Reborn escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 2
Episódio 2: Fanática


Notas iniciais do capítulo

Justin conheceu uma garota em Londres no dia seguinte ao fatídico dia do seu show. Ao mesmo tempo que está sendo seguido de perto por uma garota fanática que usa métodos nada ortodoxos para resolver as coisas.

Neste episódio veremos como Debbie começou a sua fama de matadora...



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Debbie balançou a cabeça negativamente ao ver a amiga assustada, acuada na porta. Pegou um cigarro, acendeu o isqueiro e acendeu o cigarro. Tragou um pouco e soltou a fumaça.

— Matou a empregada?

— Matei — respondeu friamente. — Porém, eu não preciso sujar as minhas mãos para matar. Só deste caderno.

— Não entendo...

— Quero que conheça a pessoa que me deu esse dom de matar. Até eu mesma não acreditei quando escrevi o primeiro nome. Soube que o meu ex morreu de infarto fulminante naquele dia... Apareça, Margoth!

O triplex ficou escuro. As luzes apagaram misteriosamente. Dois olhos vermelhos surgiram da escuridão. Jane quase tem um mal súbito ao ver a forma da shinigami parceira de Debbie.

A shinigami era baixinha, gordinha, usava um avental de empregada; seu rosto era medonho, cheio de dentes afiados, sem nariz, com olhos vermelhos, cabelos loiros e encaracolados, dois chifres na cabeça e um pequeno par de asas de morcego nas costas. Ela era baixinha, menor que as garotas; nada lembrava com o Ryuuk.

— Yawn! Debbie, o que foi agora?

— Quero que conheça a minha amiga, Jane. 

— Oh! Estou vendo alucinações! Um monstro em forma de empregada voando na sala!

— Não gostei dessa humana-yawn! Quero matá-la.

— Espere. Precisamos dela. Jane, querida, não se assuste com a shinigami. Ela não vai fazer nada. Pode ficar tranquila — ela se sentou no sofá.

Jane ficou desconfiada, mas decidiu sentar ao lado da amiga. Debbie sorriu para ela e falou para ficar tranquila.

— Margoth é uma shinigami.

— Shinigami?

— São deuses ou demônios que manipulam a morte dos seres humanos. Quando você ver pessoas morrendo de forma misteriosa, tipo uma morte súbita, pode ter certeza que é um shinigami escrevendo o nome dessa pessoa. 

— Essas coisas existem?

— Eu não acreditava... até em janeiro deste ano.

 

Londres, 25 de janeiro de 2017

Deborah Laviscount era a presidente do fã clube nacional do Justin Bieber. Ela sempre tomava decisões nada amistosas ou decisões erradas. Uma vez pediu aos seguidores serem haters de outros artistas, etc. Um dia, o conselho do fã clube pediu uma nova votação para a presidência, porém não foi bem recebida por Debbie.

— Sou a presidente legítima deste fã-clube. Não podem revogar a minha licença.

— Soubemos pelo seu ex-namorado que você comprou votos. Isso não é democracia, meu amor — disse a rival.

— Não entendem, não é? Eu sou a fã mais rica do Justin na Inglaterra. Minha doação aqui é a mais gorda e só por isso tenho o direito de presidir tudo isso. Tudo bem, se quiserem a minha cadeira podem ficar. 

Debbie se retirou daquela sala e da mesa. Estava completamente furiosa. Sua vontade era de matar aquelas pessoas, sobretudo seu ex-namorado. Saiu do prédio e entrou no carro.

— Pra onde vamos, senhorita?

— Para casa, anta!

Debbie mora com os pais. Empresários bem-sucedidos. A filha única e a mimada pelos pais. Esse mimo foi terrível para a formação dela, por isso a mesma trata os outros feito lixo.

O carro estava para entrar na garagem do subsolo quando a moça viu um caderno preto cair no pára-brisa. Por algum motivo ela desceu do carro e foi buscar o objeto. 

— Death Note. O que isso significa?

Ela ficou deitada na cama enquanto folheava o caderno. Uma voz aguda sussurrou em seu ouvido algo como "ele pode te dar o poder da vida e morte". Ela deixou aquele objeto de lado e foi dormir.

Em seus sonhos, sonhou com um garoto japonês chamado Light Yagami que nunca havia conhecido ou visto. Depois a imagem de um demônio baixinho, parecido com uma anã gorda chamada Margoth. Acordou e viu o caderno no criado-mudo.

— Eu quero o poder...

— Então o contrato está feito.

Os trovões ficaram mais fortes conforme a chuva se intensificava. Debbie ficou assustada, porém a shinigami havia explicado um pouco sobre as principais diretrizes do caderno. A principal era a de causar a morte de qualquer um, bastando o usuário saber o nome completo e o rosto do indivíduo. A loira gostou e escreveu o nome do ex-namorado.

