De garoto a Vingador escrita por IdeaLady


Capítulo 6
Dias melhores virão


Notas iniciais do capítulo

Eu sempre achei que a Pepper é a consciência do Tony! Amo a Pepper. Só não quando ela fica ardida demais...risos. Aí já é problema do Tony pra resolver.



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Terça-feira chegou mais rápido do que Peter imaginava. Pegou o transporte como de costume, para sua tia não desconfiar de nada. Entrou na sua escola e encontrou-se com Ned.

—Não vou ficar Ned. Não posso.

—Peter, você já está bastante encrencado e temos prova de Espanhol hoje.

—Mas Ned, Pepper comentou que eles estão de mudança, e se e o Senhor Stark precisar de mim, eu nem ficarei mais aqui.

—Como assim, Pete? Você não vai terminar a escola? E a faculdade?

—Eu não posso ficar e ninguém vai me deter. –disse isso fechando seu armário e dando alguns passos em direção à porta para sair, quando deu de cara com o Diretor.

—Senhor Parker! Minha sala, agora! –Peter bufou e novamente foi para a detenção.

Estava na sala da detenção e viu no relógio da parede que estava próximo do encontro dos bandidos no barco. Ele abaixou a cabeça e pensou “Dane-se!”, levantou e saiu pela porta. O monitor apenas falou:

—Ei, aonde você vai? –Peter nada respondeu. Saiu pela porta dos fundos da escola e foi em direção ao que ele queria. Se ele pegasse os caras, com certeza o Senhor Stark iria ficar orgulhoso dele.

Eram dez horas, e Peter vigiava de cima do barco tudo. De repente ele vê um movimento suspeito dentro do barco e reconhece um dos homens que estavam na Van.

—Karen, ligar modo de escuta. –Karen o fez.

—Então, tudo certo. –o outro cara fez sim com a cabeça, entregando uma chave para ele.

—Caminhonete branca.

—Karen, rastreie essa caminhonete branca.

—Sim Peter. –do peito do uniforme sai um mini drone, como uma pequena aranha, mas com asas.

—Legal!!! –esse mini robô, localiza o carro e Peter vai em direção a ele. –O que está vendo Karen?

—Armas feitas com restos de equipamentos alienígenas, armas do governo... –Karen falava para ele.

Ele vê a cara dos bandidos perfeitamente e o líder deles e num passe de mágica, arranca a chave da mão de um deles.

—Acho que eu vou ficar com isso aqui.

—Droga. –de longe, o líder dos bandidos vê que o Homem-Aranha está lutando com seus capangas. –Esse filho da puta não vai estragar os meus negócios, ah não vai mesmo.

No auge da batalha, Karen diz:

—Chamada de vídeo do Senhor Stark!

—Agora? Não atende Karen, não... –nem deu tempo dele responder.

—Senhor Parker! Como está? Estou ligando para dizer que você mandou muito bem em Washington, eu creio que com alguns treinos você logo poderá se juntar aos Vingadores. –Peter só escuta. –Parker? Está aí?

—Tô, oi...er...Sim Senhor! –Peter responde ofegante, pois estava lutando com um dos bandidos.

—O que está fazendo? –Tony diz um tanto desconfiado. Nisso o navio solta um apito e Tony pergunta de novo mais sério. –O que é isso?

—É... Tô no ensaio da banda...

—Happy me disse que você saiu da banda. –Tony diz já imaginando que ele estaria se metendo em confusão de novo.

—Tenho que desligar, até mais Senhor Stark.

—Parker?! –Tony fungou. -O que esse moleque tá aprontando. –Tony correu para sua oficina, mas nem deu o tempo dele chegar lá, seu celular tocou, era Pepper.

—Tony, Peter vai se encrencar. –ela desligou o celular sem que ele respondesse.

—Eu sabia... Friday, localização do Senhor Parker. –dizendo isso e já entrando em uma de suas armaduras.

