Tudo Para Dar Errado escrita por JP


Capítulo 21
Eu Também Te Amo


Notas iniciais do capítulo

Oi :)

Bom, vou logo avisando que no início desse capítulo terá "HOT" +16 ou +18 (Continuação do finalzinho do último capítulo Rsrs), então, para quem não tem a pretensão de ler, basta pular para a parte em que tem os três asteristicos : * * *
Fiquem tranquilos, pois vocês não irão perder nada da história se não quiser ler o HOT ;) #Pas KKKK


Boa leitura a todos! :D
P.S.: Verifique a classificação indicativa.



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PDV Geral

 

 Silêncio total. As luzes do chalé se encontravam completamente apagadas naquele momento em que Sam e Freddie desfrutavam o amor um do outro. Os dois - deitados na cama - acabaram de arremessar as últimas peças de roupa de seus corpos.

Sam jogou os seus longos cabelos aloirados para trás, enquanto se posicionava no colo do Freddie, que ria, enquanto acariciava e apalpava levemente os seios da namorada.

— Vai... - A loira fechou os olhos, suspirando e gemendo baixinho para as carícias do nerd. A Puckett chegou a sentir algo duro pulsar/marcar presença próximo do seu traseiro, mas continuou firme, tranquila e excitada diante dos estímulos. 

O Benson - enquanto apalpava um dos seios - abocanhava o outro, rodeando a língua envolta do bico. A loira gemeu alto, logo abraçando/puxando a cabeça do namorado para mais perto dos seus seios, após o nerd ter dado uma leve sugada.

— Eu posso... - Ele interrompeu as carícias para fazer um pedido, que soou mais como uma dúvida. Sam nem sabia ao certo o que o moreno pretendia fazer, embora tenha permitido "qualquer coisa" de imediato.

Calmamente, o nerd fez a garota deitar-se completamente, pois agora ele iria estimulá-la em sua parte propriamente íntima. Primeiramente passou dois dedos aos arredores dos lábios, para depois fazer atos orais. Novamente a Puckett gemeu alto e pressionou a cabeça do nerd, fazendo continuar passando a língua na região em que ela mais sentia prazer. 

— C-Con... Continua! - Ela agora acariciava os fios morenos do nerd, ao qual tentava manter a loira não se movimentar muito na cama. O maior medo do Benson era receber alguma joelhada, chute ou qualquer outra atitude violenta da loira raivosa. 

Sam praticamente arregalou os olhos quando o seu ápice fora atingido; mas, mesmo assim, Freddie continuou realizando o oral por mais alguns minutinhos.

Depois de ter feito a Sam despertar um orgasmo, o moreno parte a segunda fase, surpreendendo-a com beijos ardentes. Ela sorri quando o namorado passa esfregando o seu membro ereto entre as pernas da garota, que agora decide acariciar e sentir seu volume em mãos. 

— Uou - Freddie murmura, interrompendo o beijo, justo quando a Puckett faz o pênis do namorado adentrar seu órgão. Com movimentos leves, saindo e entrando, ambos sussurram breves gemidos. 

Conforme o prazer ia aumentando, Freddie aumentava a velocidade dos movimentos, liberando, por fim, todo o seu alívio. 

 

 

(* * *)

 

Após terem a primeira relação, Sam e Freddie permanecem deitados na cama, ambos totalmente sem roupas e anestesiados. 

— E pensar que amanhã de manhã teremos de voltar para o nosso cotidiano - Freddie desabafa, desfrutando um sorriso singelo na loira.

— Podemos voltar quantas vezes quisermos - Ela morde os lábios.  

— Claro! - Ele concorda de imediato, enquanto pretendia se levantar para tomar um banho ou apenas usar o banheiro. Porém, Sam lhe faz parar no meio do caminho:

— Ei... - Ela se senta na cama. - Você estava mesmo falando sério quando disse que... me amava?

Freddie sorri, voltando se acomodar na cama:

— Por quê mentiria? - Ele mantém contato visual.

Sam rapidamente desvia o olhar, assim como seus pensamentos, aparentava distante, em outra dimensão. 

— Ah, sei lá... Ninguém nunca falou que me amava tão intensamente, nem mesmo minha mãe - disse a Puckett. Ela volta a olhar para o nerd. - O que é bem estranho, pois faz pouco tempo que começamos a namorar.

Freddie se manteve em silêncio. A loira, então, continuou o seu desabafo:

— Não estou lhe julgando ou questionando os seus sentimentos, longe disso... - ela murmura, abaixando a cabeça. - O que eu quero dizer é que, por incrível que pareça, sinto o mesmo. Esses dias contei a Carly o quanto me arrependi de ter feito toda aquela cena durante o jantar na casa da sua mãe, o quanto me senti mal por ter feito você ficar frustrado... Esses fatos me mostraram um lado meu que eu nunca ousei dar atenção: arrependimento por coisas erradas. 

O Benson tocou levemente no queixo da namorada, fazendo-a erguer a cabeça e lhe olhar no rosto:

— Own, está me dizendo que também me ama? - Ele brincou, imitando uma voz infantil e fazendo biquinho com a boca. 

