Quando te conheci escrita por SENHORA RIVERO, Lara Azevedo


Capítulo 16
Capítulo 15 - " Preciso de você"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/741376/chapter/16

 

 

Refúgio acordou com Patrício sentado ao seu lado na cama olhando e brincando com o irmão. Augusto tinha sido colocado ali depois de refúgio amamentado várias vezes à noite e para não precisar se levantar nem ficar chamando Dionísio ela o colocou na cama. Do outro lado em suas costas Dionísio dormia completamente tomado pelo cansaço.

 

E ela estava tão cansada que nem percebeu a presença de Patrício e o menino brincava com meu irmão que também já estava acordado. Augusto não tinha idade para entender as brincadeiras do irmão mas olhava para ele de modo fascinado e vez ou outra dava um pequeno sorriso.

 

Patrício tinha na mão alguns bonequinhos de soldados e um joguinho de videogame que fazia barulho e quando ele apertava o irmão ria e foi esse joguinho que acordou Refúgio naquela manhã.

 

REFÚGIO – Bom dia, meu filho! Você já veio ver seu irmão? Por que acordou tão cedo se hoje é sábado?– Ela puxou o filho para dar um beijo nele com amor.

 

PATRÍCIO – Estava com saudade! Eu queria vir ficar aqui mamãe porque eu sonhei que você sumia.– Ele falou baixo.– Ai, mamãe muito ruim. – A olhou depois olhou o irmão.

 

Ela o puxou para ela, abraçou filho com todo o carinho que podia tentando acalentar ele.

 

REFÚGIO – Meu amor, eu não vou a lugar nenhum! Nem você vai a lugar nenhum porque nós dois temos muita coisa para fazer aqui juntos.– Beijou os cabelos do filho.– Foi só um pesadelo, tá bom!

 

O bebê agitou os bracinhos e sorriu.

 

PATRÍCIO – Tá bom, mamãe! – Ele sorriu.

 

REFÚGIO – Vai acordar seu pai!– Ela beijou ele. – Acorda ele, enquanto mamãe dá mamá seu irmão.

 

Dionísio estava exausto porque depois que tinham ido para o quarto ele tinha acordado Refúgio no meio da noite para ela fazer amor com ele e de novo tinha colhido seu prazer na segunda entrada dela isso depois de deixar sua esposa mole de gozar em sua boca. Ela ainda não podia tê lo totalmente mas ele a tinha satisfeito com seus lábios.

 

REFÚGIO – Papai! – Beijou o pai com todo amor... – Papai acorda dorminhoquinho! – Agarrou ele subindo em cima dele.

 

Dionísio riu levemente.

 

DIONÍSIO – Bom dia, meu filhão! Você não dorme mais?

 

Ele riu e fez cócegas no filho.

 

PATRÍCIO – Ai paizão, hoje é dia de brincar...– Ele riu alto caindo no lado pai na cama.– Eu vou fazer xixi, papai!

 

Dionísio fez mais cócegas e ele riu alto...

 

PATRÍCIO – Papai... você vai me matar!

 

Refugio riu e se ajeitou dando o seio para Augusto que puxou com força.

 

REFÚGIO – Ai, meu filho, devagar...– Ela falou acariciando ele que estava aconchegado a ela que estava de costas para o marido. O bebê simplesmente puxou o mais forte.A boquinha se movendo com uma força terrível, estava faminto. – Parece seu pai...

 

Ela riu alisando a pele do filho tão rosinha. Ele riu.

 

DIONÍSIO – Igual a mim é?

 

REFÚGIO – É sim...– Ela riu. – Um desespero....

 

Patrício alisou o pai no rosto e disse.

 

PATRÍCIO – Pai por que você mama o leite de Augusto?

 

Dionísio olhou a esposa depois o filho.

 

DIONÍSIO – Como assim, meu filho?– Ele se sentou puxando o filho para seu colo.

 

PATRÍCIO – Pai, vi você tomando o leite de Augusto ali no ... – Ele foi até o ouvido do pai e cochichou. – No peito da mamãe.

 

DIONÍSIO – Sim, meu filho, eu estava!Estava vendo se sei irmão podia tomar.– Ele falou calmo.