Enquanto Peter derruba alguns bandidos, o abutre passa voando por ele:

—Ah não, você não vai fugir de mim de novo não, passarinho. –Peter atira teias contra seu inimigo. Que com a delicadeza de uma cabeleireira corta uma das teias, olhando para Peter.

—Você não sabe com o que está lidando, rapaz. Deixe-me em paz.

—De jeito nenhum. –O bandido atira contra Peter que desvia, atirando uma teia na arma dele. Conseguindo retirá-la da mão dele.

A arma começa a atirar para todos os lados e Peter se desespera, mas consegue jogar muitas teias, formando um casulo sobre a arma.

—Eu te disse. Você não sabe com o que está lidando. –dizendo isso, puxou o companheiro com as garras e sumiram.

Quando Peter olhou para a arma, essa começou a tremer e fez-se uma explosão de raios roxos por todo o navio, cortando de ponta a ponta. Peter viu a balsa se abrindo e se desesperou.

—Não, não, não, Karen, mostra os pontos mais fortes do navio agora.

—Sim Peter! –com destreza só dele, conseguiu prender várias teias, nos pontos do navio.

—Parabéns Peter, acertou 98% dos lugares.

—98%? –Peter viu as teias começarem a se arrebentar. E o navio a se abrir de novo. Num ato de desespero ele atirou teias dos dois lados do barco e segurava as duas pontas, para que o barco não abrisse por inteiro.

Fazendo um esforço inumano ele gritava para que o barco não se abrisse e de repente ele sentiu como se o navio estivesse sendo empurrado.

—Mas...que diabos! –pela janela do barco, aparece o Homem de Ferro.

—Estava no ensaio da banda, Homem-Aranha? –com seus robôs, Tony consegue juntar os dois lados do barco e com seu laser ele solda as partes, deixando o barco em segurança.

—Senhor Stark? –Peter o chama, mas Tony não o responde.

 

(...)

 

—Tony, ele está bem? Você conseguiu ajudá-lo? –Pepper viu pela chamada de vídeo que Tony estava com raiva.

—Consegui. Eu não sei lidar com um adolescente Pepper. –ela sabia que Tony ia fazer algo drástico.

—Tony, converse com ele, não aja por impulso. –Tony bufou para ela.

—Vou fazer algo que vai ser melhor para ele.

—Tony o que você...

—Senhor Stark desconectou. —Pepper sentou-se na sua cadeira. Bateu os dedos sobre a mesa e aguardou. Tinha a certeza que Tony iria fazer algo por impulso e quando ele fazia isso, as coisas nunca davam certo.

 

(...)

 

Peter estava no alto de um prédio, próximo à margem onde o navio havia ancorado. Ele observava todos saírem ilesos dali, quando Tony chegou em sua armadura.

—Você está aí. –Peter nem olhou para ele.

—Todos estão bem? –Peter perguntou com a voz serena.

—Não graças a você. –ao dizer isso, o sangue ferveu em Peter e ele se virou em direção a Tony num salto.

—Não graças a mim? Se você tivesse me ouvido isso não teria acontecido, se você confiasse na minha capacidade teria me escutado quando eu contei sobre as armas. Você nem se quer se importa comigo, nem aqui você está mesmo. –nesse momento o traje de Tony se abre e ele sai tão puto quanto Peter.

—Eu não te ouvi? Eu fui o único que te ouviu... Quem iria confiar num garoto de 14 anos?

—15 anos. –Peter disse com empáfia.

—Shiuuu. Cala a boca! –Tony gritou. –Agora é um adulto que está falando. –Peter se assustou e deu um passo pra trás. –Pois bem, Senhor Parker, se as pessoas ali tivessem morrido, quem levaria a culpa para o resto da vida? Você. Se você tivesse morrido quem seria o culpado, Eu, que te dei esse traje. E eu não quero ter mais esse peso na minha consciência. –pela primeira vez, Peter entendeu a preocupação de Tony.

—Senhor Stark, eu...me desculpe.

