Sua escrita por Writer fan, Nailinha Santos


Capítulo 15
Capitulo 14


Notas iniciais do capítulo

E então todas ansiosas por mais cenas como a do capítulo passado? Esse casal e puro fogo meninas kkkkk



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costas.
Depois de recuperados, os dois vestiram-se e continuaram a ler o contrato.
IV – Direitos da submissa:
a) A submissa dispõe de palavras de segurança escolhidas por ela.
b) Ela terá o poder de terminar a relação através de uma palavra escolhida pela mesma.
— Para que são essas palavras de segurança?
— Quando estivermos em uma cena você terá o direito de proferir suas palavras de segurança, toda vez em que julgar estarmos indo fora de seus limites, você decide até onde poderemos ir Isabella, você tem o poder de parar a cena a qualquer hora. Ele explica.
— Eu não sei o que pensar, não sei que tipo de palavra escolher, não sei nada sobre isso Edward. Ela parece assustada, o que deixa Edward temeroso.
— É simples Isabella, você pode escolher palavras fáceis como verde para que continuarmos a cena, o amarelo para que eu não a force ainda mais, e o vermelho para que paremos imediatamente. Ele segura o rosto dela e faz com que ela olhe para ele. – Você tem seus limites Isabella, eu só desejo conhecê-los, não e preocupe eu vou ensina-la. Ela perde-se na intensidade dele.
— Essas palavras estão perfeitas. Ela diz e ele mal sabe que ela falava dele.
— Você tem o poder de acabar com isso Isabella, uma só palavra e nosso relacionamento termina, apenas escolha algo. Nada é mais bonito para ela que aquele rosto sedutor.
— Cavaleiro Negro. Mais uma vez deixa que os pensamentos a dominem, tudo estava intenso demais, a tensão entre os dois era sentida.
— É bem apropriada. Ele sorri torto a ela - Agora continue a ler.
V - Formas de Punição
Sempre que a escrava infringir qualquer um dos itens deste contrato, poderá ser punido a critério do MESTRE. Nestas situações o MESTRE será o legislador, o policial, o juiz e o carrasco, tendo o direito de arbitrar qual castigo será aplicado e quando, onde e como.
Fica autorizado a submissa usar suas palavras de segurança se o MESTRE ultrapassar os seus limites.
VI - Tratamento entre as partes
Tirando quando estiverem na presença da família, a escrava sempre tratará o MESTRE com respeito e consideração, não sendo exigido o mesmo em contrapartida.
Ambiente público
É aquele ambiente de convívio social, frequentado por mais pessoas que não MESTRE e escravo; pessoas que não têm conhecimento da relação de dominação/submissão que existe entre as partes.
Nestes locais, a não ser que o mestre especifique algo diferente, a escrava sempre tratará seu MESTRE como alguém comum. Usará inclusive o nome próprio do MESTRE.
Ambiente privado
Subentendem-se por ambiente privado aquele local onde todas as pessoas presentes conhecem a relação de cativeiro que existe entre a pessoa do MESTRE e a do escravo ou qualquer local que não haja ninguém.
Nestes locais a escrava sempre tratará Seu MESTRE por Senhor, ou por qualquer outro título determinado por Ele (Patrão, Mestre, Amo, Dono, Proprietário, etc.).
O MESTRE poderá dar a escrava qualquer título ou apelido que quiser.
VII - Envolvidos
A não ser que o MESTRE determine o contrário, a relação de servidão existente entre as partes é secreta e personalizada. A escrava não tem o direito, sob nenhuma hipótese, de revelar sua situação de servo a nenhuma pessoa. Já o MESTRE tem o direito de revelar a qualquer um Sua situação de proprietário da escrava.
— Então terei que chama-lo sempre de mestre?
— Só quando estivermos em envolvidos em uma cena.
— Eu não posso contar a ninguém sobre nossa relação? Ela sabia que não poderia esconder aquilo de Emma.
— Não é viável Isabella. Ele responde, mas fica curioso em saber para quem ela desejava contar.