 

PATRÍCIO -  Ué pai... mas ele toma todo dia...Você estava vendo se estava bom?Ou se estava quente?

 

Ele olhou o pai com atenção.

 

PATRÍCIO – Sabia papai que todas as crianças tem direito ao leite materno? Mas eu não sei o que é materno não...

 

Refúgio começou a rir. Augusto se assustou chorou e largou o peito.

 

REFÚGIO – Calma, comilão...– Ela recolocou o peito na boca do filho que sugou forte e ele se retorceu...

 

DIONÍSIO – Materno é o que vem da mãe filho! Tudo que vem de sua mãe é materno.– Ele sorriu e tocou a cabeça do filho.

 

PATRÍCIO – Ah, sim...– Ele riu.– Entendi! E o que vem do pai é paiterno.

 

DIONÍSIO – É paterno filho, paterno!– Dionísio riu.– Você vai aprender filho aos poucos.

 

PATRÍCIO – Eu falei, Paiterno, papai! – Ele subiu no pai como se fosse cavalo. – Eu quero ir no clube com Sofia, você liga para tio Victor e vamos todos papai. Augusto já pode?

 

Refúgio se ajeitou.

 

REFÚGIO – Filho, Augusto não pode, mas se Inês quiser e te levar nos deixamos...

 

Dionísio olhou para ele.

 

DIONÍSIO – Eu vou ligar para Victoriano, então, filho e nós vemos. Está bem?

 

PATRÍCIO – Tá bom demais, pai! Vamos tomar banho? Ou café? Ou ver desenho?Ou brincar? – Olhou o irmão e colocou o dedo no olho dele de leve.– Não dorme não, Augusto, vamos brincar com papai hoje ele tá em casa!

 

DIONÍSIO – Deixa ele dormir, filho!Nós vamos tomar café depois assistimos um desenho.– Ele agarrou o pai depois beijou a mãe e saiu correndo da cama.

 

Refúgio riu e sentiu o marido a agarrando por trás e descendo a mão. Sentiu o toque dele e gemeu, ele se colou nela.

 

DIONÍSIO – Meu amor! Eu te quero! Você é tão deliciosa, põe louco.

 

REFÚGIO – Amor ... não dá agora...– Ela riu.

 

DIONÍSIO – Eu sei! Eu sei que não, mas quero tanto!

 

REFÚGIO – Amor, Patrício pode voltar.– Ela sentiu as mãos dele levantando a camisola dela.

 

Ele suspirou e enquanto se roçava em seu traseiro.

 

REFÚGIO – Amor... o que está fazendo?– Ele puxou o lençol e cobriu os dois só não tapou Augusto, sabia que ele ia se roçar nela até gozar.

 

DIONÍSIO – Calma, hum...

 

Augusto puxou forte o seio da mãe como se lembrasse a ela que ele estava ali ainda. Ele se roçou nela forte.

 

DIONÍSIO – Você é tão deliciosa!

 

REFÚGIO – Ahhhh Dionísio...– Ela segurou o braco dele com força. – Ahhh, meu Deus!

 

Ele se roçou mais.

 

DIONÍSIO – Delícia!

 

Ele roçou mais forte e gemeu beijando as costas dele. Ele suspirou e colocou a mão na intimidade dela movendo os dedos.

 

REFÚGIO – Ahhhhh Dionísio... ele vai ver... Ele vai ver, amor! – Ela fechou os olhos e abriu as pernas.

 

DIONÍSIO – Não vai, não vai, amor! – Relaxa, só sinta o seu prazer.

 

REFÚGIO – Amor, se gozar em mim vou engravidar!– Ela gemeu tensa.

 

DIONÍSIO – Não seria tão ruim!– Ele sorriu, passou a mão a apertando.

 

REFÚGIO – Não, amor agora nãooooo! 

 

DIONÍSIO - Não vou te engravidar, calma, agora não... Te quero pra mim antes.

 

Ela se moveu em reboladas forte para ele gemer como ela gostava. Ele gemeu e a segurou intenso, voltou a massageá-la com intensidade cheio de prazer e tesão. Ele não parou até que ela gozou e quando ia gozar se afastou em suspiro segurando o membro.

 

REFÚGIO – Amor... – Ela virou a mão para trás e massageou ele atê que ele gozasse.

