A aurora de poemas escrita por Pantoja
Notas iniciais do capítulo
As vezes queremos tanto ser correspondidos que esquecemos dos simples detalhes.
Flutua entre os pensamentos, instiga a imaginação
Floresce o argumento e inspira o coração
O mistério da aurora é inconstante
Assim como o início de um círculo
Não se sabe onde começa
Se o autor não dizer onde começou.
Porque é difícil dizer quando começou?
A ansiedade é como um vazio em minha mente
Só soube que de você tanto gostava
Após perceber que ninguém era como você.
Talvez em você poderia nascer um amor
Se na aurora do amor eu me dedicar
E assim me aproximar de você
De tal forma a Levar uma alegria em seu viver.
Se for para me amar, você amaria?
O mistério da aurora é inconstante
As vezes em você já tenha nascido um amor
E outra pessoa já mora em seu coração.
Dedico em uma arte, inspiro a emoção
As vezes para progredir, preciso regredir
Na chegada de uma antiga alvorada
Olhei o tempo ascendendo aos fracassos
Então Era hora... de recomeçar.
Não importava para quem você sorria
Pois agora não somente a observava
Como também sempre me aproximava de você
Sua indiferença era incômoda de dar raiva
Pois se era eu ou outra pessoa que te fizesse sorrir
Seu sorriso era o mesmo para todos eles
Enquanto eu me distraia pensando em como conquistar você
Poderia Estar cego para ver que eu já a conquistara?
Tudo ficou claro ao perceber seu olhar.
Lembrei-me daquela manhã onde eu nem a conhecia
Mas aquele seu belo cumprimento tudo mudou
Pois eu vi o olhar que até hoje nunca mudara
Assim revelou-se a aurora do amor
O precursor de um belo romance...
E “Flutua entre os pensamentos, instiga a imaginação
Floresce o argumento e inspira o coração
Assim Dedico em uma arte, inspiro a emoção
As vezes para progredir, preciso regredir.”
Agora você me chama: me amarás? te amarei.
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