— Eu não consigo esconder nada de Emma. Ela explica e ele lembra-se da jovem que ajudou Isabella.
— Desde que ela não conte a mais ninguém ou até mesmo possa nos julgar erroneamente, você é livre para contar somente a ela. Ele não vê nenhum mal, segundo suas investigações Emma parecia confiável.
— A sua família sabe sobre isso? Ela não deixa de perguntar
— Eles não precisam saber de minhas escolhas. Ele ordena e ela continua a ler.
VIII - Da identificação
A fim de marcar sua propriedade, o MESTRE marcará sua submissa com sua inicial.
— Como assim serei marcada? Não serei identificada como uma vaca não é? Bella arranca uma risada de Edward.
— Não Isabella, você não será marcada como uma vaca. Ele continua a rir.
— É ótimo ver que divirto você. O som da risada dele é tão bonita como imaginou.
— Você faz bem mais que isso. Ele a puxa para seu colo e olha para as coxas descobertas, é inevitável não colocar as mãos em sua submissa, ela era linda demais, desejável demais. – Você é tão gostosa. Ele começa a provocá-la com beijos pelo pescoço.
— Será sempre assim? Ela segura nos ombros dele, estava novamente sendo envolvida pela sensualidade e virilidade de Edward Cullen.
— Sim Isabella será sempre dessa forma. Ele a beija sedutoramente arrancando gemidos e fazendo com que ela movimente-se sensualmente em cima dele. – Agora temos que parar. Ele a coloca novamente na cadeira levantando-se.
—Não vejo por qual razão. Ela tenta voltar para o colo dele.
— Você precisa de um descanso, eu já te fodi demais em uma noite. Ele levanta-se da cadeira indo até a mesa de bebidas servindo-se de uma dose, oferecendo a Isabella que aceita.
— Eu me sinto muito bem, um pouco dolorida, mas nunca me senti tão bem. Ela se aproxima mais de Edward, apreciando-o beber.
—– Você usará apenas uma coleira para que todos saibam que é somente minha.
— Uma coleira de verdade? Ela pergunta divertida.
— Não Isabella será apenas um colar de identificação, será algo tão bonito e delicado como você. Bella sorri enquanto bebe o uísque forte.
. – Quero que marque este pequeno questionário, estude todas as opções Isabella. Edward mostra os outros documentos.
Isabella os pega e senta-se a mesa novamente, ela não conhecia aquele documento.
— Estarei esperando no quarto. Ele sai com o copo de bebida na mão deixando-a sozinha, Bella não ousa questionar, ela precisava daquele tempo sozinha para assimilar tudo aquilo que fora exposto. Era a sua vida que ia decidir, havia adorado o momento com ele, mas seria mesmo sempre assim? Não podia negar o quão assustada estava. E a grande pergunta era se aquilo tudo valeria a pena? Ela conseguiria o coração de Edward Cullen?
VIX - Limites
As opções marcadas com "x" são aquelas que a escrava se compromete a cumprir se lhe for ordenado, e as marcadas com "o" correspondem aos seus limites de obediência:
[1] Formas de castigo físico:
( ) Surra de vara
( ) Surra de Cinto
( ) Surra de chinelo
( ) Surra de Palmatória
( ) Surra de chicote curto
( ) Pinças ou beliscões nos mamilos
( ) Surra de chicote longo
( ) Uso de mordaça
( ) Imobilização com Cordas/ Algemas
( ) Tortura com gelo e calor
( ) Gotas de cera quente no corpo
( ) Mordidas
( ) Sujar o corpo com Óleo/ Gel
[2] Formas de tortura não físicas :
( ) Beijar os pés do MESTRE
( ) Trazer chinelos do MESTRE na boca
( ) Privação temporária dos sentidos: Visão, audição, olfato, tato, paladar.