— Sim - Ela dá gargalhadas, revirando os olhos. - Estou. Eu também te amo... Agora me promete que não vai mais fazer essa voz idiota e essa careta estúpida quando eu falar alguma coisa "fofa".

Freddie dá gargalhadas.

— Tudo bem, eu prometo! - Ele até ergueu o dedo mindinho da mão direita, mostrando que sua promessa era digna de confiança. Logo após a declaração da Puckett, ambos trocaram mais alguns beijos e um longo abraço, isso até pegarem no sono.

Dia seguinte, o casal teve de preparar a mochila e arrumar o chalé o mais rápido possível. Devido ao horário que acordaram, tanto o Freddie quanto a Sam não poderiam mais entrar em suas respectivas escolas, o que não chegava a ser um grande problema. 

Os dois pegaram uma longa estrada para a área central de Seattle. O nerd deixou a loira na porta do Bushwell e seguiu o seu percurso para a residência dos Bensons:

— Onde você estava? - A Sra. Benson fez questão de recepcionar a entrada do próprio filho.

— Na casa do Brad, conforme combinamos - Freddie arregala os olhos, enquanto entra em sua própria casa e joga a mochila pesada no chão. - Nossa, pensei que fosse ser recebido com mais graciosidade...

— Impossível - Ela de mantém de cara fechada, cortando o papo do garoto - Freddie, eu estive na frente da casa do Brad. Fiz uma vistoria e acabei descobrindo que o seu cartão de crédito estourou o limite, e que o seu telefone estava fora de área. Você não estava lá. Não estava em lugar nenhum. 

O nerd sabia muito bem que isso poderia acontecer, então tratou de por a sua tática em jogo:

— Tem certeza, mãe? - Ele fez a própria Sra. Benson duvidar de sua capacidade. - Os pais do Brad e o próprio Brad estão de prova que eu passei a maior parte do tempo no porão da família dele, além de que o meu cartão de crédito continua guardado no cofre do meu quarto, o meu telefone esteve ligado esse tempo todo... - Freddie fez questão de mostrar o seu aparelho celular em perfeito estado. - Bom, eu vou tomar um banho quente.

— Mas... - Sra. Benson ficou a pensar na possibilidade de ter fraquejado em suas pesquisas.

 

 

Enquanto isso no Bushwell...

Sam foi diretamente para o apartamento dos Shays, onde nem se quer se deu ao trabalho de bater na porta ou tocar a campânia, saiu entrada com mochila e tudo. Logo de cara, a loira encontra Carly e Spencer sentados no sofá e assistindo o canal Dingo. 

— Voltei! - Sam larga sua mochila vermelha no chão da sala e corre para o encontro da Shay, que se levanta já surpresa ao rever a melhor amiga. 

— Você não mora aqui! - Spencer grita para a loira, embora nenhuma das garotas tenham dado atenção. 

— Conta tudo! - Carly praticamente pula de alegria e ansiedade coj a presença da Puckett. - Tudo mesmo! Como foi lá no chalé!? Por que não apareceu hoje na escola? 

Sam nem se quer tinha possibilidades de responder as várias perguntas da Shay, ainda mais com o Spencer debochando dos ataques estéricos da irmã. 

— Ah, dá um tempo, vai - Carly dá gargalhadas e obriga o irmão a ir para o seu quarto, enquanto as garotas tem uma conversa privada: - Agora me conta tudo! - Esta desligou a TV e deu total atenção a amiga. 

As garotas se certificaram de que Spencer realmente se retirou completamente da sala de estar.

— Foi incrível, tirando algumas partes... - Sam contou lhe de tudo: do começo ao fim. - O Benson, no primeiro dia, bateu o carro, chegamos atrasados para o evento, e, depois, fomos para o chalé, onde apenas dormimos. O segundo dia foi puro estresse. Nós nos estranhamos no café-da-manhã, brigamos quando o pateta me contou que tinha sentimentos por uma ex-namorada-lutadora-de-esgrima e voltamos para o chalé... Fizemos as pazes e... - Sam procura fôlego para o acabamento dos fatos: - Acabou aconteceu...

A morena comemora ao final da história.

— Estou feliz por você - A sorridente Carly diz e se corrige: - Feliz por vocês dois. 

— Tem mais... - Sam parecia um pouco envergonhada para contar um detalhe relevante - Eu meio que falei...

— Falou o quê?

— Que eu o amo.

Carly deu uma gargalhada gigantesca para o que acabara de ouvir. Sua surpresa foi tão grande que ela chegou a bater na amiga com algumas almofadas do sofá. 

— Eu estou falando sério, garota! - Sam tentou prender o sorriso ao máximo. 

— Eu sei! - Carly continuou sorrindo de maneira descontrolável. - Dá para ver nos seus olhos que você não está mentindo. Você está completamente mudada...

— Claro que não. Eu continuo a mesma Sam Puckett de antes - A loira disse, enquanto pegava as mãos da amiga e a faz se levantar do sofá. - Anda, vamos roubar dinheiro de velhinhas. 

— Sam! - Carly repreende a amiga, por mais que esta esteja apenas brincado. 


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Notas finais do capítulo

Eu sei, foi bem curto '-' Prometo que irei disponibilizar mais Hots inclusive de outros personagens, caso queiram..

:D



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