 

Ele suspirou fechando os olhos depois a olhou.

 

DIONÍSIO – Precisamos de uma noite nossa!

 

Ela virou se para ele depois de ajeitar Augusto que não mamava mais só dormia.

 

REFÚGIO – Amor...Eu sei que você precisa!– Ele estava tenso apesar de ter gozado.

 

Antes de ficarem juntos na noite anterior ele tinha ficado três meses sem sexo.

 

DIONÍSIO – Você está cada dia mais linda, brilha, eu não aguento dormir do seu lado toda noite e não ver seu rosto vermelho de prazer! – Ele disse em suspiro.– Essa distância está me matando!

 

REFÚGIO – Amor... só falta uma semana... e vamos poder tudo!– Ela sorriu e o beijou.– Eu te amo.. mas agora temos dois filhos!

 

Ela riu.

 

REFÚGIO – Eu sei! Fica calmo...– Ela riu...– Vamos ter tempo hoje e te dou atenção! Por que não liberamos nosso bebezão e ficamos os três fazemos amor como der...– Ela riu. – E depois vamos buscá lo e dormimos num hotel...

 

DIONÍSIO – Está bem, eu vou ligar para Victoriano! – Ele sorriu e a beijou. – Eu te amo, Refúgio!

 

REFÚGIO – Eu te amo mais, meu amor! – Ela tocou o rosto dele.

 

Se dissessem a ela que estaria assim anos antes ela nunca acreditaria. Ele tinha sido sua salvação. Ele sorriu a ela, depois se levantou, ajeitou seu short e foi tomar banho. Refúgio se levantou tomou banho, depois desceu e preparou o café dos dois. Ele desceu depois de olhar o filho que desceu junto a ele, sorrindo os dois entraram na cozinha.

 

PATRÍCIO – Mamãe, o papai disse que se eu quiser posso dormir la na casa da Sofia hoje e eu quero sim! – Ele sentou na cadeira comendo um pedaço da torrada que estava ali no prato.

 

REFÚGIO – Você pode, meu filho, mas tem que me prometer que vai se comportar e amanhã de manhã nós vamos buscar você!Eu e seu pai vamos dormir fora de casa você não quer ir com agente?

 

Ela ficou esperando a resposta do filho enquanto colocava o Nescau dele na mesa.

 

PATRÍCIO – Ahh, não, vou ficar lá mesmo, vou assistir filme com Sofia! – Ele sorriu e tomou o leite.

 

Dionísio riu do filho e olhou Refúgio, ela estava linda, cada dia mais radiante.

 

REFÚGIO – Tudo bem, você que sabe filho!

 

PATRÍCIO – Eu sei sim, mamãe! – Ele riu e voltou a comer.

 

DIONÍSIO – Meu amor, senta e come, antes que Augusto acorde e não te deixe comer! – Dionísio falou calmo a olhando.

 

REFÚGIO – Já vou, amor, estou fazendo seu misto e os ovos de Patrício!– Ela sorriu colocando os ovos mexidos para os dois no prato.

 

Ele tocou a mão dela com carinho.

 

DIONÍSIO – Eu podia fazer meu amor, não precisava se preocupar.

 

REFÚGIO – Eu gosto amor... adoro agradar meus amores!– Ela sorriu.– No domingo, mamãe vai fazer panquecas com maçã com mel e com carninha!Do jeito que você gosta, meu amor!

 

Dionísio sorriu.

 

DIONÍSIO – Está bem, meu amor!

 

PATRÍCIO – Ahh, mamãe que bom, eu gosto muito de panqueca! Humm! – Ele lambeu os lábios. – Uma delícia!

 

REFÚGIO – Eu sei, filho, vamos fazer juntos. Eu e você enquanto seu papai fica com Augusto! Nós dois vamos arrasar na cozinha!

 

PATRÍCIO – Vamos, sim!– Ele riu e bateu na mão da mãe.– Somos os melhores!

 

REFÚGIO – Somos, meu amor!– Ela o beijou com todo amor.

 

E o café seguiu enquanto eles conversavam e Riam falando de todas as coisas que aquela família tanto gostava minutos depois Augusto acordou solicitando o que era direito dele atenção e mamar.Dionísio pegou o filho e trouxe até a esposa que eu amamento enquanto ele e Patrício ainda tomava um café por que os dois gostavam de comer bastante de manhã.