[3] Atividades sexuais:
( ) Masturbação - Ativo
( ) Felação/ Boquete
( ) Masturbação – Passivo
( ) Sexo oral - Ativo
( ) Sexo oral - Passivo
[4] Fetiches / fantasias sexuais:
( ) Pés (Podolatria)
( ) Papel de Cadela
( ) Roupas de couro
[5] Gosta de fantasiar o MESTRE como:
( ) Oficial superior
( ) Pai autoritário
( ) Instrutor militar
( ) Filho dominador
( ) Colega de farda
( ) Adestrador/ Domador de animais
( ) Professor sádico
( ) Feitor de escravos
( ) Aluno dominador
( ) Carrasco/ Torturador/ Interrogador
( ) Irmão mais novo
( ) Irmão mais velho
Quando terminou de ler aquelas coisas Isabella estava com o coração acelerado, na verdade estava quase saindo pela boca. Como podia marcar aquelas coisas se sequer sabia se apreciaria aquilo? Como aquele tipo de relação podia dar certo? Até quando iria durar? Eles não fariam amor nunca? Ele não a levaria para jantar com um namorado? Não iriam ao cinema ou caminhar na praia juntos? E o mais importante ele teria outras mulheres enquanto estava com ela?
Isabella levantou e começou a andar de um lado para o outro, serviu-se de mais uísque, tentou ler mais uma vez todo o contrato, mas desistiu, indo até a janela, olhou o mar e tentou tomar uma decisão. Pensou mais uma vez em tudo, lembrou-se da primeira vez que o viu, do pouco tempo em que verdadeiramente o conheceu, e como se apaixonou tão rápido. Isabella não sentia disposta a deixa-lo, mas precisava saber se aquilo entre eles podia transformar-se em algo a mais. Cansada de pensar ela volta para o quarto onde Edward novamente estava na varanda fumando um cigarro, ela pensou que ele pudesse estar tão nervoso quanto ela.
— Você sempre foi assim? Nunca namorou ninguém? Nunca se apaixonou? Edward não se surpreende com as perguntas, sabia que mais cedo ou mais tarde elas viriam.
— Como eu disse não sou convencional. Ele preferiu deixar a sua historia com Ângela de lado. – Eu não sou o tipo de homem que se apaixona Isabella, por isso vivo de relacionamentos desse tipo, uso das regras do BDSM, pois são as únicas capazes de me dar prazer, eu nunca vou amar ninguém, então se está esperando flores e corações, é melhor não assinar este contrato.
— Porque você tem sempre que estar no controle. Não era uma pergunta, Isabella sabia que ele precisava daquilo, mas sentiu seu coração afundar-se no peito, ele não estava disposto a deixa-la entrar verdadeiramente, ele só queria o seu corpo.
— Essa é a minha natureza Isabella, como eu disse uso de regras de dominação para alcançar o meu prazer. Ele enfim aproxima-se de Isabella. – Agora preciso saber se você vai ceder a sua.
— Eu preciso que me mostre como será quando me castigar, quando usar todos aqueles quesitos daquele questionário, preciso entender na pratica o que aquelas coisas significam antes de tomar a minha decisão. Bella deixa que seu roupão cair. Edward encara sua nudez e ela vê os olhos verdes dele escurecerem.
— Não esta noite Isabella. Ele não correria o risco de machuca-la, estava frustrado e com raiva por ela ainda não ter assinado aquele maldito contrato, estava maluco com essa relutância, no entanto o desejo por ela parecia cega-lo, ela era como uma droga.
Nenhuma das mulheres que teve causara aquilo nele, todas eram perfeitas submissas, treinadas e completamente disciplinadas, Edward não sabia o porquê de escolher Isabella Swan, que apesar da natureza submissa, não acatava ordens, e aquela boca atrevida sempre estava disposta a enfrenta-lo. Tudo o que ele tinha certeza era que precisava-la fodê-la, por isso a derrubou na cama e a fodeu até que ela praticamente desmaiou de cansaço, mas ele não conseguira dormir, cheirou os cabelos dela e se embriagou, ela era um vicio que não estava disposto a deixar ir.
Ele lembrou-se mais uma vez da noite que teve com ela, da surpresa ao vê-la ali. Sabia que Isabella esteve com Esme esta tarde, na verdade sabia de todos os passos dela, já que havia contratado um segurança para cuidar do bem estar de Isabella. Mesmo ela ainda não sendo sua, ele não conseguia deixar de preocupar-se com ela, talvez fosse pelo passado triste que ela também teve.