—Desculpas não são suficientes. O que você queria provar? O que você quer? –Tony gritou.

—Eu quero ser como o Senhor!  -Peter gritou mais alto do que Tony, e fez com que Tony se lembrasse do que Pepper tinha dito que o menino estava se espelhando nele, o peso disso o atingiu em cheio. Tony desviou o olhar para o outro lado, mas continuou firme.

—E eu quero que você seja melhor! –Peter abaixou a cabeça. –Isso não está funcionando, ok. Então, quero o traje de volta. –essas palavras fizeram Peter se desesperar.

—Não, não, o traje não. Eu não sou nada sem o traje. –Tony olhou bem nos olhos de Peter e lembrou que ele mesmo, achava que um traje era tudo em sua vida. Tony aprendeu da pior maneira que não era, e não queria que Peter passasse por isso.

—Se você acha que não pode ser mais sem um traje, então você não merece usar o traje. –Peter suspirou, não havia mais argumentos, havia perdido tudo.

—Não tenho roupa para ir embora pra casa. –Tony o olhou, queria rir, mas manteve-se imparcial.

—Posso dar um jeito nisso.

Tony desceu até um desses quiosques que vendem camisetas para turistas, comprou uma calça e levou de volta para Peter. Peter entregou o traje para Tony, ao mesmo tempo com ódio e tristeza. Virou as costas para Tony e foi embora. Mal sabia ele que sua tia o esperava desesperada e brava.

 

(...)

 

Tony voltou para a Torre Stark e não saiu da oficina. Ele estava puto e ao mesmo tempo se sentia incapaz, não havia conseguido ser o mentor de um garoto. Pegou um copo de uísque e virou. Pegou a garrafa e colocou sobre e mesa perto do sofá na sua oficina e ali ficou. Colocou o traje sobre uma cadeira, se sentia incompetente.

Pepper ligou no celular de Tony que não a atendeu e ele só fazia isso em duas hipóteses, quando em missão ou quando estava bêbado. Ela rezou para que não fosse a segunda.

—Friday, cadê o Tony? –disse entrando no apartamento.

—Está na oficina Sra. Potts. –Pepper suspirou, coisa boa não iria ver. Ela foi em direção a sua oficina.

As luzes estavam apagadas, e a claridade que vinha era apenas das janelas. Pepper procurou por ele, e o viu sentado no sofá. Foi se aproximando e viu o que ela não queria.

—Tony? –ele virou-se pra ela e depois para o traje.

—Você está certa Pepper. Está certa em não querer ter um filho comigo. Eu não sou uma boa pessoa. Eu...sou estragado demais. Não posso ser espelho pra ninguém.

Pepper suspirou. A primeira coisa que fez foi tirar a garrafa de uísque dali, já estava na metade. A segunda coisa foi tirar o copo da mão dele.

—Vem. Você precisa de um banho. –disse dando a mão pra ele, Tony demorou um pouco para levantar, mas foi.

Com dificuldade Pepper conseguiu colocá-lo dentro do box, estava atordoado pela bebida que tinha ingerido.

—Não vai cair? –Tony fez não com a cabeça. –Bom, qualquer coisa você senta. –ele achou graça pelo que ela disse.

Ela detestava vê-lo assim, lembrava-se da época que ele se embriagava demais e como foi difícil para ele conseguir se recuperar. Pepper foi até a cozinha, pegou várias águas com gás, e levou para o quarto. Tony saía do banheiro enrolado na toalha. Sentou na beirada da cama. Pepper foi até o closet e pegou uma das suas calças de pijama, entregou para ele. Tony se vestia e falou:

—Você tinha razão. O garoto esperava mais de mim. –Pepper olhou para ele, seus olhos estavam tristes, ele estava arrasado. Provavelmente tinham discutido. Ela suspirou profundamente olhando para ele.

—Descanse. Depois nós conversamos. –deu um beijo doce nele.