— Agora sim, posso ser a legítima presidente do fã-clube — ela tinha a lista dos nomes do conselho nacional do fã-clube.

 

JUSTIN BIEBER/ AGUNIMON

EVAN/ MUMMYMON

GRACE MARYLAND/ KAZEMON

DEBORAH "DEBBIE" LAVISCOUNT

KATHERINE "KATY" LABEAU

CECCILIE DOUGLAS

DR. BASTIAN CROMWELL

DENNIS WILSON/ SERAPHIMON

with MARGOTH

and JOSH JACKSON

 

Episódio 2: Fanática

Secundários:

Jane

Devimon

Howard Douglas

Dra. Mare Lawrence

Sam

 

Los Angeles, no mesmo dia à tarde...

O carro esportivo parou no estacionamento da Walmart. Justin pegou sua carteira, seu celular e saiu do veículo. O rapaz optou por usar um óculos de grau nessa ida à compra. O loiro entrou na loja e pegou um cesto de compras. Ficou vendo alguns temperos que estava em falta, quando alguns fãs pediram selfies. Educadamente ele permitiu todo aquele assédio.

— Sou muito sua fã, cara.

— Que bom. Isso só mostra que tem um bom gosto.

Justin falava com alguns fãs quando notou a presença de uma pessoa que ele vira em Londres. O rapaz deixou os fãs de lado e foi falar com a garota que estava com o uniforme do Walmart.

— Ei, espere um pouco. Vi você em Londres dias atrás.

— Não sei do que o senhor está falando. Sou pobre e trabalho aqui — disse a Senhorita Maravilha disfarçada.

— Pois eu jurava que era você no hotel que me hospedei em Londres. No bar do hotel...

— Sabia que cada ser humano tem pelo menos um sósia? Pode ter sido engano, senhor.

— Sósias têm a mesma pinta do lado direito do pescoço? Seria uma coincidência quase impossível. Sei que é a Senhorita Maravilha. Melhor parar com esse disfarce.

A moça olhou para os lados, puxou o cantor para uma prateleira mais ao fundo.

— Tudo bem, eu sou a Senhorita Maravilha. Mas não vejo o porquê do espanto de me ver aqui. Eu vou pra onde eu quero.

— Pressupondo que esteja falando a verdade, porque estava num hotel cinco estrelas e agora trabalhando num supermercado? Posso chegar à conclusão que esteja falando mentiras e que seja uma stalker querendo fazer algo ruim comigo...

— Não ficarei aqui ouvindo desaforo.

Justin segurou-a pela mão e a fez parar. O cantor pediu para que ela não se irritasse tão facilmente e que fossem amigos.

— Senhorita Maravilha, porque essa atitude desagradável comigo?

— Em primeiro lugar, meu nome é Grace. Em segundo, não moro no iglu no pólo norte, eu sei da sua má  fama.

— Sim, mas estou tentando melhorar... Serei um novo homem.

— Boa sorte.

Grace saiu da loja deixando Bieber a ver navios. O cantor apenas foi ao caixa passar os produtos e ir embora no carro.

Momentos depois...

— Quem essa garota pensa que é, Bieber? A última bolacha do pacote? — perguntou um rapaz negro. Era um amigo do cantor.

— Não sei o que aconteceu, Sam, mas acho que ela está me seguindo — disse enquanto estava deitado no sofá da mansão.

— Uma stalker. Pensou em falar com a polícia?

— Sinceramente? Não. Grace esconde algo de mim. Como uma garota aparece num hotel como hóspede e depois vem me dizendo que é empregada da Walmart? Tem algo a mais nessa história e vou descobrir.

 

Londres

— E foi assim que conheci Margoth. Naquele tempo decidi que todos os meus inimigos teriam que ser mortos.

— Matou-os?

— Claro. Aquelas pessoas mereciam tudo de ruim. Se eu fosse você tomaria cuidado. Ninguém sabe o dia de amanhã.

— E porque eu vejo essa coisa?

— Porque tocou no caderno, fofa. Quem toca no caderno consegue ver o shinigami. Mas vamos deixar de papo furado. Vamos limpar essa cozinha, tirar o lixo.

Margoth pediu algo em troca da limpeza. Debbie entregou maçã para ela. Margoth utilizou um aspirador de pó cheio de dentes e sugou o corpo da empregada. O aspirado fazia um barulho estranho, como estalos.

— O que é isso, Debbie?

— Yawn... São os ossos dela se partindo dentro do meu aspirador de corpos.