Estava confuso, Isabella disse que precisava de tempo, mas para que? Ela lhe pareceu tão receptiva durante a cena na sala de jantar. Edward olhou para Isabella que dormia completamente nua em sua cama, e sentiu raiva, gostaria de acorda-la e acoita-la com um de seus chicotes até que ela aceitasse sua proposta, mas não podia obriga-la, ela devia vir por vontade própria ou ele definitivamente a deixaria ir, nunca obrigaria a nenhuma mulher aceitá-lo. Foi inevitável que as lembranças amargas de seu passado viessem.
— O Inferno foi bom para você?
Edward olhou para cima por debaixo dos fios de seus cabelos encharcados de sangue, rosnando ao som de uma voz a qual ele não queria ouvir enquanto vivesse.
Lizbeth
Aquela que deveria lhe proteger, mas que o torturava dia e noite, e que um dia pensou ter se livrado dela, pensou ter encontrado a paz, mas não eles o encontraram depois de apenas algumas semanas de tranquilidade, e agora aqui estava sendo martirizado novamente, mas não se deixaria abater e ele até responderia a pergunta estúpida, mas sua boca estava parafusada, foi à primeira coisa que eles fizeram quando começaram com o suplício, aquelas pessoas podiam ter ensinado aos torturadores da inquisição como fazer um ser humano sofrer, ele já não sabia há quanto tempo estava ali e quem poderia contar? Quando cada batimento de coração trazia uma dor tão suja que ele já não vivia sem que se lembrasse? De fato após algum tempo a dor se tornou sua própria fonte de prazer.
Lizbeth estendeu a mão e acariciou- lhe o rosto como se ele fosse um cachorrinho obediente.
— Hum, eu tenho que dizer que o inferno não parece concordar com você, já o vi com aparência melhor do que neste momento meu cachorrinho. Ela disse com arrogância.
— Foda-se. Disse Edward, mas suas palavras eram indistinguíveis, os parafusos impediam a boca ou a língua de se moverem, tudo o que fez foi trazer uma onda de dor que atravessou todo seu corpo, como se ele precisasse de mais dor.
— Obrigada? Eu não consigo imaginar o porquê de você estar me agradecendo, mas eu sempre soube que era disso que gostava, sentir dor lhe dá prazer não é meu cachorrinho? Falou ela – E eu como uma tia preocupada vou atender aos seus desejos. Disse e pegou um chicote que estava pendurado na parede.
— Você não imagina como me faz feliz por gostar tanto dos carinhos da titia. Lizbeth falou, e logo começou com a surra, a dor súbita fez seus olhos lacrimejarem em protesto enquanto suas velhas feridas foram reabertas e o sangue derramava em sua boca.
Talvez desta vez eu me afogue. pensou Edward, mas ele sabia a triste verdade, a morte nunca iria salvá-lo desta miséria, não mais do que o tinha poupado do resto do seu passado violento.
Sua única saída era a misericórdia de Lizbeth e esta já havia desaparecido há muito tempo.
Lizbeth parou com o chicote e pegou Edward pelos cabelos, levantando sua cabeça para que ele pudesse encará-la.
— Preciso de seus serviços especiais meu caro sobrinho. Disse ela
“E eu preciso do seu coração posto no meu punho” Edward pensou, mas é claro que este desejo não se realizaria, então o melhor a fazer era escutar o que ela queria, não deveria ser nada bom, já que tudo o que vinha desta mulher só lhe causava mais dor, porém como ele não tinha alternativa teria que obedecer.
Lizbeth arrancou um punhado de cabelo enquanto ela o soltava, a dor ardia em seu couro cabeludo, a respiração de Edward ficou esfarrapada enquanto ele trancou sua mandíbula ainda mais, apertada para não gemer em total agonia incansável. Ele fechou os olhos e lutou contra a onda de inconsciência que ameaçava derrubá-lo. Eles faziam ainda pior quando desmaiava.