—Eu não mereço você, sabia? –disse passando a mão no rosto dela. –Melhor, o que eu faria sem você? –Beijou a testa dela e foi para a cama.

 

(...)

 

A chegada de Peter à sua casa, também não foi nada agradável. Sua tia estava bufando de raiva dele. Ela apenas abriu a porta, ele entrou e só conseguiu dizer:

—May...

—Não, chega! Não quero saber... Aliás, eu quero saber o que está acontecendo Peter? Você fugiu em Washington, não ficou na detenção, não fez sua prova, fugiu da escola. Você sai toda noite, pensa que eu não sei? Fala pra mim, fala o que está acontecendo? –ela dizia com os olhos lacrimejados.

Peter se sentou e chorando ele disse.

—Eu... Eu tentei sabe, tentei mostrar pro Senhor Stark que eu era um bom estagiário, mas eu fracassei. Hoje ele me dispensou do estágio. Acho que não tem mais volta. –May entendeu o porquê ele estava tão triste.

—Calma. –ela o abraçou e Peter chorou. May suspirou. –Está tudo bem, eu também fugia na sua idade. E eu não ia mesmo com a cara desse Tony Stark. –Peter sorriu em meio às lágrimas. May cheirou a cabeça dele e fedia a maresia. –Vá tomar um banho, você está fedendo a peixe. –ele sorriu sem graça pra ela. –Nem quero saber o porquê.

 

(...)

 

No dia seguinte, os dois tinham que colocar a cabeça em ordem, tanto Peter quanto Tony. E para a sorte dos dois, Pepper estava entre eles. Tony acordou com uma baita dor de cabeça e com um bilhete no lado em que Pepper dormia e uma cartela de analgésico.

“Bom Dia! Tome um remédio para dor de cabeça. Beba bastante água. Coma algo que deixei na cozinha. Não sei se o que você fez foi o melhor, mas dessa vez, eu vou concordar com você. Talvez o garoto precise amadurecer mais. Fique tranquilo, a raiva de um adolescente só dura um dia. E eu tenho a certeza que ele não deixou de ter você como o herói dele. Vou tentar remendar o estrago. Um beijo. Sua Pepper.”

Tony sorriu ao ler o bilhete, se arrependeu por ter bebido, sabia que ela detestava, a fazia lembrar-se de como ele era antes. Levantou da cama, pegou a cartela de medicamento, e viu que ela tinha deixado águas em cima da cômoda do quarto.

—Ah Pepper, você é única. –disse para si, bebeu toda a garrafa e foi para o banheiro.

Pepper estava no seu escritório, estava dando uma pausa, pois acabava de sair de um vídeo conferência com alguns empresários da Índia. Sentou-se no sofá da sua sala, tirou os sapatos para descansar os pés e pegou o celular.

De Pepper para Peter: Já sei o que aconteceu. Vamos conversar?

Peter estava na detenção quando seu celular vibrou. Ele deu um sorriso sem graça. Não sabia se queria conversar, pensou, pensou e respondeu.

De Peter para Pepper: Ok. Onde?

Pepper sorriu ao ver a mensagem e imediatamente ela respondeu.

De Pepper para Peter: Na entrada do Zoo do Central Park, às 16h.

Pepper esperava sentada num dos bancos do parque, quando avistou Peter chegando. Ele a cumprimentou tímido como sempre.

—Oi Sra. Potts. Diz que eu não estraguei tudo? –Pepper o olhou e suspirou.

—Vem, vamos andar.

Caminhavam pelo parque, Peter estranhou Happy não estar com ela, pois ele era o segurança dela, andavam em silêncio até ela ver um parquinho com balanços.

—Ei, vamos balançar? Faz muito tempo que não faço isso. –Peter riu dela e acenou com a cabeça.

Sentaram nos balanços e Pepper começou a se balançar.

—Sabe, Peter, não queira crescer rápido demais. Aproveite cada momento na sua vida de adolescente, porque depois, não terá mais volta.