 

Depois arrumar um Patrício e tinha ligado para Vitoriano combinado verificar aquele dia e dormir na casa deles e o dia seguinte se quisessem poderiam deixar Sofia com eles. Assim, tanto Eles teriam seu momento um como outro como dariam os amigos também um momento um com outro.

 

Quando entregaram Patrício ele só se despediu saiu correndo Por que amava brincar com aquela amiga. Eles cumprimentaram os amigos conversaram por alguns minutos depois foram passear junto com filho.

 

REFÚGIO – Amor, está tão lindo aqui!– Ela falou tudo da dose sentada em uma casa de decoração com restaurante o filho estava mamando e dormindo enquanto ela e o marido aguardava o almoço.

 

DIONÍSIO – Sim, está sim, meu amor, só não como você, você mais linda que tudo isso! – Ele sorriu e segurou a mão dela.

 

REFÚGIO – Você é um homem gentil, amor, o mais gentil de todos!Você é um homem maravilhoso! Eu quero você junto a mim!

 

DIONÍSIO – É tudo que eu quero, meu amor! Só quero isso!

 

Ela o beijou nos lábios com amor alisando o rosto dele.

 

REFÚGIO – Te amo... vamos comer e podemos ir num hotel aqui perto ou aqui do lado.

 

Ele sorriu.

 

DIONÍSIO – Eu te amo mais!

 

A comida chegou e eles começaram a comer. Uma hora depois eles entraram no hotel, ele sorria feliz e segurava as mãos dela. Foram para o quarto e colocaram o filho no berço do quarto e aos beijos começaram a tirar a roupa.

 

REFÚGIO – Amor, você entra só um pouquinho? Não faz mal!– Ela arrancava a roupa dele louca.

 

Ele suspirava.

 

DIONÍSIO – Sim, meu amor, eu entro, entro sim!– Ele a despiu e aos beijos se deitaram na cama.

 

Ela o devorava nos beijos querendo ele, estava gordinha ainda da cirurgia mas ele parecia nem ligar.Dionísio estava entre as pernas dela beijava seu colo e apertava seu corpo.

 

DIONÍSIO – Você é minha perdição!– Ele suspirou e a apertou mais.

 

Segurou sua ereção e roçou nela a beijando na boca.

 

REFÚGIO – Eu quero você, amor! – Ela gemeu e agarrou ele com as pernas trazendo para ela.– Eu quero o meu marido.– Agarrou mais e se esfregou nele.

 

Ele roçou mais nela gemendo.

 

DIONÍSIO – Meu amor, você é deliciosa! – Ele segurou uma perna dela levantando.

 

REFÚGIO – Você me deixa doida, doida!– Ela gemeu estendendo os braço.

 

Ele gemeu e sorriu.

 

DIONÍSIO – Você me deixa mais que doido, muito mais!– Ele beijou o colo dela com carinho.

 

REFÚGIO – Entra amor, entra em mim!

 

Ele suspirou e colocou o membro na entrada dela, foi devagar e voltou.Um gemido rouco saiu de sua garganta.

 

REFÚGIO – Ai amor... vai, eu tô bem, não vai machucar!– Ela gemeu.

 

Ele se moveu novamente sem entrar inteiro, indo devagar e voltando. Agarrou os braços dele explodindo de desejo...

 

REFÚGIO – Eu estou tão ahhhhhh!

 

Ele se moveu um pouco mais forte e a apertou com desejo. Ela fechou os olhos sentindo aquela sensação maravilhosa de estar junto a pessoa que ela mais amava no mundo depois dos filhos. Era tudo tão perfeito.Tinha aquela sensação de que fosse o que fosse que ela fizesse estaria sempre ao lado daquele amor que seria sempre feliz com ele.Moveu o corpo na esperança de que todas as coisas fossem esquecidas naquele momento e só os dois pudessem estar juntos...

 

Gemeu e o filho chorou...

 

REFÚGIO – Não para amor continua eu preciso!

 

Ele se moveu mais e o filho chorou mais... e os dois se separaram frustrados...

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Quando te conheci" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.