— Não faça isso idiota, não desmaie. Ele falou a si mesmo
Ele agarrou as correntes que o prendiam enquanto sua visão turvava, Lizbeth lhe deu um sorriso ácido que não alcançou seus olhos.
— Você vai me deixar orgulhosa se conseguir o que preciso, e então talvez eu o deixe livre de mim. Ela falou, tendo a certeza que Edward lhe obedeceria, aliás ambos sabiam que Edward faria qualquer coisa para não voltar a este triste estado de existência.
Apesar de jurar que não se deixaria mais ser controlado por esta mulher sabia que não tinha escolha, ele fora quebrado pela crueldade deles, e ele nunca mais seria o mesmo, não havia mais nada dentro dele, exceto um ódio tão profundo, mas tão profundo que ele poderia prova-lo. O ódio amargo misturado com o aço do parafuso, e sangue, era tudo que ele tivera para alimentá-lo por todo este tempo que estava aqui neste inferno.
Ele podia sentir as chicotadas em sua pele e era como se aquele maldito parafuso ainda estivesse preso em sua boca, quando ele finalmente tinha se libertado de sua tia e Esme o encontrara, o parafuso foi retirado, ele precisou de várias cirurgias para se recuperar e mesmo depois de todo o tratamento suas cordas vocais ficaram prejudicadas, era por este motivo que sua voz tinha esse tom rouco e grave.
Edward resolveu ir trabalhar, estava quase amanhecendo e naquele dia viajaria com Violet para a Grécia, devia ter cancelado, mas precisava ficar longe de Seattle e de Isabella, ela devia tomar sua decisão, e ele precisava esfriar a cabeça.
Isabella acordou com a luz do sol em seus olhos, a primeira coisa que procurou fora por Edward, mas ele não estava na cama. Olhou para seu corpo nu e sorriu, a noite passada não fora um sonho. Tudo havia sido perfeito, menos a parte em que disse a Edward que precisava de um tempo, ele não gostara daquilo, mesmo que os dois tivessem acabado na cama.
Isabella olhou para o relógio no criado mudo e viu um pequeno bilhete, sentou-se na cama e o que estava escrito a deixou raivosa.
“Entrarei em contato” Edward
Como ele podia fazer aquilo? Deixa-la acordar sozinha com apenas aquele bilhete ridículo? O que ele estava pensando?
Isabella tentou assimilar alguma coisa, mas a única explicação fora que as muralhas de Edward Cullen estavam novamente de pé. Ele fora contrariado por ela não ter aceitado e por isso a tratou de forma tão fria.
Levantou-se depressa, e viu um pacote em cima da cadeira, era um vestido longo azul, era lindo não podia negar, mas não se sentia tentada a vesti-lo, estava odiando Edward Cullen e tudo relacionado a ele. Bella tomou banho e sem nenhuma opção vestiu o vestido, a sua jaqueta, pegou a bolsa e desceu as escadas. A mesma mulher de ontem à noite a esperava com a mesa posta repleta de guloseimas para o café da manha.
— Srta Swan, por favor, sente-se, o Sr. Cullen me passou ordens para que a alimentasse então se desejar algo que não esteja na mesa, por favor, me avise para que eu providencie. Isabella teve pena da pobre mulher, não iria sequer tocar naquela comida, havia imaginado algo diferente em seu café da manha.
— Acho que seu patrão já foi não é?
— Sim Srta, mas Frank a aguarda para leva-la até sua casa.
— Eu lhe peço desculpas, não desejo ser grosseira ou algo do tipo, o café da manha parece delicioso, mas eu não estou com fome, então adeus senhora. Isabella sabia que estava sendo grossa, e odiava aquilo, mas precisava sair daquela casa, estava com raiva e preferia atingir a quem merecia com ela, e esse alguém era Edward Cullen.

 


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Notas finais do capítulo

E então meninas quem aceitaria esse contrato? E o que será que Bella vai fazer a respeito? Deem seus palpites tá...e obrigada por todos os comentários vou responder a todos



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