Peter a ouvia e também começou a se balançar. Pepper continuou.

—Não sei se o que o Senhor Stark fez foi o mais correto, mas talvez aquele traje esteja dando um peso que você, ainda não precise. –Peter a encarou, e agradeceu por Pepper ter as palavras certas com ele. –Curta o seu ensino médio, sua tia, seus amigos, pois nesse mundo de heróis, às vezes... –ela embargou a voz. –Temos que abrir de muitas coisas. Coisas que podem não voltar mais. –Peter a olhou de novo e estava com os olhos marejados. Ele abaixou a cabeça, suspirou e disse.

—A Senhora tem razão. Talvez eu precisasse desse tempo para colocar a cabeça em ordem. –Pepper sorriu para ele. E Peter pensou “Como não ficar bem com um sorriso desse?”

Balançaram mais um pouco, depois Pepper foi até um quiosque e comprou um sorvete para ela e ele. Caminhavam para fora do parque quando ela disse:

—Peter, o que você é, isso ninguém pode tirar de você. Está aí dentro! –ela o tocou no coração e depois na têmpora dele. –Use-os bem... Use-os para o bem! –Peter a encarou e sorriu. Um sorriso sincero.

—A Senhora é... –ele ia dizer um palavrão, mas se conteve. –Obrigado! O Senhor Stark é um homem de muita sorte.

—Eu concordo! Pois aguentar Tony Stark não é nada fácil. –Ambos riram. –Quer carona? –Peter deu com os ombros para ela. –Venha, te deixo na sua casa. Hoje eu sou sua motorista! –Pepper piscou para ele.

Pepper pegou um dos carros de Tony, um que ela achava menos chamativo, mesmo assim Peter não aguentou.

—Uau!! Esse carro é seu?

—Não, é do Tony. Não pergunte nada sobre ele, só o peguei, pois achei que era o menos chamativo. –Peter inclinou a cabeça e falou.

—Bom, talvez com a capota ele fique menos chamativo, mas sem ela, ele é demais. Faz uma aceleração de 0 a 100 km/h em 5,1s. –Ela olhou curiosa.

—E o Senhor entende de carros, Peter Parker? –Disse sentando no banco do motorista e ele no do passageiro.

—Um pouco... O Senhor Stark tem uns carros da hora! –Pepper riu. Durante o percurso até a casa dele, ele foi falando do que o carro podia fazer e dos outros carros que Tony tinha. Por uma coincidência incrível, os dois gostavam do mesmo carro. Ele disse as mesmas palavras que Tony para ela sobre o carro.

Ao chegarem a casa dele, ela estacionou.

—Pronto, entregue.

—Obrigado Sra. Potts. Acho que a Senhora é a única adulta que me entende. Diga ao Senhor Stark que tudo bem, não estou mais bravo com ele. E que o carro é ótimo! Até mais. –Pepper fez um tchau para ele, o esperou entrar pela porta do prédio e disse para si.

—Bom, um eu já consegui dar um jeito, agora vamos ao outro, que é o mais difícil. –ela suspirou e dirigiu para a Torre Stark.


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Notas finais do capítulo

Música tema desse capítulo, gosto principalmente dessa frase "Espere o melhor, prepare-se para o pior e aceite o que vier."

https://www.youtube.com/watch?v=9Zt8y63E0ws

Bom algumas notas:

Por que Tony recorre a bebida como fuga e por que a Pepper não gosta? Nos quadrinhos, Tony Stark é Alcoólatra e ele luta contra isso também nos quadrinhos. Pepper não gosta, pois ela vivenciou as crises de Tony, e não foi nada legal para ela.

Curiosidade: Quando nosso querido Stan Lee criou o Homem de Ferro, era pra ser um herói que ninguém gostasse, ele teria tudo de ruim, egocêntrico, narcisista, alcoólatra, mas no final todos o aceitaram com ele é. Talvez por ele ser como um humano, cheio de imperfeições perfeitas.



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