Ale: Mãe, acabamos de sair do hospital, e lá me disseram que já tinha recebido alta.

Inês: Estou bem agora, só dolorida.

Ale: Mãe como isso aconteceu?

Inês: Eu me distraí, e não sei se eu atravessei no sinal errado, mas o carro veio do nada e já não lembro muita coisa.

Vict: Na verdade o sinal estava vermelho, o motorista do carro estava errado. – falou com a voz grossa ainda sentado no carro, os dois filhos de Inês o olharam e sorriram. A Moça que acompanhava Alejandro, falou.

Diana: Sempre sendo o anjo, não é papai.

Vict: Oi minha vida, como está?

Todos: filha? Pai?

Diana: Alejandro esse é meu pai, Victoriano Santos.

Alejandro: Muito prazer senhor, e essa é minha mãe Inês Huerta.

Todos se olharam e sorriram, Inês reclamou de dor. Emiliano a pegou no colo e a levou para casa, quando entraram eles foram direto para o quarto de Inês, o filho a deixou na cama, todos estava ali com ela, cuidando e mimando Inês. 


Diana e os meninos prepararam o jantar, Inês ficou no quarto descansando, já era quase 22h quando o celular de Inês tocou, ela olhou para o lado, e negou com a cabeça, era ele, Emiliano atendeu.

Em: Oi pai.

Loreto: Filho quero falar com sua mãe.

Em: Ela não quer e não tem nada para falar com você.

Loreto: Como ela está? Eu soube do que aconteceu com ela. – ele olhou para a mãe depois para o irmão, não queria acreditar no que ouvia, e sentia. Será que a raiva do pai, o fez tentar matar a mãe?

Em: E como soube pai? Está em Guadalajara ou aqui?

Loreto: Não importa onde estou menino, como está sua mãe?- Alejandro pegou o celular de Emiliano com raiva.

Ale: Pai se foi você quem machucou minha mãe mais uma vez eu te mando apodrecer na cadeia, tentativa de homicídio.

Loreto: Cala a boca idiota, eu não fiz nada, nem posso chegar perto da mãe de vocês. –ele desliga o telefone.- Malditos, todos vocês, mas isso não vai ficar assim, vou ter Inês de volta. – ele olhava para a casa de praia onde Inês e os filhos estavam. Deu partida no carro e saiu dali. 

Inês adormeceu por conta dos remédios, Victoriano ficou com ela, sentia necessidade de cuidar ela, os filhos nada falaram, Emi e Alejandro até que acharam bom, eles estavam na sala quando Conny a namorada de Emiliano chegou.

Conny: Boa noite, nossa que caras são essas.

Em: Oi princesa, tudo bem agora.

Conny: Está com a mesma cara que vi seu pai agora pouco na saída da cidade, ele veio aqui?

Todos se olharam, ali estava certeza que precisavam. Alejandro mandou uma mensagem pedindo para um amigo da policia olhar o carro do pai para ver se tinha alguma tipo de batida, depois foram dormir.

Emiliano contou a Conny o que aconteceu, eles forma ver Inês, mas ela estava dormindo profundamente e ao seu lado em uma poltrona estava ele cuidando ela.

Duas semanas depois, Inês já estava bem, Tess que ficou de aparecer, nada, Inês e Victoriano eram amigos, ela o olhava com carinho e ele via que o amor estava voltando ao seu coração.

Inês: Quando essa dor que sinto no coração vai parar de doer? – perguntava ela olhando as ondas no mar pela varanda.

Vict: Quando se permitir amar novamente.- ele segurou os braços dela por trás e beijou-lhe a cabeça.

Inês fechou os olhos, sentindo um arrepio no corpo, ele a abraçou por completo.

Vict: Não chore mais morenita. Estou aqui e quero cuidar de você.

XX: AI MEU DEUS..... - gritou a ver a cena romântica. 

 


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