Jane quase desmaiou ao ouvir a shinigami falar aquilo. Queria apenas sair dali o mais rápido possível. Era insano ficar ali mais alguns minutos. Correu para a saída e foi embora.

— Essa daí vai dar com a língua nos dentes, Debbie. Melhor tê-la matado aqui.

— Não posso dar motivos aos parentes vir procurá-la no meu apartamento. Preciso continuar no anonimato.

Ela viu o nome de Jane no caderno. Além disso havia horário e modus operandi da morte dela.

Dia seguinte a mãe de Jane encontrou a filha enforcada no seu próprio quarto. As pessoas ligaram o fato como suicídio por motivos de depressão.

Agosto chegou e Deborah preferiu passar esse tempo em Los Angeles. A loira alcançou a maioridade no dia 1°, por isso conseguiu viajar sem nenhum problema.

— Los Angeles aqui vou eu — disse ela na primeira classe de um avião.

...

Casa do Prefeito de Los Angeles

Howard Douglas era um homem viúvo, pai de sua filha única. Sempre foi muito protetor com a querida Ceccilie.Tanto que contratou seguranças para ela. No entanto, o homem estava na paranóia de pedir mutantes digimons para guardar a casa e a filha. Nada melhor do que uma força sobre-humana.

— Querida, não vai comer? A sopa esfriará — o ex-reverendo ficou sentado numa ponta da mesa e a garota na outra. O ambiente era clássico, silencioso, tedioso.

Ceccilie Douglas fora criada exclusivamente pelo pai desde que sua mãe falecera num parto do seu irmão que também havia morrido. Hoje é uma donzela fina, educada, recatada, religiosa... uma obra do seu pai.

— Papai...

— Horário das refeições são sagradas. Tudo bem, pode perguntar.

— Pra que esse zelo todo pela minha segurança?

— Que pergunta! Melhor nem saber. Sou o prefeito e recebo muitas ameaças. Saiba apenas disso.

Ceccilie nunca entendeu ao certo a cabeça do seu pai. Que tipo de prefeito é esse que vive recebendo ameaça?

Dia seguinte a moça resolveu fazer uma visita surpresa às instalações do laboratório D-BIOS. Encontrou a doutora Mare.

— Desculpa, Ceccilie, mas hoje estou com muito trabalho a fazer. O doutor Cromwell já tem idade muito avançada e eu praticamente tenho que ser a chefe daqui.

— Sem problema algum. Minha visita é extra-oficial. Posso visitar o nível do subsolo mais uma vez?

As duas desceram ao nível inferior. A moça viu os mutantes chamados de digimons naquela ala.

— O governo sabe disso? Digo, o federal?

— Claro que sim. Os digimons são seres vivos assim como os humanos. Nós os classificamos como mutantes, porque muitos deles possuem poderes.

— Isso não é obra de Deus. Isso só pode ser o diabo atentando os humanos com essas criaturas.

Mare balançou a cabeça negativamente. O fanatismo religioso da garota o fez ficar cega e não aceitar o diferente.

Ceccilie viu pequenos monstros verdes, com grandes bocas e parecidos com lesmas. Os cientistas vigiavam tais criaturas. Logo à frente, Evan fazia exercícios com a barra. Estava sem camisa mais uma vez.

— Evan, a filha do prefeito Douglas veio aqui te ver.

— Por que será? Veio debochar com essas crenças ridículas ou veio me ver mais outra vez sem camisa e suado? — ele bebeu água e deixou derramar pelo corpo.

— A primeira impressão é a que fica. Eu já sei que você é um pervertido e será queimado no inferno no dia do juízo. Agora eu só queria falar uma coisa contigo, pode ser?

— Cara, eu odeio ver TV de madrugada justamente porque os fanáticos adoram pregar seus objetos milagrosos. Agora eu tenho que aturar uma ao vivo... Tudo bem, madame, o que você quer?

— Ponha uma camisa — disse Ceccilie.

Mare insistiu e o jovem pôs. A cientista deixou os dois a sós por um instante.

— O que a madame quer?

— Papai está com essa ideia estapafúrdia de contratar esses monstros para a minha segurança. Possivelmente o doutor Cromwell vai querer recrutá-lo para isso. Quero que não aceite. Odiaria ter um mundano ao meu lado.

— AHAHAHAHAHA e quem disse que eu iria aceitar? Amor, só se eu quisesse morrer de câncer de tédio. Só o seu jeito me lembra propaganda de macarrão instantâneo, e eu odeio macarrão instantâneo. Pode ficar tranquila, pois eu sequer vou pisar na calçada da sua casa.

— Ótimo.

Esses dois se odiavam mesmo...

Doutor Cromwell estava numa cadeira de rodas numa outra ala do laboratório. Os experimentos num soro bastante milagroso começaram há dez anos, porém sem sucesso algum. O idoso, que já tinha quase 100 anos, almejava esse líquido. 

— Os testes falharam mais outra vez, senhor — falou um cientista ajudante. O rapaz era negro.

— Continue... Chegamos tão perto que... é imprescindível que continuemos...

O ajudante colocou um tubo de ensaio dentro de uma câmara onde soltavam raios laseres. Logo o líquido rosa ficou azul.

— Deu impuro outra vez, doutor.

— Não tenho... muit... tempo... Preciso desse soro imediatamente... quero ser o primeiro humano a testá-lo.

— Os sangues doados são incompatíveis. Utilizamos as plaquetas de 150 mil doadores e não deu em nada.

— Talvez não dê em nada, porque não acharam o sangue certo — disse um homem aparecendo dentro do laboratório.

O doutor Cromwell fez questão de se levantar da cadeira de rodas e caminhar até o sujeito.

— Eu me chamo Josh Jackson, doutor Cromwell.

— Como entrou aqui...?

— Já vi que ter a sua idade não é nada fácil, não é? E se eu disser que sei quem pode revolucionar a sua pesquisa. Se eu disser que o sangue que quer para o rejuvenescimento está mais perto do que o senhor imagina?

— Um blefe! Como um moleque pode saber algo que passei 60 anos pra tentar descobrir?

Josh Jackson chegou perto do idoso e falou um nome. O velho esboçou uma ligeira reação, mas desconhecia o nome. Mesmo assim o cientista decidiu fazer parceria com o rapaz.

...

O carro de Justin saiu da mansão por volta das 14 horas, e o carro dos seguranças também. Katy insistiu em dirigir e pegar um caminho que ela julgara melhor. Estavam numa rodovia.

— Milagre é esse querer dirigir meu carro?

— Acredite, amigo, você precisa estar 100% para a reunião com os produtores. Sei que é difícil esses encontros, mas, mesmo com essa pausa na carreira, não pode se isolar e não dar satisfações.

O cantor colocou o óculos escuro e ligou o bluetooth do veículo a fim de escutar músicas de hip-hop.

— Sabe quem eu vi mais outra vez? A garota chamada Grace.

— Verdade? Onde?

— No Walmart. Veio com a desculpa de que era funcionária de lá. A garota finge que é rica em Londres ou finge que é humilde aqui em Los Angeles.

Enquanto conversavam, o carro dos seguranças foi atacado por Devimon. O digimon demônio arrancou o teto do veículo e matou todos os quatro homens que lá estavam. Justin observou o carro atrás e o viu capotar várias vezes na avenida.

— Meu Deus! Vamos parar agora!

— Parar aqui? Como assim?

Devimon pulou no capô do veículo. Justin e Katy tomaram um baita susto. A mulher pisou no acelerador e ficou ziguezagueando na pista. Conseguiram sair da avenida e entraram numa rua menos movimentada.

— Você é o meu alvo. Precisa ser eliminado! — gritou Devimon.

— Ele está voando ao lado do carro?

— Katy, olhe para a frente!

Katy freou o carro, mas bateu numa cerca de uma fábrica abandonada. Ambos tiveram leves concussões.

— Agora vou te matar — Devimon arrancou a porta do carro e jogou o cantor. Este ficou se arrastando de costas enquanto via aquele homem, de preto e com garras se aproximar.

— Não vai conseguir hoje, meu querido — uma mulher com asas de borboleta apareceu e deu um chute no vilão.

— A Kazemon! — exclamou o vilão.

— Eu mesma. Não vai querer um autógrafo, vai? 

Kazemon lutou contra Devimon e se saiu vitoriosa. Ela abriu um portal-prisão e o jogou dentro dele.

— Obrigado... eu acho.

— Não me agradeça. É o meu dever.

Justin reconheceu a voz de Kazemon de algum lugar. A digimon pediu para que os dois, Justin e Katy, se abrigassem dentro da fábrica abandonada até o perigo passar. Um carro cheio de homens armados apareceu para confrontá-la.

...

— Onde estou? O que houve...

Justin abriu, aos poucos, os olhos. Por um breve momento pensou que tudo que vira não passava de sonho. No entanto, essa ideia foi embora quando ele viu uma sala toda fechada, de concreto e com um grande espelho na frente. Colocaram algemas em suas mãos e em seus pés. Claro que ele começou a gritar e a se debater.

— Essa criança é o doador? — perguntou o doutor Cromwell.

— Sim, é ele mesmo — respondeu Josh.

Os dois observavam Justin do outro lado do vidro.


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Notas finais do capítulo

Será que Justin escapará dessa prisão?



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